A terapia gênica poderá substituir parte do tratamento com antirretrovirais usado por pessoas que vivem com o HIV, sugere estudo na revista
Science Translational Medicine. Pesquisadores dos EUA alteraram geneticamente células-tronco adultas da medula, responsáveis pela produção do sangue. Adicionaram três genes que impedem a replicação e a infecção pelo HIV. Participaram quatro soropositivos que possuíam linfomas - tipo de câncer que afeta o sangue - e, por isso, possuíam indicação clínica para transplante das células-tronco. As células transplantadas foram retiradas dos pacientes, antes do tratamento para eliminar o linfoma. Depois, vírus pertencentes ao mesmo grupo do HIV foram usados para inserir os genes no núcleo das células que seriam usadas no transplante. Por segurança, metade das células transplantadas foi alterada. Após eliminar o linfoma, pesquisadores prepararam a medula que recebeu novamente as células-tronco. O procedimento não ocasionou qualquer efeito adverso e, mesmo dois anos depois, algumas células do sangue continuavam produzindo os fatores que as tornavam resistentes ao HIV. A idéia da técnica surgiu depois de um transplante de medula realizado na Alemanha. Um americano que vivia com o HIV e sofria de leucemia recebeu a medula de um doador com células sanguíneas resistentes à infecção pelo vírus. Em 2008, 20 meses depois do transplante, a presença do HIV era indetectável no sangue do receptor, o que suscitou a esperança de cura.
Science Translational Medicine. Pesquisadores dos EUA alteraram geneticamente células-tronco adultas da medula, responsáveis pela produção do sangue. Adicionaram três genes que impedem a replicação e a infecção pelo HIV. Participaram quatro soropositivos que possuíam linfomas - tipo de câncer que afeta o sangue - e, por isso, possuíam indicação clínica para transplante das células-tronco. As células transplantadas foram retiradas dos pacientes, antes do tratamento para eliminar o linfoma. Depois, vírus pertencentes ao mesmo grupo do HIV foram usados para inserir os genes no núcleo das células que seriam usadas no transplante. Por segurança, metade das células transplantadas foi alterada. Após eliminar o linfoma, pesquisadores prepararam a medula que recebeu novamente as células-tronco. O procedimento não ocasionou qualquer efeito adverso e, mesmo dois anos depois, algumas células do sangue continuavam produzindo os fatores que as tornavam resistentes ao HIV. A idéia da técnica surgiu depois de um transplante de medula realizado na Alemanha. Um americano que vivia com o HIV e sofria de leucemia recebeu a medula de um doador com células sanguíneas resistentes à infecção pelo vírus. Em 2008, 20 meses depois do transplante, a presença do HIV era indetectável no sangue do receptor, o que suscitou a esperança de cura.
Tenho ceteza que muito em breve será divulgado a cura contra o HIV, temos que acreditar e rezar pra que isso aconteça logo, chega de morrer pessoas por causa de um vírus.
ResponderExcluirSou seropositivo há oito anos e na minha maneira de ver e desculpem se estou errado, acho que nós doentes hiv damos mais lucros para as indústrias farmacêuticas continuando a ter o vírus.
ResponderExcluirContraí o vírus HIV com meu marido, descobri na minha gravidez, fiquei arrasada!! Minha filhinha nasceu saudável graças a Deus! Hoje em dia toco minha vida normalmente,e tenho fé em Deus que um dia vamos ter a cura definitiva!!
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