O cacau fino cada vez mais é produto de exigência no país e vem atraindo interesse do mercado internacional. Os produtores do sul da Bahia estão tra
balhando para que as amêndoas tenham mais qualidade, incluindo novas alternativas para aumentar sua produção. Os processos da colheita, manejo e fermentação garantem ao cacauicultor a possibilidade de obter um produto sofisticado e de qualidade superior. Os custos do manejo são mais caros e os cuidados também são maiores, no entanto os resultados podem ser bem significativos. A diferença da produção do cacau fino começa no campo. Os frutos são colhidos no mesmo grau de maturação do cacau tradicional e devem estar isentos de qualquer tipo de perfuração ou doença, para não iniciar a fermentação precoce das amêndoas. O processo como um todo é orgânico e mais lento, com a finalidade de apurar certas características bioquímicas das amêndoas. Em 2004 foi criado em Ilhéus a Associação dos Profissionais de Cacau Fino e Especial (APCFE), que integra toda cadeia produtiva cacau-chocolate. A principal função é capacitar tanto os produtores de cacau, quanto os chocolateiros e garantir a certificação de qualidade das amêndoas. O presidente da APCFE Nicolas Maillot, em entrevista a TV Mercado, conta como o produtor pode conseguir um cacau de qualidade e como a região tem se comportado diante dessa nova diversificação: “A grande novidade é demonstrar que um trabalho sério em longo prazo dá resultado. Não é preciso esperar uma mágica para resolver as crises, mas, é preciso muito trabalho”. A produção de cacau fino é muito elaborada e minuciosa, portanto mais cara que a tradicional, uma arroba vale normalmente o dobro do cacau comum.
balhando para que as amêndoas tenham mais qualidade, incluindo novas alternativas para aumentar sua produção. Os processos da colheita, manejo e fermentação garantem ao cacauicultor a possibilidade de obter um produto sofisticado e de qualidade superior. Os custos do manejo são mais caros e os cuidados também são maiores, no entanto os resultados podem ser bem significativos. A diferença da produção do cacau fino começa no campo. Os frutos são colhidos no mesmo grau de maturação do cacau tradicional e devem estar isentos de qualquer tipo de perfuração ou doença, para não iniciar a fermentação precoce das amêndoas. O processo como um todo é orgânico e mais lento, com a finalidade de apurar certas características bioquímicas das amêndoas. Em 2004 foi criado em Ilhéus a Associação dos Profissionais de Cacau Fino e Especial (APCFE), que integra toda cadeia produtiva cacau-chocolate. A principal função é capacitar tanto os produtores de cacau, quanto os chocolateiros e garantir a certificação de qualidade das amêndoas. O presidente da APCFE Nicolas Maillot, em entrevista a TV Mercado, conta como o produtor pode conseguir um cacau de qualidade e como a região tem se comportado diante dessa nova diversificação: “A grande novidade é demonstrar que um trabalho sério em longo prazo dá resultado. Não é preciso esperar uma mágica para resolver as crises, mas, é preciso muito trabalho”. A produção de cacau fino é muito elaborada e minuciosa, portanto mais cara que a tradicional, uma arroba vale normalmente o dobro do cacau comum.
Muito legal que este tipo de empreendimento esteja acontecendo em nossa região. Daí poderá surgir muitas outras boas notícias. Luiz Cláudio Barreto
ResponderExcluirO chocolate deveria servir de base para a revitalização da economia do sul da Bahia.
ResponderExcluirSua fabricação caseira e artesanal poderá resultar em criação de milhares de emprego e melhorará a renda do povo sulbaiano.
Todo mundo ganhará com isso.
Só não entendo porque nossos políticos e governantes ainda não agiram para iniciar este recomeço de caminhada na região cacaueira.
Haroldo Freitas
Para muitas pessoas, o chocolate é um alimento delicioso, mas também muito calórico e que engorda.
ResponderExcluirO Cacau, principal ingrediente do chocolate, tem um antioxidante poderoso, que trabalha aumentando a irrigação sanguínea, o que retarda o aparecimento das rugas.Por isso: comam chocolate, é bom d+ !
ResponderExcluirBoa noite! tentando responder ao 1 comentario ai: é porque os politicos brasileiros nunca tem ideia pra fazer alguma coisa que seje boa pro brasileiro, como por exemplo: mais trabalho conseguido atraves da exploraçao do cacau como tambem pra economia em geral, por exemplo sobre o meio de exportaçao do produto... nao! ai acontece tudo ao contrario. O cacau brasileiro é vendido mundialmente muito barato mas as empresas de chocolates vendem seus chocolates por preço que so eles mesmo na Europa podem comprar! e o que ganhou o brasileiro e a economia brasileira com isso??? os chocolates sao depois vendidos a preços de ouros com o cacau bem baratinho, que saiu dai do Brasil.
ResponderExcluirlindacarinhosa1@hotmail.com