A promotora de Justiça Genísia de Oliveira, uma das integrantes da força-tarefa constituída pelo Ministério Público Estadual (MPE) para apurar uma série de crimes que aconteceram em janeiro
no município de Vitória da Conquista, Sudeste do estado, pediu afastamento do cargo nesta segunda-feira (10). Na última semana, a representante do MPE sofreu um atentado, tendo o carro atingido por três tiros. O ataque ocorreu no dia em que foi solicitada a prisão de 10 policiais militares acusados de envolvimento na morte de onze jovens e no desaparecimento de outros três no bairro Alto da Conquista, onde o PM Marcelo Márcio Lima foi assassinado no início deste ano. Segundo o MPE, os policiais teriam cometido os homicídios em represália à morte do colega. Uma equipe formada pelo coordenador do Núcleo de Inteligência Criminal (NIC), promotor de Justiça Luís Cláudio Cunha Nogueira; pelo assessor especial do Procurador-Geral de Justiça, promotor de Justiça José Vicente Lima; e pelo chefe da Assistência Militar do Ministério Público, tenente coronel Miguel Angelo Silva Oliveira, foram encaminhados para a cidade para preservar a continuidade das investigações. Dois soldados da Assistência Militar do MP, os policiais militares José Benjamim da Purificação e Leônidas Sena Farias, estavam no município com o objetivo de garantir a segurança da promotora. O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Nilton Mascarenhas, também havia destacado o tenente Igor Santana para atuar no reforço da segurança da representante do MPE. Esta é a segunda mudança na coordenação da força tarefa de Conquista. Em março, todo comando das investigações foi substituído e Genísia assumiu o cargo deixado pela promotora Ana Rita Nascimento. De acordo com a assessoria do MPE, o afastamento da promotora está sob análise. (Thiago Pereira).
no município de Vitória da Conquista, Sudeste do estado, pediu afastamento do cargo nesta segunda-feira (10). Na última semana, a representante do MPE sofreu um atentado, tendo o carro atingido por três tiros. O ataque ocorreu no dia em que foi solicitada a prisão de 10 policiais militares acusados de envolvimento na morte de onze jovens e no desaparecimento de outros três no bairro Alto da Conquista, onde o PM Marcelo Márcio Lima foi assassinado no início deste ano. Segundo o MPE, os policiais teriam cometido os homicídios em represália à morte do colega. Uma equipe formada pelo coordenador do Núcleo de Inteligência Criminal (NIC), promotor de Justiça Luís Cláudio Cunha Nogueira; pelo assessor especial do Procurador-Geral de Justiça, promotor de Justiça José Vicente Lima; e pelo chefe da Assistência Militar do Ministério Público, tenente coronel Miguel Angelo Silva Oliveira, foram encaminhados para a cidade para preservar a continuidade das investigações. Dois soldados da Assistência Militar do MP, os policiais militares José Benjamim da Purificação e Leônidas Sena Farias, estavam no município com o objetivo de garantir a segurança da promotora. O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Nilton Mascarenhas, também havia destacado o tenente Igor Santana para atuar no reforço da segurança da representante do MPE. Esta é a segunda mudança na coordenação da força tarefa de Conquista. Em março, todo comando das investigações foi substituído e Genísia assumiu o cargo deixado pela promotora Ana Rita Nascimento. De acordo com a assessoria do MPE, o afastamento da promotora está sob análise. (Thiago Pereira).
Ah! Impressionante isso! Pediu afastamento também, Promotora???
ResponderExcluirFaça-me uma garapa!
ResponderExcluirComo é que ela quer uma proteção se tá prendendo os policiais e dando oportunidade pros bandidos!?PEDE PROTEÇÃO PRO POVO DO ALTO DA CONQUISTA E DAS PEDRINHAS! AH, O JARARACA VAI PODER TE AJUDAR!KKKK
ResponderExcluirUma Pessoa que quer fazer comprir a lei é afastada por falta de segurança!!! que Paìs é esse!!! ha onde policiais bandidos acham que merece tratamento melhor do quer os bandidos, se eles sao bandidos tambem... a cada dia aumenta minha vergonha por esse Paìs chamado Brasil.
ResponderExcluirOs magistrados como representante da lei, tem o direito e dever de exigir e se fazer cumprir pelo estado os recursos para sau propria segurança, o que é estranho é porque os desebargadores não fazem isto, é tão facil exigir do estado carros blindados nivel IV e segurança da confiança do mesmo; porque não fazem, pois a justiça não é um "orgão" e sim um representante da lei com uma toga.
ResponderExcluirse um magistrado, quizer prender ou saltar alguem , independente dos fatos, ele encontra meios para isto, é so querer e a midia não se opor diretamente; porque não faz ter a sua propria segurança????