O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou na noite desta segunda-feira (10) que o governo federal não tem condições de promove
r reajuste aos servidores públicos neste ano. Bernardo falou com os jornalistas ao sair de uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministros e dirigentes de alguns órgãos e autarquias públicas. “Não tem previsão de reajustes salariais para 2010. Não tem no Orçamento e não temos condição de colocar. Nós ainda temos que pagar em julho aquilo que foi votado anteriormente”, afirmou o ministro. De acordo com Bernardo, o presidente fez uma recomendação para que nenhum membro do governo leve os trabalhadores a acreditar que ainda há espaço para negociação, e alegou que a atual gestão não será “irresponsável” em deixar dívidas para o próximo governo. Segundo Paulo Bernardo, pelo menos seis órgãos, entre eles o Incra e o Ibama, estão com funcionários em greve por reajuste salarial. Em sua avaliação, é “natural” que os servidores pressionem por maiores vencimentos antes de 1º de julho – quando, por lei, o governo fica impedido de assinar compromissos que possam ser interpretados como eleitoreiros. Na reunião ficou definido que, se as paralisações forem consideradas ilegais, haverá desconto no salário dos servidores. APOSENTADOS - Sobre o reajuste dos aposentados e pensionistas que recebem mais um salário mínimo, Bernardo disse que Lula continua defendendo a taxa de 6,14% e não concorda com o fim do fator previdenciário. O assunto deverá ser votado no Senado, após a derrota do governo na Câmara, que fechou o reajuste em 7,7%.
r reajuste aos servidores públicos neste ano. Bernardo falou com os jornalistas ao sair de uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministros e dirigentes de alguns órgãos e autarquias públicas. “Não tem previsão de reajustes salariais para 2010. Não tem no Orçamento e não temos condição de colocar. Nós ainda temos que pagar em julho aquilo que foi votado anteriormente”, afirmou o ministro. De acordo com Bernardo, o presidente fez uma recomendação para que nenhum membro do governo leve os trabalhadores a acreditar que ainda há espaço para negociação, e alegou que a atual gestão não será “irresponsável” em deixar dívidas para o próximo governo. Segundo Paulo Bernardo, pelo menos seis órgãos, entre eles o Incra e o Ibama, estão com funcionários em greve por reajuste salarial. Em sua avaliação, é “natural” que os servidores pressionem por maiores vencimentos antes de 1º de julho – quando, por lei, o governo fica impedido de assinar compromissos que possam ser interpretados como eleitoreiros. Na reunião ficou definido que, se as paralisações forem consideradas ilegais, haverá desconto no salário dos servidores. APOSENTADOS - Sobre o reajuste dos aposentados e pensionistas que recebem mais um salário mínimo, Bernardo disse que Lula continua defendendo a taxa de 6,14% e não concorda com o fim do fator previdenciário. O assunto deverá ser votado no Senado, após a derrota do governo na Câmara, que fechou o reajuste em 7,7%.
Quem manda votar num farsante que se dizia defensor dos trabalhadores, mas que se tornou como o maior protetor de banqueiros e barões do país!!!??? Reinaldo Prates
ResponderExcluirPois é, os funcionários públicos são marajás reclamões, todos sabem. Ganham muito pelo serviço que prestam. Se acham o salário injusto, que procurem outro emprego onde ganham mais. Simples.
ResponderExcluirSérgio Lopes
Val Cabral, os servidores publicos estão lá de livre e espontanea vontade, ninguem foi buascar ninguem nas suas casas e mesmo assim, ganhando muito acima da media da iniciativa privada, para ter um serviço mole, sai cedo, entra tarde, a competencia não importa, mesmo assim eles reclamam de barriga cheia. Carlos Conrado
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