Embalada pelo clima de pré-campanha eleitoral e com uma agenda cheia de compromissos em seu primeiro dia de visitas à capital baiana, a ex-m
inistra do Meio Ambiente Marina Silva (PV) disse que seu partido não permitirá, já nas eleições deste ano, a candidatura de pessoas que tenham sido condenados em segunda instância na Justiça. A pré-candidata criticou a alteração do projeto feita pelo Senado. “Essa mudança foi um verdadeiro gatilho para a incoerência do projeto. Tanto é que as próprias pessoas que participaram do movimento pela aprovação não tinham conhecimento”, afirmou Marina, em entrevista coletiva no hotel Othon, em Salvador. Ao enfatizar sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto, ela atacou as estratégias eleitorais usadas pelos adversários e afirmou que vai entrar na disputa sem “o vale tudo para ganhar”, como tem feito os pré-candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). Marina se encontrou com o líder católico, Dom Geraldo Majella, cardeal e arcebispo primaz do Brasil, participou de evento em homenagem à Igreja Assembleia de Deus e conversou com jornalistas e empresários. Durante uma palestra sobre desenvolvimento sustentável, na Associação Comercial da Bahia, a senadora criticou as alianças políticas “feitas a qualquer custo e a qualquer preço”, que objetivam os ganhos em tempo de TV para as propagandas eleitorais e a falta de diálogo entre os partidos, em relação ao futuro do país. “Enquanto PSDB e PT não conversarem, o Brasil vai ficar refém do fisiologismo. Todos precisam conversar pensando no que é melhor para o país”, ressaltou. Sobre o desafio das urnas deste ano, a pré-candidata à Presidência disse que não tem medo do debate e se referiu a uma passagem bíblica da luta de Davi contra Golias para dizer que não vai entrar na disputa com armas. “Não sou Golias nem Davi. Vou sem armadura”. A senadora reprovou a discussão em torno dos currículos de Dilma e Serra. “Sei que são maiores que o meu. Mas se ficarmos discutindo isso não vamos conseguir chegar ao que interessa: educação de qualidade e desenvolvimento sustentável. Acredito num Brasil autossustentável, economicamente próspero e culturalmente diverso, que tem tudo para crescer”, ressaltou.
inistra do Meio Ambiente Marina Silva (PV) disse que seu partido não permitirá, já nas eleições deste ano, a candidatura de pessoas que tenham sido condenados em segunda instância na Justiça. A pré-candidata criticou a alteração do projeto feita pelo Senado. “Essa mudança foi um verdadeiro gatilho para a incoerência do projeto. Tanto é que as próprias pessoas que participaram do movimento pela aprovação não tinham conhecimento”, afirmou Marina, em entrevista coletiva no hotel Othon, em Salvador. Ao enfatizar sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto, ela atacou as estratégias eleitorais usadas pelos adversários e afirmou que vai entrar na disputa sem “o vale tudo para ganhar”, como tem feito os pré-candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). Marina se encontrou com o líder católico, Dom Geraldo Majella, cardeal e arcebispo primaz do Brasil, participou de evento em homenagem à Igreja Assembleia de Deus e conversou com jornalistas e empresários. Durante uma palestra sobre desenvolvimento sustentável, na Associação Comercial da Bahia, a senadora criticou as alianças políticas “feitas a qualquer custo e a qualquer preço”, que objetivam os ganhos em tempo de TV para as propagandas eleitorais e a falta de diálogo entre os partidos, em relação ao futuro do país. “Enquanto PSDB e PT não conversarem, o Brasil vai ficar refém do fisiologismo. Todos precisam conversar pensando no que é melhor para o país”, ressaltou. Sobre o desafio das urnas deste ano, a pré-candidata à Presidência disse que não tem medo do debate e se referiu a uma passagem bíblica da luta de Davi contra Golias para dizer que não vai entrar na disputa com armas. “Não sou Golias nem Davi. Vou sem armadura”. A senadora reprovou a discussão em torno dos currículos de Dilma e Serra. “Sei que são maiores que o meu. Mas se ficarmos discutindo isso não vamos conseguir chegar ao que interessa: educação de qualidade e desenvolvimento sustentável. Acredito num Brasil autossustentável, economicamente próspero e culturalmente diverso, que tem tudo para crescer”, ressaltou. 
PARABÉNS MARINA POR SUA LUCIDEZ!!
ResponderExcluirEsses políticos alteram tudo em seu favor...
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