Pré-candidato do PMDB ao Governo do Estado, o ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, criticou a gestão do governador 
Jaques Wagner por não trazer um maior volume de investimentos do Governo Federal para a Bahia. Em entrevista nesta segunda-feira (25), ao programa Balanço Geral, da TV Itapoan, o ex-ministro disse que o Presidente Lula não liberou mais recursos para o Estado, porque o governador não apresentou projetos. “O presidente Lula sempre demonstrou o seu amor pela Bahia, mas o atual governador não tem capacidade para apresentar projetos e com isso, viabilizar recursos. O presidente poderia ter feito mais pela Bahia, se tivesse um governador reivindicando, cobrando, apresentando projetos”, ressaltou o ex-ministro. Segundo ele, o que atualmente existe na Bahia em termos de investimentos foi por iniciativa do Governo Federal e com isso, o Estado tem perdido recursos para outras unidades que possuem governos mais atuantes, a exemplo de Pernambuco. Na entrevista, concedida ao apresentador Raimundo Varela, o ex-ministro procurou desmistificar o que tem sido o principal discurso do governador Jaques Wagner: a sua amizade com o presidente Lula e a ex-ministra Dilma Rousseff. “Não vou usar a candidatura da Dilma e nem o presidente Lula como encosto. O nosso governador sempre usou muito isso. Ele sempre coloca: ‘sou amigo do presidente Lula há 33 anos, fundei o sindicato com ele, o presidente me chama de galego’. Isso pode ser importante para a vaidade pessoal do governador, mas fundamentalmente, o que isso se reverte para a Bahia?”, indagou. Segundo Geddel, “essa não é uma disputa de carinho. Não é uma disputa de amizade. É uma disputa de projeto. O meu trabalho, o meu esforço, vai ser o de mostrar, não que sou mais ou menos amigo do presidente Lula ou mais ou menos amigo da candidata Dilma. O meu trabalho vai ser mostrar, sustentado no que fizemos no Ministério da Integração Nacional, que nós podemos fazer a Bahia avançar”. A aparente contradição na posição política do PMDB baiano, de ser oposição ao governo do Estado e no plano Federal apoiar o Governo Lula e a candidatura de Dilma Rousseff foi explicada por Geddel Vieira Lima, em função do desempenho do atual governador. “Em Feira de Santana, este mês se matou duas pessoas por dia. Em Salvador um carro é roubado a cada hora e, para tristeza nossa, até o carro que serve ao governador foi roubado e nada é feito. Na saúde, a Bahia se tornou campeã em meningite, campeã de dengue. O mesmo se vê na educação e na cultura”.
Jaques Wagner por não trazer um maior volume de investimentos do Governo Federal para a Bahia. Em entrevista nesta segunda-feira (25), ao programa Balanço Geral, da TV Itapoan, o ex-ministro disse que o Presidente Lula não liberou mais recursos para o Estado, porque o governador não apresentou projetos. “O presidente Lula sempre demonstrou o seu amor pela Bahia, mas o atual governador não tem capacidade para apresentar projetos e com isso, viabilizar recursos. O presidente poderia ter feito mais pela Bahia, se tivesse um governador reivindicando, cobrando, apresentando projetos”, ressaltou o ex-ministro. Segundo ele, o que atualmente existe na Bahia em termos de investimentos foi por iniciativa do Governo Federal e com isso, o Estado tem perdido recursos para outras unidades que possuem governos mais atuantes, a exemplo de Pernambuco. Na entrevista, concedida ao apresentador Raimundo Varela, o ex-ministro procurou desmistificar o que tem sido o principal discurso do governador Jaques Wagner: a sua amizade com o presidente Lula e a ex-ministra Dilma Rousseff. “Não vou usar a candidatura da Dilma e nem o presidente Lula como encosto. O nosso governador sempre usou muito isso. Ele sempre coloca: ‘sou amigo do presidente Lula há 33 anos, fundei o sindicato com ele, o presidente me chama de galego’. Isso pode ser importante para a vaidade pessoal do governador, mas fundamentalmente, o que isso se reverte para a Bahia?”, indagou. Segundo Geddel, “essa não é uma disputa de carinho. Não é uma disputa de amizade. É uma disputa de projeto. O meu trabalho, o meu esforço, vai ser o de mostrar, não que sou mais ou menos amigo do presidente Lula ou mais ou menos amigo da candidata Dilma. O meu trabalho vai ser mostrar, sustentado no que fizemos no Ministério da Integração Nacional, que nós podemos fazer a Bahia avançar”. A aparente contradição na posição política do PMDB baiano, de ser oposição ao governo do Estado e no plano Federal apoiar o Governo Lula e a candidatura de Dilma Rousseff foi explicada por Geddel Vieira Lima, em função do desempenho do atual governador. “Em Feira de Santana, este mês se matou duas pessoas por dia. Em Salvador um carro é roubado a cada hora e, para tristeza nossa, até o carro que serve ao governador foi roubado e nada é feito. Na saúde, a Bahia se tornou campeã em meningite, campeã de dengue. O mesmo se vê na educação e na cultura”.
TÔ COM GEDDEL! ELE VAI SER GOVERNADOR! MEU VOTO É DELE! NÃO VOU REELEGER UMA PESSOA QUE NÃO FEZ NADA PELA MINHA CIDADE! FORA WAGNER!!
ResponderExcluirÉ uma vergonha que a Bahia não tenha crescido mais. O desempenho do PT no governo da Bahia é vergonhosos para todos os petistas.
ResponderExcluirWagner só faz propaganda e não faz nada para o desenvolvimento de verdade da Bahia.
ResponderExcluirÈ mesmo impressionante ver como um governador pode atrapalhar um estado em vez de ajudá-lo.
Wagner deixando o estado entregue as traças e sem nenhum compromisso com o crescimento e o desenvolvimento. Fora Wagareza!!!
ResponderExcluirO governador Wagner é um fraco administrador e vai perder a eleição!
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