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31 de maio de 2010

ADVOGADOS E MILITANTES DO MOVIMENTO DE DEFESA DA DIVERSIDADE SEXUAL

Um grupo formado por advogados e militantes do movimento de defesa da diversidade sexual compareceu à OAB-BA para entregar um requerimento solicitando a criação da Comissão da Diversidade Sexual e Enfrentamento da Homofobia. O advogado Felipe Garbelotto, coordenador do grupo, defendeu a criação da comissão e explicou seus principais objetivos e expectativas. O documento será analisado pela Diretoria da Seccional, que se comprometeu a dar atenção especial ao tema. A advogada do grupo Humanus (grupo gay de Itabuna) e vice-presidente da OAB Subseção de Itabuna, Dra. Jurema Cintra Barreto também se fez presente.

5 comentários:

  1. Se vivemos em um país livre, e vivemos... todos são merecedores da tutela jurídica, sem qualquer distinção de cor, religião, sexo ou orientação sexual. O princípio da liberdade nada mais significa do que o direito de não sofrer discriminação por ser diferente. E ninguém mais pode ser vítima da homofobia.

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  2. Eu tenho alguns colegas e amigos gays e lésbicas. A maioria sempre se posicionou firmemente, mas com discrição, com suas convicções e foram e são aceitos normalmente. A meu ver, apenas os que querem aparecer ou escandalizar despertam antipatia ou rejeição.

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  3. Nós homens já nascemos preconceituosos. Só a maioria(assim como eu) não ligamos se o cara é gay ou deixa de ser.
    Afinal de contas a opção sexual dessas pessoas não afeta em nada nas nossas vidas.
    Só não consigo entender como um homem deixa de ficar com uma criatura tão divina como vocês mulheres, pra poder ficar com outro homem... Aff! Sem preconceito.rs

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  4. A criação de uma cultura de tolerância constitui um primeiro passo importante. Uma tal cultura deve assentar no reforço da proteção jurídica e da educação. Mas a iniciativa individual também é necessária. A tolerância não pode significar uma aceitação passiva das supostas peculiaridades dos outros. Exige de todos nós um esforço ativo no sentido de nos conhecermos melhor, de compreendermos a origem das nossas diferenças e de descobrirmos o que há de melhor nas crenças e tradições dos outros. Só por meio deste processo de descoberta poderemos compreender que o que nos une como SÊRES HUMANOS é muito mais forte do que aquilo que nos separa.

    Se quisermos conseguir a paz neste século, devemos começar por nos respeitar mutuamente desde hoje, reconhecendo que cada um de nós tem o direito de definir a sua identidade e de adotar a crença e a cultura que desejar, compreendendo que podemos AMAR O QUE SOMOS, SEM ODIAR O QUE NÃO SOMOS.
    Vivemos momentos históricos muito importante. Vários segmentos sociais lutam pelos seus direitos de inclusão na sociedade. É o que acontece com as mulheres, negros, sem-terra, e idosos e tantos outros excluídos. Embora não tenham conseguido plenamente sua inclusão na sociedade, muito já avançaram.
    Como esses, há um outro grupo de excluídos – as pessoas com deficiência, que não têm acesso aos direitos que devem pertencer a todos: educação, saúde, trabalho, locomoção (liberdade direito de ir e vir), transporte, esporte, cultura e lazer.
    Ângela Góes.

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  5. Sugerimos que a Diretoria da OAB Subseção Itabuna estabeleçam Comissão dos Direitos Humanos e suas ações promovam para as pessoas com deficiencia o acesso aos direitos inerente a pessoa humana. Temos Estatuto Leis, Decretos enfim uma amplitude de amparo legal no ordenamento juridico, estamos conclamando sua efetivação.
    Angela Góes

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