“Houve vazamento de milhares de litros, gerando contaminação do solo e radiação presente na área”, apontou o deputado federal Edson Duarte 
(PV-BA). O ambientalista Sérgio Dialetachi criticou duramente as condições do transporte de 400 toneladas anuais de yellowcake– pasta de urânio que passa por beneficiamento – entre Caetité, a 757kmde Salvador, e o Porto de Salvador, passando por Vitória da Conquista, seguindo pela Rio-Bahia, atravessando Feira de Santana e cruzando Salvador via Bonocô. Acrítica foi feita na audiência da Comissão de Meio Ambiente da Câmara de Deputados, em Brasília, que discutiu o tema da energia nuclear, após a informação de que no domingo rompeu-se uma tubulação de licor de urânio em Caetité, na área explorada pelas Indústrias Nucleares do Brasil (INB). “Houve vazamento de milhares de litros, gerando contaminação do solo e radiação presente na área”, apontou o deputado federal Edson Duarte (PV-BA). “As pessoas estão com material atômico passando na porta de suas casas e nem sequer têm conhecimento disso”, disse Dialetachi, acrescentando que um aviso de licença de transporte é publicado no site do Ibama às 17 h e o comboio parte de Caetité duas horas depois. “Tudo é preparado para proteger a carga da população, e não o contrário”, afirma. Segundo Dialetachi, os funcionários do Porto de Salvador não estão habilitados para lidar com carga radioativa, e a Baía de Todos-os-Santos, por ser área de proteção ambiental federal, não deveria abrigar navio com esse material. “É uma infração da lei”, opina o ambientalista. (Ludmilla Duarte).
(PV-BA). O ambientalista Sérgio Dialetachi criticou duramente as condições do transporte de 400 toneladas anuais de yellowcake– pasta de urânio que passa por beneficiamento – entre Caetité, a 757kmde Salvador, e o Porto de Salvador, passando por Vitória da Conquista, seguindo pela Rio-Bahia, atravessando Feira de Santana e cruzando Salvador via Bonocô. Acrítica foi feita na audiência da Comissão de Meio Ambiente da Câmara de Deputados, em Brasília, que discutiu o tema da energia nuclear, após a informação de que no domingo rompeu-se uma tubulação de licor de urânio em Caetité, na área explorada pelas Indústrias Nucleares do Brasil (INB). “Houve vazamento de milhares de litros, gerando contaminação do solo e radiação presente na área”, apontou o deputado federal Edson Duarte (PV-BA). “As pessoas estão com material atômico passando na porta de suas casas e nem sequer têm conhecimento disso”, disse Dialetachi, acrescentando que um aviso de licença de transporte é publicado no site do Ibama às 17 h e o comboio parte de Caetité duas horas depois. “Tudo é preparado para proteger a carga da população, e não o contrário”, afirma. Segundo Dialetachi, os funcionários do Porto de Salvador não estão habilitados para lidar com carga radioativa, e a Baía de Todos-os-Santos, por ser área de proteção ambiental federal, não deveria abrigar navio com esse material. “É uma infração da lei”, opina o ambientalista. (Ludmilla Duarte).
O MEIO AMBIENTE ANDA SENDO DESRESPEITADO POR QUEM DEVERIA SER SEU GUARDIÃO, QUE É O PRÓPRIO GOVERNO. BOM É QUE EXISTEM VOZES COMO DESSE DEPUTADO FEDERAL EDSON DUARTE, PARA QUE AS COISAS NÃO SEJAM MAIS GRAVES.
ResponderExcluirJORGE SALES
Amigo Val Cabral
ResponderExcluirSe não existissem os ambientalistas e politicos como os que sao do Partido Verde e aí se destaca Marina Silva e Edson Duarte, nossos recursos naturais e a natureza como um todo, já teria sucumbido há muito tempo atrás. Parabenizo estes bravos defensores e protagonistas de um mundo melhor. Luiz Cláudio Barreto
Nota dez para o deputado federal Edson Duarte.
ResponderExcluirRildo