Prefeitura Itabuna

Trief

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25 de abril de 2010

A ITABUNA DE POBREZA EXTREMA AO DEUS DARÁ

Pelo menos 40 mil pessoas em Itabuna não sairão da situação de pobreza extrema até 2012. Ou seja, continuarão vivendo com menos de R$ 2,20 por dia. Este flagelo só não é maior em virtude de programas assistências oriundos das três esferas de governos, ressaltando-se o Bolsa Família, que beneficia mais de 23 mil famílias em Itabuna. A crise financeira intensificou a fome no mundo em desenvolvimento; a falta de investimentos do governo estadual e a inércia do poder executivo municipal fizeram os itabunenses pobres sentirem redobrados seus dramáticos efeitos. Mais de 80 mil de pessoas lutam para atender às suas necessidades básicas de alimentos na maior cidade do sul da Bahia. É necessário que esforços sejam empreendidos para que os governos estadual e federal comecem a construir e investir, para que mais empregos surjam; que o governo municipal fomente incentivos para que a iniciativa se interesse em implantar negócios em Itabuna. Esta é mais uma questão ou desafio cujo enfrentamento será facilitado se a contribuição para isto constar entre os mais importantes e realizáveis compromissos dos políticos que lutam pela manutenção ou mudança de cargos eletivos, bem como por aqueles novatos na política partidária, mas naturalmente com maiores sonhos já neste ano. Municípios como o nosso têm enormes desigualdades, com a maioria de suas famílias em deploráveis condições de sobrevivência ao longo de décadas. Até quando?

5 comentários:

  1. Mais ação, frentes de trabalhos e menos paternalismo. Bolsas não acabam com a pobreza e sim as estimulam.

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  2. Os governantes devem saber a utilidade de cada tipo de gasto para a sociedade. Certamente em uma cidade onde as escolas públicas estão em decadência e a saúde pública é extremamente precária investir em cultura é no mínimo duvidoso. Para melhorar o bem estar da população, o primeiro passo é uma saúde pública de qualidade seguida por uma edução pública de qualidade, depois vem as outras demandas que mesmo sendo muito importantes essas duas primeiras são essenciais.

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  3. A Bolsa Família é apenas um paleativo a curto prazo que logo deveria ser substituída por ações mais concretas tais como preparar as pessoas para o mercado de trabalho. Se fizer isso, teremos meio caminho andado para melhora de vida de milhões de homens e mulheres em todo o Brasil.

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  4. A péssima distribuição de renda que existe em nosso país é um dos principais fatores que dificultam a redução significativa da pobreza.

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  5. Para que seja possível acabar com a pobreza em nosso país é necessário que haja uma ação coordenada com todos os atores envolvidos de forma contínua e sistemática. Somente desta forma poderemos passar para o mundo desenvolvido.

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