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3 de janeiro de 2010

MINAS E BAHIA LIDERAM EM PERDA DE RECEITA DO ICMS NA CRISE

Em 2009, durante a crise econômica, Minas Gerais foi o mais afetado com a perda de ICMS, o principal imposto arrecadado pelos Estados. A queda no acumulado de janeiro a outubro, comparado com igual período de 2008, foi de 8,6%, o que significou um recuo de receita de R$ 1,7 bilhão (valor atualizado, corrigido pelo IGP-DI). São Paulo perdeu 2,2% (R$ 1,4 bilhão). Os dados integram o quadro comparativo dos dez Estados que mais arrecadam ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), do Ministério da Fazenda. No caso mineiro, a forte retração no setor extrativo mineral (-31,2%) e no metalúrgico básico (-32,1%), setores que formam a base da economia de Minas, fizeram com que a receita caísse mais no período. Esses setores, bem como o automobilístico (que teve queda de 11%), são os que mais impulsionam a cadeia produtiva. O enfraquecimento deles afetou toda a economia industrial. Segundo a Fiemg (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais), a produção industrial mineira apresentou queda de 13% de janeiro a outubro, na comparação com o mesmo período de 2008. O faturamento caiu 7,3%. Outubro, porém, foi o primeiro mês em que a receita do ICMS voltou a crescer em Minas -variação positiva de R$ 50 milhões (2,4%). Também perderam receita Bahia (com 5,5% de perda), Espírito Santo (-5,2%) e Rio Grande do Sul (-2,6%).

5 comentários:

  1. Será ótimo que as empresas baianas quebrem, e depois de esfareladas, quebrem também os empregos dos baianos; qualquer coisa o Lula estatiza a massa falida e chama os companheiros para administrá-la. “Primeiro existiu o emprego, depois a empresa". Essa é a forma do PT governar. E nem precisa lembrar que Wagner e LULA são do mesmo partido!
    Renato Machado de Souza

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  2. Hum, essa “crise” é praticamente nosso “ensaio sobre cegueira” particular de cada eleitor que teima em votar nessa turma que não sabe governar.
    Hilda Freitas

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  3. Defendam aí os que quiserem o economismo petista, mas não dá pra deixar passar a desfaçatez das empresas governamentais e privadas, que primeiro alegam não poder manter o ritmo de investimentos e depois demitem funcionários delas para cobrir os rombos causados por seus administradores e gerentes.
    Carlos Soares

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  4. Essas fábricas de veículos (especuladoras-parasitas do mercado financeiro) , com seus “altos” executivos, gênios da economia etc., tinham mesmo é que ser fechadas. O governo (socorrista-mor destes parasitas e outros) tem que tomar vergonha na cara e parar de usar o dinheiro sangrado do povo para dar boa vida a estes vermes.
    Juvenal.

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  5. Jaques Wagner não é correligionário do Lula? Então porque essa perda para o estado da Bahia?
    Gilberto Ribeiro

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