Executiva estadual do Partido Verde deverá entregar uma carta no dia de hoje ao governador Jaques Wagner (PT) informando a decisão de
lançar candidaturas próprias ao governo do estado e ao Senado Federal. Segundo o presidente regional Ivanilson Gomes, “a decisão foi tomada pelas bases nos encontros regionais realizados em cinco municípios baianos”. A carta será entregue pessoalmente ao governador, ou protocolada, se não for possível um encontro. A tese de candidataria própria ao governo, que vinha sendo defendida pela maioria dos filiados do PV nos encontros regionais realizados no interior, foi aprovada oficialmente no encontro realizado em Salvador no último fim de semana. Entretanto, a ala do partido comandada pelo secretário estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Juliano Matos, o ministro da Cultura Juca Ferreira e a presidente do CRA Beth Wagner (chamados de MELÂNCIAS: Verde por fora-PV e vermelho por dentro-PT), insistem no apoio à reeleição do governador Jaques Wagner. Mesmo com a decisão aprovada pelas bases, os melancias prometem não entregar os pontos. Agora, eles falam até em lançar uma chapa própria, apresentando os nomes do ministro Juca Ferreira para disputar o governo e o de Beth Wagner para o Senado. No campo das especulações, o nome de Beth também poderia ser lançado à Câmara Federal, que teria o objetivo de combater a candidatura de Rose Bassuma, mulher do deputado federal Luiz Bassuma, lançado para disputar o Palácio de Ondina. Ivanilson Gomes afirma que o rompimento com o PT foi aprovado pelas bases, que é soberana no partido. “Sempre digo que o partido tem dentro dos seus quadros pessoas que divergem da posição de candidatura própria, que nós respeitamos, mas temos uma decisão majoritária, que está acima dos projetos pessoais”, enfatizou. Segundo Ivanilson, caso os filiados insistam com a posição de não acatar a decisão tomada nos encontros regionais, vão ser tratados como dissidentes. “No momento em que o partido entregar a carta, se insistirem nessa linha de insubordinação, nós temos um estatuto”, avisou. Ele disse não ver coerência em apoiar a reeleição de Wagner e, ao mesmo tempo, querer lançar candidatura própria. “Se houver candidato, é contradição”, disse Gomes. “Eles têm que se afastar do governo ou fazer uma declaração pública de que a base acertou em aprovar a candidatura própria, antes disso, ninguém vai acreditar (no que eles estão defendendo)”, pontuou.
lançar candidaturas próprias ao governo do estado e ao Senado Federal. Segundo o presidente regional Ivanilson Gomes, “a decisão foi tomada pelas bases nos encontros regionais realizados em cinco municípios baianos”. A carta será entregue pessoalmente ao governador, ou protocolada, se não for possível um encontro. A tese de candidataria própria ao governo, que vinha sendo defendida pela maioria dos filiados do PV nos encontros regionais realizados no interior, foi aprovada oficialmente no encontro realizado em Salvador no último fim de semana. Entretanto, a ala do partido comandada pelo secretário estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Juliano Matos, o ministro da Cultura Juca Ferreira e a presidente do CRA Beth Wagner (chamados de MELÂNCIAS: Verde por fora-PV e vermelho por dentro-PT), insistem no apoio à reeleição do governador Jaques Wagner. Mesmo com a decisão aprovada pelas bases, os melancias prometem não entregar os pontos. Agora, eles falam até em lançar uma chapa própria, apresentando os nomes do ministro Juca Ferreira para disputar o governo e o de Beth Wagner para o Senado. No campo das especulações, o nome de Beth também poderia ser lançado à Câmara Federal, que teria o objetivo de combater a candidatura de Rose Bassuma, mulher do deputado federal Luiz Bassuma, lançado para disputar o Palácio de Ondina. Ivanilson Gomes afirma que o rompimento com o PT foi aprovado pelas bases, que é soberana no partido. “Sempre digo que o partido tem dentro dos seus quadros pessoas que divergem da posição de candidatura própria, que nós respeitamos, mas temos uma decisão majoritária, que está acima dos projetos pessoais”, enfatizou. Segundo Ivanilson, caso os filiados insistam com a posição de não acatar a decisão tomada nos encontros regionais, vão ser tratados como dissidentes. “No momento em que o partido entregar a carta, se insistirem nessa linha de insubordinação, nós temos um estatuto”, avisou. Ele disse não ver coerência em apoiar a reeleição de Wagner e, ao mesmo tempo, querer lançar candidatura própria. “Se houver candidato, é contradição”, disse Gomes. “Eles têm que se afastar do governo ou fazer uma declaração pública de que a base acertou em aprovar a candidatura própria, antes disso, ninguém vai acreditar (no que eles estão defendendo)”, pontuou.
val marina tabem e melancia?se o pv vai deixar o governo primeiro tem que largar o osso!não adianta corar o leite deramado depois.
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