Aos poucos, a eleição da OAB/BA vai se fixando entre duas posições bem nítidas. De um lado, um passado recente comprometido com esquemas profissionais
próprios ou de terceiros, e uma ação meramente clientelista calcada nos pequenos favores que implicam em facilidades para amigos, posições honoríficas que ajudam a reeleição, e doação de bens, pintura ou reparos de sedes das subseções. Para a projeção do conceito da Ordem na sociedade, para a defesa de nossas prerrogativas ou para abrir uma janela para as legiões de jovens advogados que procuram o mercado de trabalho, nada se fez; ao contrário, a Seccional encheu suas burras de contribuições e taxas, e se perdeu nas mordomias e nos interesses de dirigentes que desejam se perpetuar, amesquinhando a tradição da OAB e a sua trajetória. De nosso lado, a chama do idealismo que fulmina megainteresses, fornece o calor que germina as esperanças e faz renascer o papel que o Estado reservou à OAB. A acusação de que somos polêmicos não nos agride, pois ser combativo e defender uma das partes é a missão de qualquer advogado! E o nosso lado é o dos abandonados e dos injustiçados, e não o dos protegidos ou poderosos. Não temos nos restringido a, simplesmente, fazer propostas. Temos mostrado como é possível torná-las consistentes em benefício da advocacia. Ao menos, reivindicamos o benefício da dúvida, dês que, nem este, nossos adversários têm condições de suplicar, pois, pela Ordem passaram e nada realizaram, salvo assegurar benefícios próprios. Erguemos bandeiras fundamentais para um processo democrático transparente e factível. O nosso estandarte é o da descentralização administrativa, pela qual vamos multiplicar o número de subseções, de trinta e uma para oitenta ou cem, dando-lhes plena autonomia financeira. Os juizados arbitrais que serão instalados na Capital e no Interior, funcionando sob a supervisão da Seccional ou de cada Subseção, reduzirão a pressão sobre a Justiça facilitando a vida dos profissionais e dos cidadãos, e propiciarão receitas para a manutenção e engrandecimento de cada unidade descentralizada. Será a esperada autonomia em relação ao poder central. De monopólio, só queremos um único: o de defender prerrogativas de colega, em qualquer ponto do estado, esgotando as medidas administrativas e judiciais para punir os que procuram menosprezar nossa profissão. A OAB/BA, sob nossa gestão, não será uma casa de corretagem ou de negócios; de facilidades ou de interesses pessoais. Será, como deve ser, o templo da advocacia, do direito e da justiça. (Roque Aras-www.roquearas.com.br).
próprios ou de terceiros, e uma ação meramente clientelista calcada nos pequenos favores que implicam em facilidades para amigos, posições honoríficas que ajudam a reeleição, e doação de bens, pintura ou reparos de sedes das subseções. Para a projeção do conceito da Ordem na sociedade, para a defesa de nossas prerrogativas ou para abrir uma janela para as legiões de jovens advogados que procuram o mercado de trabalho, nada se fez; ao contrário, a Seccional encheu suas burras de contribuições e taxas, e se perdeu nas mordomias e nos interesses de dirigentes que desejam se perpetuar, amesquinhando a tradição da OAB e a sua trajetória. De nosso lado, a chama do idealismo que fulmina megainteresses, fornece o calor que germina as esperanças e faz renascer o papel que o Estado reservou à OAB. A acusação de que somos polêmicos não nos agride, pois ser combativo e defender uma das partes é a missão de qualquer advogado! E o nosso lado é o dos abandonados e dos injustiçados, e não o dos protegidos ou poderosos. Não temos nos restringido a, simplesmente, fazer propostas. Temos mostrado como é possível torná-las consistentes em benefício da advocacia. Ao menos, reivindicamos o benefício da dúvida, dês que, nem este, nossos adversários têm condições de suplicar, pois, pela Ordem passaram e nada realizaram, salvo assegurar benefícios próprios. Erguemos bandeiras fundamentais para um processo democrático transparente e factível. O nosso estandarte é o da descentralização administrativa, pela qual vamos multiplicar o número de subseções, de trinta e uma para oitenta ou cem, dando-lhes plena autonomia financeira. Os juizados arbitrais que serão instalados na Capital e no Interior, funcionando sob a supervisão da Seccional ou de cada Subseção, reduzirão a pressão sobre a Justiça facilitando a vida dos profissionais e dos cidadãos, e propiciarão receitas para a manutenção e engrandecimento de cada unidade descentralizada. Será a esperada autonomia em relação ao poder central. De monopólio, só queremos um único: o de defender prerrogativas de colega, em qualquer ponto do estado, esgotando as medidas administrativas e judiciais para punir os que procuram menosprezar nossa profissão. A OAB/BA, sob nossa gestão, não será uma casa de corretagem ou de negócios; de facilidades ou de interesses pessoais. Será, como deve ser, o templo da advocacia, do direito e da justiça. (Roque Aras-www.roquearas.com.br).
Todo homem digno, honesto, sério e capaz naquilo que se propõe realizar, merece ter um voto de confiança e reconhecimento por estas virtudes tão incomuns nos tempos atuais. este é o caso do Dr. Roque Aras. Poucas pessoas na Bahia, são tão especiais em suas índoles e especificidades, quanto este nobre advogado Dr. Roque Aras - tomara que os advogados baianos saibam discernir e compreender a importãncia deste pleite, para conduzir a OAB da Bahia, para um cenário mais pertinente ao seu fortalecimento e aperfeiçoamento quanto instituição garantidora dos direitos constitucionais deste estado da Bahia.
ResponderExcluirMaria das Graças Soares de Barros