Não pode ficar sem respostas convincentes e um conjunto de ações verdadeiramente eficazes, e nunca simples promessas próprias de campanhas
eleitorais, as denúncias de que o governo do município de Itabuna estaria deixando de aplicar expressivas parcelas dos recursos repassados diretamente pela União, através do Ministério da Saúde, para a assistência, tratamento e prevenção à clientela de Doenças Sexualmente Transmissíveis-DST e Aids. Tais revelações parecem inquestionáveis, uma vez que, são citados e exibidos números oficiais, do próprio ministério, através do Programa Nacional de DST e Aids, sobretudo, dos montantes destinados para o centro de Referência Júlio Brito, através da Secretaria Municipal de Saúde. Trata-se de uma questão existente há quase dois anos, mas que somente agora, é aqui denunciada com detalhes suficientemente esclarecedores e de forma contundente. Esta não é a primeira vez que tratamos deste assunto. Nem será a derradeira. Seguiremos preocupados, clamando por soluções, sempre envolvendo os diversos segmentos da sociedade, até que sejam devidamente cumpridos os objetivos reais do Plano de Ações e Metas-PAM, cujas edições de 2008 e 2009 ainda não foram avaliadas e consequentemente aprovadas pelo Conselho Municipal de Saúde, que é o órgão avalizador para liberação de recursos do Ministério de Saúde, para as ações de combate a Aids e apoio aos portadores de DST, HIV e Aids. São muitos os culpados – inclusive os atuais governantes, que não destinam os recursos próprios de acordo com a legislação – pelas lastimáveis e ineficientes formas de serviços que o povo tem encontrado quando precisa ter acesso ao Centro de Referência Júlio Brito. Problemas como este devem urgentemente ser resolvidos. Mormente num município que tem a maior contingência da população soropositiva sulbaiana, dependendo da Coordenação Municipal de DST e Aids de Itabuna, até para um simples exame de laboratório.
eleitorais, as denúncias de que o governo do município de Itabuna estaria deixando de aplicar expressivas parcelas dos recursos repassados diretamente pela União, através do Ministério da Saúde, para a assistência, tratamento e prevenção à clientela de Doenças Sexualmente Transmissíveis-DST e Aids. Tais revelações parecem inquestionáveis, uma vez que, são citados e exibidos números oficiais, do próprio ministério, através do Programa Nacional de DST e Aids, sobretudo, dos montantes destinados para o centro de Referência Júlio Brito, através da Secretaria Municipal de Saúde. Trata-se de uma questão existente há quase dois anos, mas que somente agora, é aqui denunciada com detalhes suficientemente esclarecedores e de forma contundente. Esta não é a primeira vez que tratamos deste assunto. Nem será a derradeira. Seguiremos preocupados, clamando por soluções, sempre envolvendo os diversos segmentos da sociedade, até que sejam devidamente cumpridos os objetivos reais do Plano de Ações e Metas-PAM, cujas edições de 2008 e 2009 ainda não foram avaliadas e consequentemente aprovadas pelo Conselho Municipal de Saúde, que é o órgão avalizador para liberação de recursos do Ministério de Saúde, para as ações de combate a Aids e apoio aos portadores de DST, HIV e Aids. São muitos os culpados – inclusive os atuais governantes, que não destinam os recursos próprios de acordo com a legislação – pelas lastimáveis e ineficientes formas de serviços que o povo tem encontrado quando precisa ter acesso ao Centro de Referência Júlio Brito. Problemas como este devem urgentemente ser resolvidos. Mormente num município que tem a maior contingência da população soropositiva sulbaiana, dependendo da Coordenação Municipal de DST e Aids de Itabuna, até para um simples exame de laboratório.
Val Cabral, sua saída da coordenação aconteceu como um nocaute e nunca mais o setor se levantou.
ResponderExcluirMas com essa filha do Azevedo, a situação atingiu o absurdo nível de ser mais ruim que na época da Rosean.
Quem sofre com isso são os pacientes.
Nota zero para Vitória e nota abaixo de zero para seu pai que é um político mediocre e desqualificado para administrar uma cidade como Itabuna.
Mas as urnas vem aí e faremos um macerto de contas com ele e sua corja de imprestáveis como essa Vitória.
Wilson Albuquerque de Almeida
A Coordenação de Aids em Itabuna está péssima, porque os nossos administradores estão sendo nomeados por indicação quase que exclusivamente política e nepotista, e essas pessoas não estão tendo competência para uma boa gestão da nossa saúde pública.
ResponderExcluirLeonardo Freitas
Prezado Val Cabral
ResponderExcluirQuando vc ganhava prêmios por excelência em administração pública, por seus serviços á frente da Coordenação de DST/Aids, a cidade inteira comemorava e aplaudia, pois sabia que vc fazia por merecer. Ninguém contestava o mérito das suas premiações. Me lembro que houve uma votação na Câmara de Vereadores, para concessão de uma moção de honra ao mérito para vc e até vereadores que vc criticava ferozmente, votaram e discussaram favoravelmente a vc. Ou seja, até seus adversários políticos reconhecem que vc sempre mereceu as honrarias recebidas quando da sua passagem como responsável por aquele importante setor da prefeitura. Estou relatando estes fatos, apenas para fazer um desafio: quero ver qual é a entidade que ousaria designar um prêmio de reconhecimento de relevantes serviços prestados pela atual diretora do Centro de Refer~encia de Aids Dr. Júlio Brito e se a conceder, quero ver quem ousaria na imprensa e na sociedade me geral, a reconhecer esta premiação como oportuna! S ehouver que se premiar a filha do prefeito José Nilton Azevedo, com certeza, é por ela renunciar a um cargo que não lhe cabe... por ineficiência de de relações interpessoais e por flagrante incompetência administrativa.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
É estranho que o prefeito insista em manter Vitória lá, só poruqe ela é sua filha! Ele deveria levar em consideração a qualidade e não o parentesco de quem está na direção de um órgão público. (Lu)
ResponderExcluirEsse erro de nomear parente incompetente para cargo público, só pode ser de prefeito que não respeita a população.
ResponderExcluirJorge Fontes de Lima
Essa Vitória é uma DERROTA para o Centro de Referência Júlio Brito!
ResponderExcluirJuliana Tavares
Venhamos e convenhamos; filha do Azevedo no CRJB parece fantasma, pois ela não faz nada e ainda ganha mais de 4 mil reais por mês!! É um absurdo isso o que está acontecendo. Joselito Corrêa
ResponderExcluirEssa cidadã é a comprovação irrefutável do quanto o nepotismo é uma prática hedionda, pois inibe o acesso aos mais aptos a cargos estratégicos.
ResponderExcluirJurema
Sou radicalmente contra Vitória na Coordenação de DST e Aids, por sua incompetência para o cargo; por aumentar ainda mais as disparidades sociais (pois as vagas são ocupadas por pessoas de classe média a alta, em sua maioria); por todos, como eu, que estudam e se esforçam pra conseguir uma vaga, por meio de concurso público; pelo dinheiro do contribuinte servir como instrumento de troca de favores e favorecimento a pessoas despreparadas como essa garota, que está dirigindo o setor apenas por ser filha do prefeito.
ResponderExcluirJoão Batista Gomes da Silva
Estudante
CAPETÃO AZEDO QUER MAIS É QUE O POVO SE EXPLODA. O QUE ELE QUER É ARRUMAR A VIDA DAS SUA FAMÍLIA. MAS 2012 VEM AÍ GENTE: É JUÇARA FEITOSA NELE!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirPAULO SEBOSO
Quem estiver contra essa situação de nepotismo, basta votar contra os candidatos do prefeito Azevedo já agora em 2010...!
ResponderExcluirSolivaldo Brandão