Revelação do Vitória no Campeonato Brasileiro de 2009, o atacante Neto Berola, de 22 anos, tem recebido marcação especial neste fim da sua primeira temporada pelo rubro-negro baiano. 
Longe das botinadas e cara feia dos zagueiros adversários, o jovem atleta está na verdade sendo acompanhado de perto por sua família, que se mudou da esquecida Buerarema, no sul do Estado, para a Salvador, afim de acompanhar os passos do primogênito ilustre. “Nós viemos para ficar mais perto dele. Neto vinha se queixando bastante que estava se sentindo muito sozinho aqui na capital e por isso trouxe minha mulher e meu filho para morar com ele no Imbuí”, conta o pai do jogador, José Francisco Sobrinho, de quem o camisa 11 do Vitória herdou o apelido “Berola”. “Esse apelido, que nunca soube de onde veio, é dos meus tempos de boleiro pelo Itabuna em meados da década de 1980. O bom foi que ele serviu para divulgar meu filho no país”, diz o pai-coruja, que tem levado o filho, sem carteira de motorista, aos treinos do Leão. Tal mimo tem sido aprovado pelo jogador, mais adaptado a Salvador com a presença da família. “É bom ter eles por perto. Como comida caseira que é bem melhor e tenho mais tempo com minha mãe. Quando tiver férias no fim de ano vou passar alguns dias lá em Buerarema, matando saudade”, afirma Neto Berola, que, com contrato de três anos com o clube baiano, planeja conquistar seu primeiro título profissional no Baianão de 2010. TREINAMENTO - Nesta terça-feira, 24, os jogadores do Vitória se reapresentaram no Centro de Treinamento visando a penúltima partida do campeonato contra o Fluminense, domingo, às 16h, no Maracanã. Os jogadores treinaram em dois turnos motivados por carimbar a vaga na Sul-Americana já na próxima partida, e ainda de quebra praticamente rebaixar o Fluminense. “Ano passado o Vitória derrubou o Vasco e agora pode ser o Fluminense. Apesar das coincidências esse nunca é nosso objetivo. Queremos apenas o melhor para o Vitória nas competições”, afirma o lateral Leandro. (André Uzêda - A Tarde)
Longe das botinadas e cara feia dos zagueiros adversários, o jovem atleta está na verdade sendo acompanhado de perto por sua família, que se mudou da esquecida Buerarema, no sul do Estado, para a Salvador, afim de acompanhar os passos do primogênito ilustre. “Nós viemos para ficar mais perto dele. Neto vinha se queixando bastante que estava se sentindo muito sozinho aqui na capital e por isso trouxe minha mulher e meu filho para morar com ele no Imbuí”, conta o pai do jogador, José Francisco Sobrinho, de quem o camisa 11 do Vitória herdou o apelido “Berola”. “Esse apelido, que nunca soube de onde veio, é dos meus tempos de boleiro pelo Itabuna em meados da década de 1980. O bom foi que ele serviu para divulgar meu filho no país”, diz o pai-coruja, que tem levado o filho, sem carteira de motorista, aos treinos do Leão. Tal mimo tem sido aprovado pelo jogador, mais adaptado a Salvador com a presença da família. “É bom ter eles por perto. Como comida caseira que é bem melhor e tenho mais tempo com minha mãe. Quando tiver férias no fim de ano vou passar alguns dias lá em Buerarema, matando saudade”, afirma Neto Berola, que, com contrato de três anos com o clube baiano, planeja conquistar seu primeiro título profissional no Baianão de 2010. TREINAMENTO - Nesta terça-feira, 24, os jogadores do Vitória se reapresentaram no Centro de Treinamento visando a penúltima partida do campeonato contra o Fluminense, domingo, às 16h, no Maracanã. Os jogadores treinaram em dois turnos motivados por carimbar a vaga na Sul-Americana já na próxima partida, e ainda de quebra praticamente rebaixar o Fluminense. “Ano passado o Vitória derrubou o Vasco e agora pode ser o Fluminense. Apesar das coincidências esse nunca é nosso objetivo. Queremos apenas o melhor para o Vitória nas competições”, afirma o lateral Leandro. (André Uzêda - A Tarde) 
Acredito que haveremos de ver Neto Berola despontando como astro internacional de futebol, pois o garoto é muito bom e nada deve aos ronaldos e ronaldinhos que brilham na europa. É bom saber que ele é uma ótima referência de jovem que dá certo em nossa sofrida região cacaueira.
ResponderExcluirWashington Reis