E AGORA, JAQUES WAGNER?

A situação vivida pelo Estado da Bahia até parece a poesia de Drummond: “E agora, José? A festa acabou, a luz apagou,o povo sumiu... e agora, você?...que zomba dos outros... está sem discurso... o riso não veio e tudo acabou... você marcha José, José para onde?”. O povo baiano está ávido por justiça, não há como “maquiar” o descalabro e o desastre que é a administração de Jaques Wagner. A única referência de mudança para melhor deste governo do PT na Bahia, é a recuperação da Cesta do Povo, que realmente estava moribunda na gestão de Paulo Souto. E só isso. No mais, a administração é um acúmulo de desacertos, incorreções, decepções, incompetência e marasmo. Em ano político, que surgirá logo após o próximo dezembro, pensemos neste turbilhão de fatos: mal aplicação de dinheiro, segurança pública ineficiente e baixos salários, gastos exorbitantes com propaganda enganosa, em contraste à insuficiência de recursos para realização de investimentos em educação, saúde e não existe investimento à crise da moradia, ao desemprego, à falta de ações de assistência social, à ausência de saneamento básico, e à falta de decência dos “homens do poder”. Há saída Drummond! O voto! Esta é a nossa única arma! Qual a pessoa que pode representar o meu município, Estado e País? É importante que o voto não seja dado apenas porque o político é bonito, fala bem, é filho de cicrano e beltrano, é “doutor”, se é novo ou veterano, de esquerda ou de direita. Não deixem que escolham por você! Faça uma reflexão: o que esta pessoa pode fazer para melhorar a situação da coletividade? Quais são suas propostas? O que já fez ou se propõe a fazer para propiciar mudanças. Não esqueça que a partir do momento em que escolhermos nossos candidatos, eles nos representarão. É como se déssemos uma procuração registrada em cartório para cuidar do nosso presente e futuro: na educação, saúde, habitação, lazer, transporte, salários, empregos etc. É muito! A escolha nem sempre será a correta, há riscos, mas persistir no erro é tolice!