A Câmara de vereadores de Itabuna vai promulgar o projeto de lei que autoriza o municipio a firmar convênio no valor de R$ 21
milhões com a Caixa Econômica Federal, visando à regularização do FGTS dos servidores. A promulgação da matéria pelo legislativo se deve ao fato de que o prefeito deixou passar o prazo que teria para sancioná-la ou vetá-la. O projeto de lei autorizativa foi recebido pelo prefeito dia 9 de outubro, e no dia 04 de novembro Azevedo encaminhou um pedido de veto à Câmara. Como não foi obedecido o prazo de 15 dias úteis previsto em lei, o documento foi considerado inválido pela mesa diretora da Câmara. A tentativa do governo de vetar a proposta se deve às emendas que cria a comissão mista de servidores para levantar os débitos e individualizar as contas de FGTS; e a outra, obrigava o município a informar, mês a mês, o quanto havia sido depositado de Fundo de Garantia. As emendas foram subscritas pelos 13 vereadores. “O servidor é a fonte de informação mais correta para fiscalizar, pois conhece a dinâmica do serviço e a remuneração que lhe foi paga”, salienta o 1º secretário da Câmara, Roberto de Souza. A mesa diretora da Câmara de Itabuna encaminhou ofício para o prefeito, no qual solicita o número do projeto para que seja promulgado. “Nós estamos cumprindo o que determina o Regimento Interno do Poder Legislativo, para suprir uma omissão do governo”, afirma Roberto de Souza. (Foto Duda Lessa).
milhões com a Caixa Econômica Federal, visando à regularização do FGTS dos servidores. A promulgação da matéria pelo legislativo se deve ao fato de que o prefeito deixou passar o prazo que teria para sancioná-la ou vetá-la. O projeto de lei autorizativa foi recebido pelo prefeito dia 9 de outubro, e no dia 04 de novembro Azevedo encaminhou um pedido de veto à Câmara. Como não foi obedecido o prazo de 15 dias úteis previsto em lei, o documento foi considerado inválido pela mesa diretora da Câmara. A tentativa do governo de vetar a proposta se deve às emendas que cria a comissão mista de servidores para levantar os débitos e individualizar as contas de FGTS; e a outra, obrigava o município a informar, mês a mês, o quanto havia sido depositado de Fundo de Garantia. As emendas foram subscritas pelos 13 vereadores. “O servidor é a fonte de informação mais correta para fiscalizar, pois conhece a dinâmica do serviço e a remuneração que lhe foi paga”, salienta o 1º secretário da Câmara, Roberto de Souza. A mesa diretora da Câmara de Itabuna encaminhou ofício para o prefeito, no qual solicita o número do projeto para que seja promulgado. “Nós estamos cumprindo o que determina o Regimento Interno do Poder Legislativo, para suprir uma omissão do governo”, afirma Roberto de Souza. (Foto Duda Lessa).
A Câmara de vereadores de Itabuna possui estrutura arquitetônica circular, que me faz lembrar de um circo e para tanto só falta a cobertura por lona colorida, pois a arte circense é uma prática constante excercida pelos palhaços que atuam por lá!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirPaulo César Carvalho dos Santos
CHAMAR DE CIRCO ESSA CÂMARA MUNICIPAL, É ELOGIAR EXTRAORDINARIAMENTE UM ANTRO IRREAL, INCULTURAL E IRRACIONAL.
ResponderExcluirOnde há Loiola como líder, se pode imaginar a qualidade ruindosa dos seus liderados!!!
ResponderExcluirCirco ou não, já tem garantido o boneco de ventrílouco... que é Clóvis Loiola nas mãos de Roberto de Souza.
ResponderExcluirLeonardo Costa de Lima
São Caetano