Integrantes do PDT tem afirmado que o partido vai formalizar a aliança com Dilma, mas não tem pressa para fazer o anúncio. Antes de sacramentar a união PDT-PT, os pedetistas vão exigir contrapartidas ao apoio — como
a análise das alianças regionais e plataformas do partido que podem ser contempladas no programa de governo da ministra. "Não se fecha aliança antes de serem resolvidas questões regionais, participação de outros partidos na aliança e bandeiras da legenda, como educação em tempo integral no plano de governo. Não fechamos aliança, mas fica o caminho aberto para isso acontecer no futuro", disse o senador Osmar Dias (PDT-PR). O senador Cristovam Buarque (PDT-DF), partidário da candidatura própria do PDT à Presidência, foi um dos únicos membros do comando do partido que não participou do jantar com Dilma. Cristovam disse que não estava disposto a ver a legenda sacramentar o acordo com a petista, uma vez que é voz isolada no PDT pela candidatura própria. O senador afirmou que o ministro Carlos Lupi (Trabalho), em conversa por telefone ontem, disse que não há dúvidas dentro do PDT sobre o apoio a Dilma. Um dos motivos é que a ministra militou por quase 20 anos no PDT antes de filiar-se ao PT — o que a aproxima ainda mais dos pedetistas. "Estamos muito mais próximos do PDT do que o PV, que tem candidata própria [Marina Silva], e o PSB, que tem um nome lançado na disputa (deputado Ciro Gomes-CE), mas não definido", afirmou Cristovam.
a análise das alianças regionais e plataformas do partido que podem ser contempladas no programa de governo da ministra. "Não se fecha aliança antes de serem resolvidas questões regionais, participação de outros partidos na aliança e bandeiras da legenda, como educação em tempo integral no plano de governo. Não fechamos aliança, mas fica o caminho aberto para isso acontecer no futuro", disse o senador Osmar Dias (PDT-PR). O senador Cristovam Buarque (PDT-DF), partidário da candidatura própria do PDT à Presidência, foi um dos únicos membros do comando do partido que não participou do jantar com Dilma. Cristovam disse que não estava disposto a ver a legenda sacramentar o acordo com a petista, uma vez que é voz isolada no PDT pela candidatura própria. O senador afirmou que o ministro Carlos Lupi (Trabalho), em conversa por telefone ontem, disse que não há dúvidas dentro do PDT sobre o apoio a Dilma. Um dos motivos é que a ministra militou por quase 20 anos no PDT antes de filiar-se ao PT — o que a aproxima ainda mais dos pedetistas. "Estamos muito mais próximos do PDT do que o PV, que tem candidata própria [Marina Silva], e o PSB, que tem um nome lançado na disputa (deputado Ciro Gomes-CE), mas não definido", afirmou Cristovam.
Ainda bem que a maioria dos eleitores estão cada vez mais conscientes do que é bom para o controle social, ético e moral.
ResponderExcluirÓtimo assim fica mais fácil saber em quem não votar!!!
ResponderExcluirO povo brasileiro está sem opção e escolher o menos ruim, e assim aguentar mais quatro anos de corrupção e impunidade!!!!
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