Prefeitura Itabuna

Câmara

Câmara

24 de outubro de 2009

ONDE DE VIOLÊNCIA FECHA POSTO DE SAÚDE EM SALVADOR

A violência que apavora os baianos tem provocado situações inusitadas na Bahia. Este fato pode ser retratado com o que houve com a Unidade de Saúde da Família (USF) São Cristóvão, no bairro de Saramandaia (Salvador), foi fechada na manhã desta sexta-feira (23) por recomendação da Polícia Militar. A medida foi adotada por conta de uma troca de tiros ocorrida na área e também devido a crescente violência que tem assustado os moradores da região. O posto deve ter os serviços restabelecidos na próxima segunda-feira (26), quando, segundo os policiais haverá meios para garantir a segurança da população local. No último domingo (18), uma informação anônima levou a polícia ao bairro para realizar a remoção do corpo de um jovem, com cerca de 20 anos, que apresentava marcas de tiros em diversas partes do corpo. A vítima foi localizada atrás do Colégio Estadual Mariinha Tavares. A polícia ainda não tem pistas sobre o autor do crime.

9 comentários:

  1. ENQUANTO, ESTE DESGOVERNO POPULISTA DO PINGUÇO WAGNER DISTRIBUI CARGOS PARA PP, PDT, PSB... O POVO ESTÁ COM MEDO DE SAIR DE CASA, POIS A VIOLÊNCIA NA BAHIA ESTÁ TERRÍVEL...
    ENQUANTO O GOVERNO DO PT CONTINUAR COM ESSE MARASMO, TODOS NOSSOS PROBLEMAS SOCIAIS CONTINUARÃO SENDO DIVULGADOS NAS ELEIÇÕES COM FALSAS PROMESSAS...
    MAS EM SE TRATANDO DE VIOLENCIA O NOSSO DESGOVERNO BAIANO LIDERA GERAL O ÍNDICE DOS CRIMES DAS DROGAS E DO TRÁFICO NO NORDESTE.....
    ASSIM NÃO INVESTE EM SEGURANÇA E NOSSAS FAMILIAS E AMIGOS CONTINUAMOS A VIDA APÓS A MORTE E SE DEUS QUISER NO CÉU... POIS AQUI NA TERRA NÃO TEM PAZ AOS HOMENS DE BOA VONTADE ! !
    RODRIGO NOGUEIRA

    ResponderExcluir
  2. Que vergonha as pessoas se importarem com a violencia só por causa de parentes e amigos que estão sendo assassinados... porque nao nos unimos para acabar de vez com a violenica e criarmos uma bahia completamente diferente e mais tranquila e animada, nao so em festas mas todos os dias?
    Maria Nancy

    ResponderExcluir
  3. REALMENE É MUITO PREOCUPANTE A VIOLÊNCIA NA BAHIA, POIS A MESMA ESTÁ DENEGRINDO A IMAGEM DOS BAIANOS NO BRASIL E NO EXTERIOR.
    SE AS NOSSAS AUTORIDADES NÃO TOMAREM MEDIDAS REALMENTE URGENTES E ÁGEIS, PODERÃO COM CERTEZA LEVAREM O NOSSO POVO A SITUAÇÕES DE DESESPERO E DESESPERANÇA. MAS NÃO TEMOS QUE TER SEGURANÇA APENAS DOS BANCOS E EMPRESAS PRIVADAS. TEMOS QUE PENSAR NAS PESSOAS QUE RESIDEM NOS LOCAIS DOMINADOS PELOS TRAFICANTES E QUADRILHAS DE LADRÕES, ASSALTANTES E ARROMBADORES DE CASAS E LOJAS.
    OU AGE-SE AGORA, OU ENTÃO PERDE-SE TOTALMENTE A CONDIÇÃO DE SOLUCIONAR O PROBLEMA.
    SENHORES: GOVERNADOR, SENADORES, DEPUTADOS E CORPORAÇÕES MILITARES, TOMEM UMA ATITUDE URGENTE E DRÁSTICA OU TUDO VAI ÁGUA ABAIXO. PAULO HENRIQUE DE ALMEIDA JR.

    ResponderExcluir
  4. Fala sério! Em vez de a preocupação ser o quanto os cariocas sofrem (e ainda vão sofrer) com essa violência que já se tornou rotina, infelizmente o que deixa preocupado o nosso amado, idolatrado, salve, salve, Jaques Wagner é como as pessoas que estão criticando sua irresponsabilidade de não cuidar bem da segurança dos baianos, a ponte de um posto médico ser fechado por falta de garantias de egurança para seus servidores e usuários... É vergonhoso uma coisa dessas. Isso revela o quanto o ser humano e as relações sociais, estão reificados, gerando o movimento (oposto) de humanização das coisas fúteis, do desnecessário, do transiente. Acorda, Jaques Wagner! Abre os olhos para o que está ao redor; leia-se o mundo, as pessoas. Está na hora de você se perguntar o que é mais importante: o ser ou o parecer? Luiz Cláudio Barreto

    ResponderExcluir
  5. Prezado e nobre Val Cabral

    “Há mal que vem para o bem” e “os fins justificam os meios” foram, e continuando sendo, frases utilizadas em demasia para justificarem condutas incorretas ou desonestas como meios para se conseguir determinadas metas aparentemente justas. Neste momento, estas frases estão sendo utilizadas pelos responsáveis pela Segurança Pública do Estado da Bahia. Há muito a violência campeia nas cidades baianas. Aumentou gradativamente, paripasso. Ao invés de medidas, de ações, as autoridades começaram a contar fugitivos dos presídios e assassinatos nos fins-de-semana; o resto foram desculpas, muitas desculpas! Depois que começaram a matar empresários e personalidades conhecidas de cidades grandes, houve uma mudança no discurso. Antes, para as polícias e autoridades quando o fato fosse enquadrado, por eles mesmos, de “acerto de contas” sobre compra e venda de drogas bastava para justificar os altos índices da criminalidade. Nem estudiosos da violência nem autoridades nem jornalistas, nunca se contrapuseram ao argumento que atribuía aos problemas sociais a responsabilidade pelo aumento da violência, outra justificativa permanente. Favelas e miséria fazem parte da nossa Sociedade há décadas, senão há séculos. Inversamente aos índices da violência, acompanhando este mesmo período vem unanimente a afirmação de que os índices sociais melhoraram.... (parte -1)

    Paulo do Pontalzinho
    paupont@bol.com.br

    ResponderExcluir
  6. Deve-se concluir que ou a violência aumenta independente da melhoria dos índices sociais ou esse avanço só existe nas estatísticas governamentais. Esse argumento não é verdadeiro, e aí ou se muda a explicação ou se arruma outra frase de efeito. Outro fator que sempre envolve a violência seria o envolvimento de autoridades, especialmente de policiais com o crime organizado, sempre minimizado com a justificação de que são apenas “algumas bananas podres”. Precisariam explicar por que a “grande banda boa” não as retira facilmente; as bananas podres não são tão poucos assim. Mais este argumento precisa ser mais bem elaborado ou este deve ser esquecido. A banda podre é grande e a podridão é profunda. Há o fato de os policiais brasileiros serem surpreendidos sempre pelos atos de bandidagem. Outra questão urgente seria a definição melhor do que seria uma penitenciária de “segurança máxima”, já que os detentos comando o crime fora, além de saírem quando e como querem. Diante dos números absurdamente crescentes da violência, e como não existe “mal que venha para o bem”, há males que vão além do tolerável. O governador Jaques Wagner repete que a violência passou de todos os limites de tolerância sempre que um episódio gera repercussão na mídia e na sociedade. Como pacote ineficaz e medidas provisórias são as maiores marcas do atual governo, a cada tragédia um pacote antiviolência é lançado. A imprensa se deleita e aumenta o leque de argumentos fúteis. O número de milhares de assassinatos dobrou do que ocorria há uma década e quadruplicou em vinte anos. As autoridades transferem a solução à sociedade de maneira proposital e generalizada, pois tudo que é geral não há especificação de responsáveis para cobrança e punição. Na Bahia até policiais são assassinados e somente neste ano de 2009, foram dez os mortos da PM. Quando há seqüestro não se questiona política preventiva de segurança pública, mas apenas que as pessoas devem ficar atentas aos hábitos e modos dos seus vizinhos para apontar cativeiros.... (parte - 2)

    ResponderExcluir
  7. As pessoas são responsabilizadas por omissão por não denunciarem ou se calar frente às mortes na periferia, mas as testemunhas de mortes e de acusação contra quadrilhas de traficantes e milícias de policiais assassinos (grupo de extremínio), uma a uma estão sendo literalmente abatidas. Somente quem estiver disposto a morrer correria este risco de denunciar. Como em todos os demais, quando indagado sobre os índices de violência, o governador da Bahia reafirma a eficiência da segurança pública com a prisão de seqüestradores e assassinos. Não menciona o aumento desse crime em mais de 300%, e desconsidera os mais de dois mil foragidos das penitenciárias em 2009. E é categórico em afirmar que “estamos trabalhando e nunca se fez tanto pela segurança pública na Bahia”... Se numa empresa o funcionário não rende o que é esperado pelo patrão, não resta dúvida que destino será a rua. Não precisa de estudo profundo para perceber que algumas centenas de demissões deveriam ter ocorrido de responsáveis pela secretaria estadual de segurança pública, principalmente nos últimos três anos. Manter uma estrutura que tem por função o combate ao crime e este aumenta mais de três vezes é pura demonstração de impotência ou conformismo. Qualquer cidadão comum pode afirmar com tranqüilidade que presta um desserviço quem prende menos bandidos dos que fogem. O argumento de que a violência seja um problema social torna incoerente apresentar construção de presídios como solução. Por esta ótica, o problema seria solucionado com a construção de moradia, de escola, de creches, além de incentivos para a agricultura de subsistência e outras medidas sociais. Se o problema é o excesso de recursos judiciais, caberia ao Congresso alterar as leis. Mudar o Ordenamento Jurídico a todo instante já faz parte da cultura brasileira, e repete-se aqui que, se lei resolvesse problema por si só, o Brasil estaria nove vezes à frente dos Estados Unidos considerando as nove constituições brasileiras, oito a mais que a única bicentenária dos americanos. Redundância repetir que as milhares de mortes de pessoas comuns sempre foram encaradas como mera conseqüência natural do meio em que viviam. A violência não aumentou subitamente. Vem crescendo ano após ano. Expandiu-se. Diversificaram-se as atrocidades e os crimes. O mal não aumentou diferente de outros anos. Subiu apenas de hierarquia. Quando a Sociedade – sempre ela! – encarar normal morrer policiais, pode se considerar que chega,mos ao fundo do poço. Ninguém pode duvidar que a criminalidade é uma arte de desafios. Aí, quando matar policial não for significativo... que se cuide os hierarquicamente superiores! Segundo a falácia do governador, passou de todos os limites. São mais de quatro mil assassinatos por ano. Os assassinos precisam reduzir para um e dois mil assassinatos-ano para ficarem na quota oficial aceitável e continuar tudo como dantes. Este limite vem acompanhado da aceitação de que se pode matar pessoas de status quo até policiais. A grande mídia nunca se pronunciou com muita ênfase em contrário. Muitas pessoas esperam pelas famosas ‘propostas concretas’, único lugar do mundo onde existe proposta concreta. Ao contrário do que é dito, a responsabilidade pela solução da violência é exclusiva das autoridades, para isso, através do voto, delegamos essa função, com a anuência e muitos pedidos de cada uma, com mãos espalmadas apontando cada dedo correspondendo à solução de cada problema. Por enquanto o dedo que funciona é o que puxa o gatilho e a autoridade conta os assassinos. Como está, o dicionário vai ter que modificar o significado da palavra banalidade, ela está ficando leve para significar a atuação do Estado da Bahia frente à violência. (parte 2).

    Paulo do Pontalzinho
    paupont@bol.com.br

    ResponderExcluir
  8. POBRE BAHIA DE UM GOVERNO RICO, MAS INEFICIENTE EM SUAS AÇÕES. ISTO FAZ O POVO PROVAR DO PRÓPRIO VENENO DO RESULTADO DAS ÚLTIMAS ELEIÇÕES. QUEM MANDA TER VOTADO EM WAGNER????????????
    LOURDES SOARES

    ResponderExcluir
  9. ESTOU COM MEDO DE IR A SALVADOR, POR ESSES DIAS. UM ELEMENTO ASSALTANTE, TRAFICANTE E HOMICIDA ESTÁ ATERRORIZANDO A NOSSA CAPITAL DO ESTADO, INCLUSIVE ASSASSINANDO POLICIAIS. ESSE MARGINAL RECENTEMENTE ESTAVA CUMPRINDO PENA. PORÉM POR "BONDADE" DE UM DETERMINADO MAGISTRADO, FOI-LHE CONCEDIDO UM INDULTO(provavelmente por bom comportamento) E COMO JÁ ERA DE SE ESPERAR, NÃO RETORNOU AO PRESIDIO. PERGUNTA: COM UMA FICHA CRIMINOSA DESSAS, SERÁ QUE ALGUÉM NAO RECEBEU ALGUM DINHEIRO SUJO? O MINISTERIO PUBLICO E DIREITO HUMANOS DEVERIA INVESTIGAR A FUNDO ESSA HISTORIA NAO ACHAM?
    O NOME DO MARGINAL: JEAN ANDERSON DA SILVA SANTOS, VULGO "BICO"
    PEGOU INDULTO EM: 07/07/2009.
    ALIÁS, AS MORTES CAUSADAS POR ESSE SUJEITO, APÓS O INDULTO , DEVERIAM SER ATRIBUIDAS AO JUIZ QUE O LIBERTOU, COMO CO-AUTOR. ASSASSINO INDIRETO. TAMBEM FOI O "BICO" QUE DESENCANDEOU ULTIMAMENTE ESSA ONDA DE VIOLENCIA EM SALVADOR, JUNTO COM SUA QUADRILHA.

    ResponderExcluir

Comente no blog do Val Cabral.

Publicidade: