Grandes empresários do País se filiam, nesta quarta-feira, ao Partido Verde (PV) em apoio à senadora Marina Silva, provável candidata à presidência da República. Entre os nomes de destaque, estão Guilherme Leal, presidente da Natura, e Sergio Mindlin, diretor presidente da Fundação Telefônica e presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Ethos. Além deles, outros nomes confirmados de filiação ao PV são: Ana Toni, diretora da Fundação Ford no Brasil; Enrique Svirsky, do Instituto Socioambiental; Ricardo Young, Presidente do Instituto Ethos; Roberto Klabin, diretor Executivo da Klabin e da SOS Pantanal; José Afonso da Silva, jurista; e Guerino Balestrassi, presidente do Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes). A filiação dos empresários, que está prevista para esta tarde durante um evento restrito realizado em Pinheiros, zona oeste da capital, será assinada pela própria senadora. Em carta aberta, os empresários se dizem "inspirados no exemplo da senadora" e explicam que querem "participar ativamente da construção de um novo projeto para o Brasil". O efeito provocado pela chegada da senadora Marina Silva ao PV, no início de agosto, surpreendeu os próprios dirigentes da legenda. O presidente nacional do partido, José Luiz Penna, acredita que o interesse tem apenas uma explicação: "o País ficou muito tempo sem um projeto para o futuro e agora políticos de outras legendas ou sem-legenda têm no PV a oportunidade de renovação". Outra "vantagem", segundo Penna, é que o PV "não é de direita nem de esquerda, é para frente". Entre os políticos e empresários que já cogitaram migrar para o PV, estão o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, e o vereador paulista mais votado em 2008, Gabriel Chalita (PSDB). Até o escritor Paulo Coelho frequentou o noticiário vinculado a um pretenso interesse de se juntar ao PV, de pronto desmentido. Como resultado de tanta exposição, o PV comemora a ampliação da base. A sigla recebia 600 filiações por semana em São Paulo, Estado em que é mais forte. No pós-Marina, o número pulou para 3.000 filiações semanais, de acordo com a legenda.
É compreensível tantos desabafos, mas não se pode negar que partido político é como igreja, as portas estãos abertas a oferecer sempre a oportunidade para o ser humano se redimir. A proposito, a sociedade tem que ficar atenta ao debate que os verdes farão nas próximas eleições, pois em matéria de defesa do meio ambiente, mostram estar atualizados.
ResponderExcluirQue bom , só assim mais gente aliada a ela !!!
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