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11 de outubro de 2009

JUÍZA BAIANA É INVESTIGADA POR MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA SUSPEITA

O casal de juízes Nadja de Carvalho Esteves e Flávio de Castro Esteves movimentou R$ 12 milhões em contas bancárias entre 2003 e 2007. O valor supera quatro vezes o total declarado por ambos à Receita Federal, revela relatório da Controladoria Geral da União (CGU). A magistrada responde a processo administrativo disciplinar (PAD) no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) por acusações de venda de sentenças, agenciamento de causas e improbidade administrativa. Parecer do Ministério Público Estadual (MP-BA) indica que os dados da quebra de sigilos bancário e fiscal do casal reforçam a suspeita de que a juíza cometeu infrações funcionais e penais. O marido aposentou-se da magistratura em 1990. Desde então, atua como advogado. Há denúncias de que ele seria beneficiado por decisões assinadas por Nadja. O advogado de defesa da juíza, Hélio Santos Menezes Júnior, afirma que a análise do CGU é “imprestável” e que já contratou um perito para rebater as informações do relatório. Outro fator que complica a situação da juíza chama-se Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Ligado ao Ministério da Fazenda, o órgão combate a lavagem de dinheiro no País. Um relatório do Coaf chegou às mãos do procurador-geral de Justiça, Lidivaldo Britto: “O que eu posso dizer é que o documento indica movimentação financeira atípica nas contas da juíza”. O chefe do MP-BA disse ter enviado, na última sexta-feira, cópia da documentação ao TJ-BA. (informações do Jornal A Tarde).

14 comentários:

  1. São marginais assim que mancham e enlamam a Justiça.
    Espero que esta magistrada pilantra e seu espertalhão esposo, possam pagar com cadeia pelos crimes cometidos e que eles sejam presos nas mesmas celas onde estão aprisionados os bandidos negros e pobres que eles condenaram.
    JRS

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  2. Alguém já disse e eu repito: chegaremos a uma época em que a vítima terá que prestar depoimento por resistência ao assalto. Quem sobreviver, verá.
    Lilia

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  3. Val Cabral, quando todos os politicos, no Brasil, se compram ou se vendem, o que importa e o preco, desde o presidente da republica (coloco tudo minusculo, pois ele nao merece mais que isso, o que podemos esperar de meros juizes….. advogados, etc… etc… as provas estao por ai, juiz que absolve traficante, juiz que solta bandido, deputado que absolve deputado, senador que absolve senador, presidente da republica que NAO acredita na culpa de ninguem (especialmente se é do PT). Quando se trata de comparsas do mesmo, tem que ser provado, super-provado e mesmo assim a imprensa é que esta contra o governo. O lula tem razao quando diz que nesses ultimos 500 anos (sic???) nunca houve um presidente como ele. Nunca teve e jamais terá: corrupção e corruptos como esses, incluindo a alta cúpula, nunca houve e jamais haverá...
    Arlindo

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  4. É o que eu digo sempre: Estado bandido que forma uma justiça bandida, coloca a população na alça de mira dos bandidos. É o caso aqui. Depois falam que são contra a pena de morte. Só se for bandido, senão não pode. Cidadão de bem tem que ser morto!!! Lú

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  5. A justiça brasileira, é pobre, incompetente, covarde e corrupta.

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  6. Amigo: a justiça brasileira é pobre no agir, porque os salários e o orçamento é vultuoso! Ok? Nós contribuintes é que ficamos cada vez mais pobres, e achicalhados pela justiça nas mãos de certas pessoas, sustentando uma classe que se acha Deus. Tem um ditado que corre entre advogados e nos Tribunais, que é assim: Os juízes acham que são deuses, mas os desembargadores, tem certeza! Essa juíza bandida deveria ser entregue aos presos pés rapados que ela mandou para o xilindró... Abraço, Milton Nunes.

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  7. Discordo sobre a justiça ser pobre. Ela pode ser tudo, menos pobre. Exceto se estiver se referindo a pobreza espiritual ou moral.
    Profº Cláudio

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  8. As lei de execuções penais são arcaicas, somam-se a preguiça de alguns juizes, mais o excesso de processos de outros e a venda de sentenças por outros, mais uma polícia mal paga, despreparada e muitos corruptos, soma-se mais o sistema prisional falido e corrompido, mais um STF que protege ricos, e mais um monte de políticos ladrões e pronto, mexe bem e surpresa!
    Você chegou no Brasil!
    Você acha que tem jeito, puxa, você é otimista! - Nelson

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  9. Parabéns, mas a pesar da sua postagem oportuna, continuaremos sendo mal servidos e maltratados pelos que têm nas mãos a justiça. Ah! esqueci: falta e muita, educação nos juízes, que mandam, de dedo em riste, o cidadão se calar a boca, assim mesmo: Cala a boca! E isso essa juíza corrupta fazia sempre.
    Francisco

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  10. MORTE JÁ PARA ELA E O MARIDO.

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  11. É por culpa de gente suja assim, que a Justiça está fedendo!

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  12. Imagine como não deve estar as vítima de sentenças malandras desta Juíza!!!!
    Juarez Bastos

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  13. BRUXA... ISSO SIM É O QUE ELA É! E BRUXA DEVE SER QUEIMADA VIVA.

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  14. Eis aí a legislação que favorece o crime e a impunidade:
    1. Responsabilidade penal só depois dos 18 anos. Se um detestável bandido cometer um crime hediondo tendo 17 anos e 11 meses de idade será favorecido por esta lei absurda e irracional. Seriam os legisladores idiotas ou corruptos, ou ambas as coisas?
    2. A detestável “progressão do regime”, que põe em liberdade os assassinos depois de cumprirem apenas um terço da pena!
    3. A tal de “pisão domiciliar”. Esta é principalmente para bandidos de alto coturno.
    4. “Depois de 20 anos um crime prescreve.” É outro mecanismo detestável em defesa do crime e da impunidade.
    5. O “foro privilegiado” para favorecer os políticos ladrões e assassinos!
    Com tudo isto não é de se admirar que prevaleça a lei da selva: “Quem pode mais chora menos”.
    Além da legislação que favorece a criminalidade, ainda podemos mencionar magistrados de mau caráter que nem sequer cumpre a lei, mandando soltar criminosos sem apresentar nenhuma explicação.
    É claro que os deuses de Brasília, os marajás do Legislativo e do Judiciário, são os responsáveis pela impunidade que assola o país.
    É esta mesma impunidade que torna os criminosos cada vez mais ousados e violentos; e a população trabalhadora e ordeira, que paga os impostos que garante os polpudos salários dos referidos marajás, que se dizem representantes do povo, cada vez mais acuada e desprotegida. Salve-se quem puder!
    Francisco Alves de Pontes

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