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Trief

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13 de outubro de 2009

JOSÉ SERRA FAZ CAMPANHA NO NORDESTE

Com negativa menos incisiva do que o habitual em relação a uma eventual campanha antecipada, o governador de São Paulo e pré-candidato à Presidência da República, José Serra (PSDB), disse que sua visita a projetos problemáticos do governo federal no sertão pernambucano teve "propósito político indireto". A convite do prefeito de Petrolina (770 km de Recife), Júlio Lóssio (PMDB), Serra visitou dois projetos criados ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), hoje em condições precárias. O primeiro foi o projeto de irrigação Pontal, incluído no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), mas parado há seis anos, segundo políticos locais. Depois, visitou um assentamento do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), que enfrenta êxodo de famílias em decorrência de falta de infraestrutura. Por telefone, Serra disse à Folha que a agenda não era de campanha e serviu para "aprender a ver como as coisas são". Segundo ele, a visita a projetos federais em más condições não teve "nenhum propósito político direto". Questionado se havia propósito indireto, Dsse: "Indireto, tudo é. Mas minha visita não está inscrita em nenhuma estratégia". A visita ocorre oito dias após Ciro Gomes (PSB) ir a Petrolina e dias antes da passagem da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) e do presidente Lula pela região. Serra ainda investiu no corpo a corpo em Petrolina. À noite, foi à Festa da Uva e do Vinho, em Lagoa Grande.

12 comentários:

  1. Sugestão prá esse cara : VÁ VISITAR O NORTE DE SÃO PAULO (cidade) E TENTAR RESOLVER OS PROBLEMAS QUE EXISTEM LÁ , entre outras regiões. Não precisa ir tão longe.!!!!

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  2. O meu grande presidente não tem um candidato à altura. O meu candidato sempre vai ser o LULA. Vou esperar as pesquisas acho que o CIRO pode ser a melhor alternativa.

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  3. É campanha ou inspeção de obras?

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  4. Val Cabral,

    Por falar em José Serra... retirem o hífen e o acento agudo, acrescente só mais uma letra na palavra PRÉ-SAL. Afinal, ficaria tão moderna quanto a reforma da língua portuguesa feita recentemente. PRESSAL seria palavra, não tem nada a ver com PRESSA.
    Profº Cláudio

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  5. Prezado Val Cabral, bom dia.

    Embora a abordagem desta postagem se refira ao presidenciável José Seera e suas andanças pelo Páis, quero contrariar a lógica e comentar sobre sua mais provável oponente neste pleito, a Dilma Rousseff. O favoritismo da candidatura da ministra Dilma Rousseff, escorada na popularidade recordista do seu patrono, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, esbarra na primeira dificuldade previsível, mas que não foi levada em consideração, da fragilidade da malha partidária, tecida com a linha das siglas estaduais, com os seus interesses prioritários na briga pela eleição de governadores, deputados estaduais, prefeitos e vereadores.
    A campanha presidencial, mesmo quando empolga a sociedade, dissolve-se no voto na urna eletrônica, quando o partido é ignorado e o que decide é o desempenho pessoal, o carisma do candidato, conferido no seu desempenho no horário eleitoral e, especialmente nos debates televisionados e cobertos pela mídia. Com a sedutora biografia do menino nascido no Nordeste, que viajou com a mãe cinco irmãos para São Paulo quando tinha sete anos e aprendeu na luta pela vida a ler e escrever em três escolas públicas e fez o curso secundário no Senai, em que se matriculou no curso de torneiro mecânico. E que se projeta nacionalmente como o maior líder operário do país, funda o PT e o resto é história de ontem. Lula ainda escorrega na deficiência do seu vestibular na escalada vertiginosa de deputado federal constituinte de 1988, candidato a presidente da República, três vezes derrotado, sendo duas por Fernando Henrique Cardoso e a última por Fernando Collor de Melo, hoje senador por Alagoas e dos seus mais recentes amigos de infância. Esta longa e fastidiosa introdução é uma tentativa de facilitar a compreensão das primeiras e sérias barreiras que desafiam a eleição da ministra Dilma Rousseff. O primeiro soar da estridente sirene de alarme soou no Rio Grande do Sul, com a desobediência às ordens de Lula para adiar a escolha do candidato a governador para não atrapalhar as alianças nacionais ao lançar em grande estilo a candidatura do ministro da Justiça, Tarso Genro ao governo gaúcho. Afinal, era o inevitável e esperado, pois o PMDB do presidente, deputado Michel Temer (SP) e o PTB gaúcho do falecido governador Leonel Brizola são inimigos que não se cumprimentam.
    Mas, como o sinal para o estouro da boiada, o governador de Minas, Aécio Neves anuncia que é candidato a presidente da República e, se for vencido na prévia do PSDB pelo governador José Serra, de São Paulo, provavelmente optará por uma cadeira no Senado.
    Em São Paulo, o PT de Marta Suplicy não tem cacife eleitoral para disputar o governo do Estado e encontrará embaraços para uma aliança com o PMDB de Orestes Quércia. No Rio, as pretensões de petistas esbarram na ampla liderança nas pesquisas de popularidade do governador Sérgio Cabral e do prefeito do Rio, Eduardo Paes. Até o fim do ano e começo do decisivo 2010, muitas dúvidas serão esclarecidas e outras tantas bravatas desmoralizadas. Mas, o presidente sabe, e não receia o desafio, que terá que transferir os seus votos cativos para a ministra Dilma Rousseff, que vem subindo nas pesquisas com a pré-campanha eleitoral, liderada por Lula, a pretexto de acompanhar as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e mais do Minha Casa Meu Voto, para a construção de um milhão de residências populares, que ainda não começou. E o PAC enfrenta inesperados problemas com as inundações do Norte, Nordeste e no Sul e com a tragédia cíclica das secas nordestinas. Uma sucessão que, à margem dos escândalos do Senado e as novidades com as lambanças da Câmara, vale a pena acompanhar. Mesmo com o risco de uma úlcera no estômago.

    Paulo do Pontalzinho
    paupont@bol.com.br

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  6. Amigo, pior para este gentulho tucademopiguista é que o povo percebeu faz tempo a parcialidade deles. Quanto mais a corja se desespera mais fácil fica a eleição da Muié.

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  7. Deus me livre mais um mandato do retrógrado e incompetente petismo. Lula é só engôdo. Cadê as reformas??? PT SÓ DESTRÓI ESTADOS OLHA OS QUE ELE GOVERNA…
    É Serra na cabeça e o Brasil no coração.
    Haroldo Freitas

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  8. ACORDA BRASIL ( PT nunca mais ).

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  9. Olá Val Cabral
    Aproveitando a falta de assunto, vamos tricotar um pouquinho:
    Falando em Serra, vocês já perceberam que o cirurgião plástico que fez a plástica da Dilma (que vai concorrer com Serra à presidência) colocou um ar de riso na cara dela. Ela ficou com um ar blazê, uma coisa meio Monalisa: tou rindo mas faz de conta que não tou.
    O que não se faz pelo poder, hein?!
    Dizem as línguas (não sei se boas ou más) que Serra está querendo fazer implante de cabelos. Se bem que isso não é novidade, pois Juçara feitosa também o fez, hein?
    Se a moda pega, em 2010 teremos um desfile de políticos espichados, botoxados, lipoaspirados, cabeludos, sarados, bronzeados… não basta ser bom gestor e ter espírito público, tem que ser bonito e fashion também!
    Marilene Soares

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  10. Com certeza Dilma leva essa,a partir do momento que ela for apresentada como candidata a população,principalmente aqueles que tem pouco conhecimento da candidata e Lula disser que votando nela taria votando em mim,José Serra já era.
    Paulo Seboso

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  11. Lulaé lula, só pode abrir a boca e falar por ele mesmo, fora disso, a sociedade deve esperar por qualquer outro candidato, para tirar esse povo da pregriça que assola o país, que se diz desenvolvido. Eu tenho vergonha de ser brasileiro, porque os políticos nunca se preocuparam em melhorar a situação do desemprego que é muito grande. Caras de pau. Políticos.

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  12. Sobre o candidato José Serra em viajar pelo nordeste,para resolver os problemas aqui existentes, nem lula que é nordestino conseguiu solucionar, imagina serra. Volte para São Paulo, porque lá existem vários problemas.

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