Um dos principais suspeitos pelo genocídio em Ruanda, que deixou cerca de 800 mil mortos, em 1994, foi preso ontem. Idelphonse Nizeyimana, ex-diretor dos s
erviços secretos ruandeses, foi detido em Uganda, segundo um porta-voz do governo ugandense. Nizeyimana foi levado hoje para o centro de detenção das Nações Unidas em Arusha. O Tribunal Penal Internacional para Ruanda, estabelecido em Arusha, na Tanzânia, confirmou a prisão de Nizeyimana. Em uma nota divulgada em seu site, o tribunal lembra que Nizeyimana era o segundo na hierarquia de comando dos serviços secretos ruandeses na época do massacre, entre abril e julho de 1994. Cerca de 800 mil membros da minoria étnica tutsi e moderados da maioria hutu foram assassinados durante os cerca de cem dias de genocídio. O massacre começou horas após um avião que levava o presidente Juvenal Habyarimana ser derrubado, e o líder morrer. Segundo o comunicado, "inicialmente foram apresentadas acusações contra ele conjuntamente com Tharcisse Muvunyi e Idelphonse Hategekimana", os outros dois acusados de genocídio e crimes contra a humanidade. Nizeyimana é acusado de planejar e ordenar aos soldados vários assassinatos, entre eles, a execução da "antiga rainha de Ruanda, Rosalie Gicanda, uma figura simbólica para todos os tutsis", afirma a nota.
erviços secretos ruandeses, foi detido em Uganda, segundo um porta-voz do governo ugandense. Nizeyimana foi levado hoje para o centro de detenção das Nações Unidas em Arusha. O Tribunal Penal Internacional para Ruanda, estabelecido em Arusha, na Tanzânia, confirmou a prisão de Nizeyimana. Em uma nota divulgada em seu site, o tribunal lembra que Nizeyimana era o segundo na hierarquia de comando dos serviços secretos ruandeses na época do massacre, entre abril e julho de 1994. Cerca de 800 mil membros da minoria étnica tutsi e moderados da maioria hutu foram assassinados durante os cerca de cem dias de genocídio. O massacre começou horas após um avião que levava o presidente Juvenal Habyarimana ser derrubado, e o líder morrer. Segundo o comunicado, "inicialmente foram apresentadas acusações contra ele conjuntamente com Tharcisse Muvunyi e Idelphonse Hategekimana", os outros dois acusados de genocídio e crimes contra a humanidade. Nizeyimana é acusado de planejar e ordenar aos soldados vários assassinatos, entre eles, a execução da "antiga rainha de Ruanda, Rosalie Gicanda, uma figura simbólica para todos os tutsis", afirma a nota.
Ele tem que pagar pelo que ele fez....ficar um bom tempo preso .....
ResponderExcluirCadeia é pouco para esse verme,ele tem que sofrer bastante, sentir na pele a mesma dor...
ResponderExcluirAcho que não há castigo no mundo que ele mereça, tem que ser algo além do castigo...
ResponderExcluirESSE CARA DEVERIA SER COLOCADO EM CIMA DE UM FORMIGUEIRO,PRA SER DEVORADO VIVO,COM DIREITO A PLATÉIA E TUDO...OU CORTADO AOS PEDAÇOS. TERIA QUE SER UMA MORTE LENTA E BEM DOLORIDA...
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