A OAB tem uma destinação legal que deve orgulhar aos advogados. A competência que lhe foi outorgada pelo Estado é um hino de guerra. Foi c
onferida ao órgão a guarda da Constituição, da ordem jurídica, do Estado democrático de direito, da justiça social, da boa aplicação das leis, da rápida administração da Justiça e das prerrogativas dos advogados. Seu comando deve ser exercido com desapego, coragem e idealismo. Não há lugar para interesseiros, dúbios ou inaptos. Mas, a OAB da Bahia se constituiu, nos últimos anos, em um texto borrado do seu estatuto, de práticas clientelistas, mera cobradora de taxas e anuidades. Alguns fatos comprovam tais assertivas: Não participou da campanha de assinaturas para o projeto conhecido como o PL das “mãos limpas”, que mobilizou o País recentemente; acovardou-se ao não defender a liberdade de imprensa nos casos da Rádio Metrópole e do jornal A Tarde; traiu as entidades representativas de Salvador na questão do PDDU (Planejamento Urbano); posicionou-se contrária à sociedade e à Comissão de Direitos Humanos do estado, relativamente à violência policial; nada fez contra a morosidade dos juízes da Justiça Estadual e da Justiça Federal, havendo, apenas, uma pontual e modesta reação na Justiça do Trabalho por iniciativa da ABAT; ignora o que seja ação civil pública em defesa do consumidor, do meio-ambiente e do patrimônio histórico da Bahia; deixou os associados da CAAB (Plano Salus) sem hospitais, clínicas e médicos em todo o estado, levando-os ao desespero e voltando a ser a caloteira da praça; foi leniente com as ofensas às prerrogativas profissionais; não promoveu a descentralização para fortalecer a OAB no interior, criando subseções e subconselhos nas cidades mais importantes, temendo perder poder e receitas. Enfim, a OAB/BA foi transformada em um ente leonino, alheio à sociedade e aos seus deveres para com os advogados. Ela hoje é um simples “aparelho” de poder; é um órgão condescendente e omisso. É a negação de sua própria história. (Roque Aras – candidato deste blog, para a presidência da OAB-Bahia).
onferida ao órgão a guarda da Constituição, da ordem jurídica, do Estado democrático de direito, da justiça social, da boa aplicação das leis, da rápida administração da Justiça e das prerrogativas dos advogados. Seu comando deve ser exercido com desapego, coragem e idealismo. Não há lugar para interesseiros, dúbios ou inaptos. Mas, a OAB da Bahia se constituiu, nos últimos anos, em um texto borrado do seu estatuto, de práticas clientelistas, mera cobradora de taxas e anuidades. Alguns fatos comprovam tais assertivas: Não participou da campanha de assinaturas para o projeto conhecido como o PL das “mãos limpas”, que mobilizou o País recentemente; acovardou-se ao não defender a liberdade de imprensa nos casos da Rádio Metrópole e do jornal A Tarde; traiu as entidades representativas de Salvador na questão do PDDU (Planejamento Urbano); posicionou-se contrária à sociedade e à Comissão de Direitos Humanos do estado, relativamente à violência policial; nada fez contra a morosidade dos juízes da Justiça Estadual e da Justiça Federal, havendo, apenas, uma pontual e modesta reação na Justiça do Trabalho por iniciativa da ABAT; ignora o que seja ação civil pública em defesa do consumidor, do meio-ambiente e do patrimônio histórico da Bahia; deixou os associados da CAAB (Plano Salus) sem hospitais, clínicas e médicos em todo o estado, levando-os ao desespero e voltando a ser a caloteira da praça; foi leniente com as ofensas às prerrogativas profissionais; não promoveu a descentralização para fortalecer a OAB no interior, criando subseções e subconselhos nas cidades mais importantes, temendo perder poder e receitas. Enfim, a OAB/BA foi transformada em um ente leonino, alheio à sociedade e aos seus deveres para com os advogados. Ela hoje é um simples “aparelho” de poder; é um órgão condescendente e omisso. É a negação de sua própria história. (Roque Aras – candidato deste blog, para a presidência da OAB-Bahia).
Um grande homem se mede pela sua estatura de caráter e pelo histórico de suas lutas.
ResponderExcluirSão estas virtudes que caracterizam a grandeza e a nobreza deste cidadão chamado Roque Aras.
Sinceramente, não sei se Roque Aras será eleito presidente da OAB-Bahia, mas posso assegurar, pelo que conheço da sua capacidade laboral e da sua índole, que nada mais seria pertinente para os advogados, o Direito e as próprias instituições organizadas, quanto seu êxito eleitoral nesta disputa!
Maria das Graças Soares de Barros
PV Mulher
Senhores advogados, votem em Dr. Roque Aras, porque ele é o único que não tem respostas imediatistas para todos os problemas da OAB, pois sabe que isto é impossível.. Ele propõe uma revolução pela mudança de diretoria e de conceito administrativo, que são as únicas formas de ascenção da entidade.
ResponderExcluirKleber Cruz Tavares Jr.
tenho uma sugestão para vc que é advogado e está emdúvida sobre em quem votar para a presidência da
ResponderExcluirOAB...
Pense no que você acredita.
Pense no seu trabalho, a conduta que você precisa ter para ser respeitado.
Pense no que você faz quando seu processo está emperrado e o impede de trabalhar.
pense numa OAB atuante, vigorosa, respeitada, útil para o advogado e para a sociedade em geral.
Pense agora: você prefere um cara carismático, bonitinho... que está interpretando um personagem ou uma cara esquisitão, velho, careca... que tem boas propostas sem demagogia?
Olhe-se no espelho.
Olhe ao redor.
Responda nas urnas, com a única lçaternativa que pode mudar para melhor a OAB da Bahia...
Orlando Lima de Oliveira
Se PENSARMOS um pouco sobre os candidatos para as eleições da OAB, dá para ficar alguma coisa na peneira (daí é só jogar no lixo). E aqui pra nós, Dinailton Oliveira e Saul Quadros são o que há de mais dispensável e execrável nesse processo eleitoral. Preterir o Dr. Roque Aras, por um desses senhores, é uma inconveniência cujas consequências serão ruins para a OAB.
ResponderExcluirRicardo Torres
Olá...
ResponderExcluirPorque não há um ranking oficial dos melhores cursos de Direito do país, somente a avaliação do ENADE, que não nivela os melhores, mas apenas o nível de aprovação necessário e a seqüencia de letras.
Portanto, ter o selo "OAB Recomenda", para os cursos de Direito, é como um selo de qualidade garantida de boa formação acadêmica (conceito que, obviamente, é relativo). Além de "marketing", claro, que neste mundo competitivo não é nada mal.
B-jos para todos.
Si
PARABENIZO-O, DR. ROQUE ARAS, PELA PROPRIEDADE E SERENIDADE DAS SUAS COLOCAÇÕES. TODOS AQUELES QUE ANSEIAM TORNAREM-SE MILITANTES DA ADVOCACIA AQUI EM NOSSO ESTADO, DEVERIAM ESPELHAREM-SE NA SUA CONDUTA E ZÊLO PELA NOSSA PROFISSÃO.
ResponderExcluirDR. ROQUE ARAS É O CARA!
ResponderExcluirSE EU JÁ VOTASSE, MEU VOTO SERIA DELE, POIS SEI QUE ELE É O MELHOR PARA PRESIDIR A OAB DA BAHIA.
PAULO CÉSAR SANTIAGO
Parabenizo o nobre causídico Dr. Roque Aras por suas brilhantes entrevista e falas sobre a OAB-BA... trata-se de uma verdadeira aula de defesa da nobre instituição, com consequnte orientação para mudanças de rumos e conceitos, que, realmente, se fazem necessárias. Parabéns! Rubens Tavares
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