Todos sabem que o homem é, por excelência, um ser social. Os indivíduos se agregam para constituir nações e alcançarem
objetivos maiores, dividindo-se e subdividindo-se em grupos específicos, mas mantendo e solidificando o liame maior. Foi assim na antiguidade e é assim na sociedade atual. A Ordem dos Advogados é importante parcela do Todo. Sua finalidade como coadjuvante do estado democrático de direito não impede que, em seu seio, se constituam distintos segmentos, sem que, com isto, haja diminuição de sua relevância. Temos associações de advogados trabalhistas, criminalistas, eleitoralistas, tributaristas, do vale do S. Francisco, do Extremo Sul, etc.etc. Tais entidades não são previstas na lei ou no estatuto da OAB, mas existem pelo sentimento acima expresso e pela liberdade que a Constituição assegura. A Ordem, neste caso, zela por elas e as reforça nos seus momentos de enfrentamento. As primeiras leis que tratam da organização e dos fins da Ordem previu a criação de dois órgãos: os conselhos profissionais e as caixas de assistência. Na Bahia, a CAAB já foi um órgão fortíssimo, com seu programa médico – o Plano Salus. Sucessivas diretorias, principalmente a atual levaram-na à sua completa insolvência e desmoralização, pelas experiências irresponsáveis, empreguismo e desvio de recursos, embora receba vultosas verbas da Seccional e de associados do referido Plano. O presidente da Ordem sabia e sabe de tudo. Quedou-se impassível! Engavetou representação de associado! Ao invés de promover a intervenção no órgão e sanear o Plano Salus, em condições de competir com vantagens (pois recebe recursos carimbados) tentou vendê-lo para entregar os associados ao lucrativo mercado do segmento privado de exploração da saúde. Sentindo a reação de alguns, preferiu explodir o Plano Salus incentivando a entrada do plano da Sul América entre os advogados, através do presidente da ABAT (importantíssima associação que nos honra na Justiça do Trabalho). Quem hoje ingressa nos fóruns trabalhistas é assediado por gentil funcionária com os prospectos do plano privado. Muitos advogados já abandonaram o Plano Salus, em plena agonia, para se associar à Sul América Saúde, denunciada há alguns anos à Justiça Federal por inserções falsas de contas, quando assistia aos magistrados e serventuários do Judiciário trabalhista baiano. É uma glória termos uma associação como a ABAT, mas não encontramos qualificativo para identificar o procedimento do presidente da OAB que arrasou o Plano Salus para entregar os advogados a um plano privado, contra a previsão da lei. Patrocínio infiel? Concorrência desleal? Traição à instituição e aos advogados? Irresponsabilidade? Interesses obscuros? Bem, fica à sua escolha, colega, a exata tipificação, pois não sou criminalista! (Roque Aras – nosso candidato a presidente da OAB-Bahia)
objetivos maiores, dividindo-se e subdividindo-se em grupos específicos, mas mantendo e solidificando o liame maior. Foi assim na antiguidade e é assim na sociedade atual. A Ordem dos Advogados é importante parcela do Todo. Sua finalidade como coadjuvante do estado democrático de direito não impede que, em seu seio, se constituam distintos segmentos, sem que, com isto, haja diminuição de sua relevância. Temos associações de advogados trabalhistas, criminalistas, eleitoralistas, tributaristas, do vale do S. Francisco, do Extremo Sul, etc.etc. Tais entidades não são previstas na lei ou no estatuto da OAB, mas existem pelo sentimento acima expresso e pela liberdade que a Constituição assegura. A Ordem, neste caso, zela por elas e as reforça nos seus momentos de enfrentamento. As primeiras leis que tratam da organização e dos fins da Ordem previu a criação de dois órgãos: os conselhos profissionais e as caixas de assistência. Na Bahia, a CAAB já foi um órgão fortíssimo, com seu programa médico – o Plano Salus. Sucessivas diretorias, principalmente a atual levaram-na à sua completa insolvência e desmoralização, pelas experiências irresponsáveis, empreguismo e desvio de recursos, embora receba vultosas verbas da Seccional e de associados do referido Plano. O presidente da Ordem sabia e sabe de tudo. Quedou-se impassível! Engavetou representação de associado! Ao invés de promover a intervenção no órgão e sanear o Plano Salus, em condições de competir com vantagens (pois recebe recursos carimbados) tentou vendê-lo para entregar os associados ao lucrativo mercado do segmento privado de exploração da saúde. Sentindo a reação de alguns, preferiu explodir o Plano Salus incentivando a entrada do plano da Sul América entre os advogados, através do presidente da ABAT (importantíssima associação que nos honra na Justiça do Trabalho). Quem hoje ingressa nos fóruns trabalhistas é assediado por gentil funcionária com os prospectos do plano privado. Muitos advogados já abandonaram o Plano Salus, em plena agonia, para se associar à Sul América Saúde, denunciada há alguns anos à Justiça Federal por inserções falsas de contas, quando assistia aos magistrados e serventuários do Judiciário trabalhista baiano. É uma glória termos uma associação como a ABAT, mas não encontramos qualificativo para identificar o procedimento do presidente da OAB que arrasou o Plano Salus para entregar os advogados a um plano privado, contra a previsão da lei. Patrocínio infiel? Concorrência desleal? Traição à instituição e aos advogados? Irresponsabilidade? Interesses obscuros? Bem, fica à sua escolha, colega, a exata tipificação, pois não sou criminalista! (Roque Aras – nosso candidato a presidente da OAB-Bahia) 
Ordem aos fins previstos em Lei, isto é, na defesa da Constituição, da ordem jurídica, do Estado democrático de direito, dos direitos humanos, da justiça social, da boa aplicação das leis, da rápida administração da justiça, do aperfeiçoamento da cultura jurídica e da defesa de seus profissionais. Isso que deveria ser feito ...
ResponderExcluirMeu amigo Val Cabral
ResponderExcluirEmbora eu não conheça pessoalmente este cidadão, o que ouço falar dele e sobre a história que ele tem em defesa da democracia e da legalidade no Brasil, é o suficiente para que eu não tenha dúvida que a OAB estará em boas e honradas mãos, caso ele venha a ser eleito o seu presidente. No mais, se for realmente verdade, 50%por cento do que vc tem falado do bom caráter de Roque Aras, com certeza ele é um homem digno dos homens e mulheres que exsercem a profissão de advogado na Bahia e querem uma OAB forte, autentica, autonoma e participativa.
Josué Borges de Freitas
Torço por Dr. Roque Aras por saber da sua integridade moral, para engrandecer a instituição e defender as causas do Direito e da Justiça em nosso estado. Valmir Nunes
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