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Natal Itabuna

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Trief

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9 de outubro de 2009

CABEÇA DE PITU JAMAIS

Para que serve eleger um deputado federal, sobretudo quando ele é compadre do presidente da republica, se seu mandato não tem nenhuma serventia para a melhoria da qualidade de vida do povo? É como eleger um poste, sem lâmpada e fincado no meio de uma rua: só serve para atrapalhar! É isto o que acontece atualmente com Geraldo Simões (sangue de Cristo tem Poder), cuja única referência nacional é a vergonhosa pecha de “Ficha Suja”! E eleger alguém com este perfil, é um despautério característico de leitores inocentes úteis, pelegos e germes dos vermes do estrume do cavalo do bandido! Para ter deputado com esta má reputação, é menos ruim não ter representante no Congresso Nacional. O eleitor desse tipo de político, deve tomar vergonha na cara e ter mais consciência sobre a importância do voto. Essa gente não pode permanecer fazendo da urna eleitoral, fossa condominial. É preciso dar um basta aos maus políticos e exigir mais dignidade e responsabilidade aos seus eleitores. Quem vota em candidatos corruptos, não, pode depois reclamar das falcatruas, mensalões, cuecões, sanguessugas e demais salafrários, que estão metendo suas mãos sujas nos cofres públicos e mamando nas tetas do poder, somente para se locupletar!

14 comentários:

  1. FF diz: O cabeça de pitu é Deputado Federal, já foi prefeito(lá ele)de Itabuna, porém, após tomar uma surra nas urnas com a bruxa, não colocou no orçamento uma única emenda para Itabuna, ainda ficam os PesTistas a endeuzar esse cabra, sai pra lá satanas.

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  2. Claro e evidente que o assunto acima é de suma importância, as colocações acima está bem sucinta, esclarecedora e explicativa, na medida em que cada eleitor ao escolher e votar no candidato fulano de tal, automaticamente está depositando confiança no mesmo, no entanto o eleitor também tem sua parcela de culpa, se por ventura eleger um “POLÍTICO CORRUPTO NATO”, assim como há outros políticos que se corrompem ao chegar à instituição para a qual foi eleito como representante para defender a população de um Município, Estado e Nação, ou seja, (os poderes do governo) executivo e legislativo, em outro momento o eleitor também é corrompido no chamado pleito eleitoral onde a compra do voto corre solta, em minha opinião esse processo não para aqui, e muito menos acabará de maneira fácil, porque ele nasce de uma forma, vive e sobrevive de outra e não é só nos meios políticos e sim em todo e qualquer ORGÃO PÚBLICO e PRIVADO, penso ser complicado se discutir e encontrarmos uma solução rápida, más é viável nos debruçar sobre o assunto e tentarmos chegar a uma conclusão para assim no pleito eleitoral próximo termos políticos com cara e sangue novo, que tenha uma consciência tranqüila do que esteja fazendo, e acima de tudo uma “FICHA LIMPA”, e que cada eleitor estude a vida do cidadão candidato a qualquer cargo eletivo, solicite sua plataforma de trabalho antes de votar.
    Jaime Leal

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  3. Só nos preocupamos em pixar os candidatos e poupamos os eleitores. Há corruptos e corrompidos, há também meios de fraudar títulos e arranjar eleitores fantasmas a fim de completar o numero exigido de votos.
    A infração está tão intensa que se tornou banalizada, inatacável e impune na maioria dos casos.
    Ou nos acostumamos a conviver com o errado, insolúvel ou debateremos incansavelmente esses temas, como se FALAR tornasse possível RESOLVER a injustiça, a impunidade, as falcatruas…
    Cada ano eleitoral é mais difícil de concorrer e de escolher e, nessa demanda circulam inevitavelmente, aqueles que querem e acreditam numa humanidade melhor! Dalva

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  4. A questão não É saber quem é político honesto ou político corrupto... acontece que a corrupção está enraizada na nossa população brasileira, e digo mais, quem mais tem, quem é mais esclarecido é mais corrupto.
    O brasileiro é corrupto na fila do Branco, do Hospital e de qualquer órgão publico quando usa do tráfico de influencia pra passar na frente de outras pessoas que já estavam ali ou tenha prioridade do serviço;
    O brasileiro é corrupto quando tenta roubar um palmo de quintal do visinho;
    O brasileiro é corrupto quando tenta roubar a herança da mãe e de seus irmão;
    O brasileiro é corrupto quando ele formador de opinião faz campanha para políticos corruptos em troca de locar seu veiculo na prefeitura, em troca de sua mulher ser a diretora de determinada escola; O brasileiro é corrrupto quando o professor vota no político em troca de ter uma escala melhor do que a escala dos seus colega ou em troca de uma transferência;
    O brasileiro é corrupto quando formador de opinião e financiador de campanha vota no político em troca de futuramente a prefeitura fazer compras no seu comercio (casa de material de construção, posto de gasolina, supermercado empresa de prestação de serviços).
    Dessa forma fala-se em cesta básica, em pão e sopa, penalizando as camadas pobres da nossa população... mas não se fala das pessoas de QI, de pessoa que tem conhecimento de como as coisa acontecem no mundo da corrupção.
    Não estou aqui justificando que por estar passando fome deva se votar em quem lhe der uma cesta básica, o que quero dizer é que quem tem uma formação acadêmica, quem tem independência financeira, está em uma posição que lhe proporciona um visão real da realidade e tem como obrigação tomar ou construir um caminho que venha combater o sistema de corrupção do nosso bairro, da nossa cidade e do nosso Pais.
    Vamos fazer a campanha ELEITOR VOTE EM CANDIDATO DE ATITUDES LIMPA... VOTE CONTRA FICHA SUJA.

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  5. Caros Internautas e Conterrâneos,
    Eu na verdade preferiria não tecer comentários, más como o debate em evidência é de suma e relevada importância pela natureza da questão, tão assim; digamos esclarecedora e que merece uma atenção analítica, resolvi dizer o seguinte: como é bom dialogarmos com mais e mais pessoas que tem a mentalidade e consciência tranqüila daquilo que está emitindo de forma pensativa e real, mesmo sabendo que é complicado, e que na maioria das vezes as pessoas desprivilegiadas que não tem acesso aos meios que o educam de tal forma, veio de um meio cultural de baixo nível, são levados por outros elementos que usam de má fé; a entrar em um jogo de forma errada, assim sendo, concordo com todos os comentários aqui emitidos, mesmo com algumas divergências, más isso prá mim é normal porque não existe ninguém perfeito 100%, e depois vivemos em um país “DEMOCRÁTICO”, onde fomos libertados da “DITADURA” com duras penas e muita luta más o nosso BRASIL HOJE É OUTRO MUNDO, SÃO OUTROS 500, precisamos de mais e mais melhoras, más devagar e aos poucos estamos conseguindo e com certeza chegaremos lá.

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  6. Caros Amigos

    A lei eleitoral, entre algumas proibições, inclui o uso de aparelho celular na hora de votar. Entretanto, na última eleição para prefeito, um eleitor conseguiu burlar a vigilância dos membros de uma seção eleitoral. Ele votou e fotografou o voto. Esse eleitor era um jovem advogado. Quanto custou esse voto? Ele queria provar para quem que tinha votado nesse candidato? Esse eleitor não era nenhum pobrezinho miserável.
    André Santos

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  7. Num país sério, Geraldo já estaria preso há anos e jamais voltaria a ser candidato. Mas este é o Brasil de Lula e dos eleitores que votam por troca de favores, cestas básicas e Bolsa Família.
    Pedro Lopes

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  8. Não temos que apenas reclamar dos políticos atuais, mas sim nos mobilizarmos para que todos tomem consciência em quem votar.
    Juarez Paiva

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  9. Num País sério e de cultura política apurada, certamente todos os indecorosos, envolvidos em irregularidades e com processos na Justiça, teriam as suas candidaturas indeferidas a bem da moralidade.
    O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ayres Britto, bem que tentou amenizar essa ignomínia, concordando com a divulgação de lista de candidatos com ficha suja, mas foi sufocado pela bulha daqueles que preferem ver o País na contramão da regularidade.
    Como continuar a acreditar e votar em pessoas com ficha suja ou num Parlamento comprometido com os princípios morais, cuja fração significativa dos atuais congressistas, bem como de ex-parlamentares candidatos, não possui ficha ilibada para poder concorrer?
    Enquanto não for realizada uma reforma política séria – com a participação substantiva da sociedade organizada, para, entre outras coisas, dar autonomia ao povo de poder cassar o mandato de políticos indecorosos, que não se comportam dentro da ética e da moralidade e deixam de cumprir os compromissos assumidos em palanque -, o povo deveria abster-se de votar nas próximas eleições até que o Congresso Nacional tomasse vergonha e votasse a reforma política.

    Paulo do Pontalzinho
    paupont@bol.com.br

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  10. GERALDO SIMÕES É O FICAH SUJA DO PT DA BAHIA, QUE MAIS ROUBA NA POLÍTICA E AINDA ASSIM O POVO BURRO O ELEGE E O REELEGE, PARA DESGRAÇA DA IMAGEM DO BAIANO NO CONGRESSO, POIS QUEM VOTA EM LADRÃO, É COMPARSA DE LADRÃO!

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  11. Há 18 anos, no dia 16 de março de 1990, um dia depois da posse do governo Fernando Collor de Mello, o Brasil foi sacudido com a decisão bombástica do Ministério da Economia, comandado pela ex-ministra Zélia Cardoso de Mello, de confiscar toda a poupança privada do País, provocando a seus investidores grande prejuízo. O objetivo era combater a inflação de 84% ao mês e estabilizar a economia.
    Somente quem vivenciou aquele período e teve as suas economias bloqueadas em instituições financeiras por decisões desastrosas do fracassado Plano Collor sabe avaliar o que foi o desconforto de ver, repentinamente, as suas economias depositadas impedidas de serem movimentadas, com sensíveis prejuízos a seus credores, e inclusive com notícias de suicídio de pessoas doentes que se viram privadas de contar com os seus recursos bloqueados para atender às suas necessidades vitais. E tudo isso foi provocado por decisões equivocadas de uma senhora chamada Zélia Cardoso de Mello, que hoje mora no exterior e que é ainda paparicada a participar de eventos no País por desmioladas entidades.
    Pois bem, essa senhora, como também o senhor Fernando Collor de Mello, há muito tempo deveriam ser considerados personas non grata pelos prejuízos dados ao País.
    Mas como o Brasil é o paraíso da bonomia com todos os tipos de personalidades mundanas e sofre de amnésia total às agressões sofridas, continua recebendo com cortesia aqueles que lhe deram prejuízos. O ex-presidente Collor, por exemplo, parece que nada de grave fez ao País e continua aprontando as suas estripulias. Nem bem foi eleito senador da República, já cedeu o seu lugar para outro oportunista político. Este é o País sem memória que continua a agasalhar indecorosas criaturas.
    Julio César Cardoso

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  12. A Constituição brasileira ao estabelecer a obrigatoriedade do voto cometeu conscientemente um grande paradoxo democrático, tramado pelos parlamentares constituintes para viabilizar as suas eleições. A essência dessa astúcia, guardadas as devidas proporções, está na latência do adágio popular que diz: “Quem parte ou reparte e não fica com a maior parte, ou é burro ou não entende da arte”.
    Pois bem, o parlamentar brasileiro conhece de sobra a arte da esperteza de fazer política em benefício próprio e não elaboraria, certamente, nenhuma norma que viesse dificultar os seus inconfessáveis interesses. Daí a razão pela qual o voto obrigatório é uma excrescente imoralidade constitucional, que interfere na espontaneidade de o eleitor votar.
    Ora, o voto espontâneo - não obrigatório -, além de ser seletivo, parte de uma decisão consciente e responsável do eleitor que deseja votar. O que significa dizer um voto qualificado, que não é manipulado pela boca de urna ou por qualquer outra forma especiosa usada pelos candidatos oportunistas. E, com certeza, nesse contingente de eleitor espontâneo não haveria amnésia eleitoral.
    Na última eleição para vereador, em Itabuna, e o mesmo deve ter ocorrido em outras cidades brasileiras, o Ibope registrou que 65% dos entrevistados não se lembravam em quem votaram há quatro anos. E isso se estende, sem dúvida, às eleições brasileiras em geral pelo descrédito do eleitor para com o mau comportamento da classe política, que vive numa redoma de ouro, distanciada do povo.
    Não é obrigando o cidadão a votar que se adquire cultura política. É preciso que as instituições políticas brasileiras sejam reformuladas na sua essência ética e moral, que haja uma reforma política ampla com maior participação da sociedade organizada, para estreitar o abismo que separa o Parlamento do povo, e para que este tenha mais voz ativa nas decisões e nos comportamentos dos senhores parlamentares. E somente assim, dando maior seriedade à política brasileira, deixaremos de ser um povo sem memória política, sem amnésia eleitoral.

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  13. Gente vamos tirar estas pessoas do poder, q estão fazendo o q querem com o nosso país!!!
    Edson

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  14. Nao so os eleitores do Cabeça depitú tem ki tomar veregonha na cara como tb os eleitores do DEM em itabuna...

    pra mim sao todos iguais mas ficam uns jogando lama nos outros aki na cidade a briga é por rejeição kem nao gosta de um vota no outro pra pirraçar...


    Aexemplo nos temos o FG ki fez um pessimo governo e o povo votou no 25 de novo,e o cabeça de pitú ki conseguiu 40 mil votos pra bruxa...


    Resumindo > ano passado Itabuna teve 92 mil eleitores Idiotas!!!

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