Aderir ao Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, tornando-se o maior produtor brasileiro de mudas de espécies nativas dess
e ecosssistema é uma das metas da nova diretoria do Instituto Biofábrica de Cacau. O grupo recebe jornalistas nesta quinta-feira (8), às 8 horas, no Bistrô Palace, em Itabuna, para falar deste e de outros itens do plano de trabalho para os próximos meses. A nova diretoria, que assumiu a gestão da Biofábrica no final de setembro, é formada pelo produtor rural e presidente da Associação dos Produtores de Cacau, Henrique Almeida, diretor-presidente (foto); pelo agrônomo, professor da Uesc e secretário-executivo do Instituto Cabruca, Durval Libânio (diretor-técnico), e pelo técnico em administração, Robson Magalhães, (diretor administrativo-financeiro). A reestruturação da lavoura cacaueira é uma das prioridades do Instituto Biofábrica, segundo Henrique Almeida. Para isso, a instituição vai intensificar a produção de mudas de cacaueiros resistentes à vassoura-de-bruxa, fornecendo aos produtores plantas não apenas tolerante à doença, como também muito mais produtivas. Os diretores da Biofábrica estiveram presentes na reunião da Câmara Setorial do Cacau, realizada terça-feira (6), em Salvador, onde ficou definida a realização de um mutirão para a assinatura dos três mil primeiros contratos de renegociação do PAC do Cacau, no próximo dia 27, em Itabuna. “Nós estaremos participando ativamente deste mutirão”, diz Henrique Almeida.(Erivaldo Bomfim).
e ecosssistema é uma das metas da nova diretoria do Instituto Biofábrica de Cacau. O grupo recebe jornalistas nesta quinta-feira (8), às 8 horas, no Bistrô Palace, em Itabuna, para falar deste e de outros itens do plano de trabalho para os próximos meses. A nova diretoria, que assumiu a gestão da Biofábrica no final de setembro, é formada pelo produtor rural e presidente da Associação dos Produtores de Cacau, Henrique Almeida, diretor-presidente (foto); pelo agrônomo, professor da Uesc e secretário-executivo do Instituto Cabruca, Durval Libânio (diretor-técnico), e pelo técnico em administração, Robson Magalhães, (diretor administrativo-financeiro). A reestruturação da lavoura cacaueira é uma das prioridades do Instituto Biofábrica, segundo Henrique Almeida. Para isso, a instituição vai intensificar a produção de mudas de cacaueiros resistentes à vassoura-de-bruxa, fornecendo aos produtores plantas não apenas tolerante à doença, como também muito mais produtivas. Os diretores da Biofábrica estiveram presentes na reunião da Câmara Setorial do Cacau, realizada terça-feira (6), em Salvador, onde ficou definida a realização de um mutirão para a assinatura dos três mil primeiros contratos de renegociação do PAC do Cacau, no próximo dia 27, em Itabuna. “Nós estaremos participando ativamente deste mutirão”, diz Henrique Almeida.(Erivaldo Bomfim).
Já está dando para perceber que a Biofábrica não será mais aquela que não servia para nada, quando era "administrada" pelo incompetente e corrupto Moacyr Lima.
ResponderExcluirPedro Gago
A iniciativa conjunta também prevê a geração de trabalho e renda na cadeia produtiva da restauração por meio da manutenção das áreas, produção de mudas, coleta de sementes, valoração e pagamento por serviços ambientais.
ResponderExcluirExcelente notícia, meus parabéns!
ResponderExcluirAté que enfim se preocupando com alguma causa ambiental ....que são coisas que tem que está na frente de tudo . porque é futuro de outras gerações ...
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