Em coletiva concedida hoje pela manhã, no restaurante do Palace Hotel de Itabuna, o recém e
mpossado presidente do Instituto Biofábrica de Cacau, Henrique Almeida, não economizou críticas dirigidas a alguns dos seus antecessores. Mesmo sem “dar nomes aos bois”, ele denuncia que estes dirigentes entraram com ações trabalhistas contra a Biofábrica em valores que ultrapassam R$ 400 mil e que comprometem mais de 80% do que a instituição possui para investir em um ano de gestão. Segundo informou Henrique Almeida, estes valores são referentes a recisões de contratos, pagamento de salários atrasados de servidores do quadro permanente e ações trabalhistas. Sobre as limitações de dotações orçamentárias, o dirigente adiantou que todos os esforços serão empreendidos, com propósito de captar recursos através de outras alternativas, inclusive nacionais e internacionais. SALÃO DO CHOCOLATE DE PARIS: Na coletiva também foi anunciada a participação da região cacaueira da Bahia no 14º Salão do Chocolate de Paris, que acontecerá de 14 a 18 deste mês, no Parque de Exposições da Porte de Versailles da capital francesa. Henrique Almeida, que também é presidente da Associação dos Produtores de Cacau, afirma que o evento é de extrema importância para a lavoura cacaueira. O diretor-geral do Instituto Biofábrica fez questão de relatar o caminho percorrido pelos novos diretores para assumir a gestão. “Nossa indicação aconteceu como fruto do trabalho feito até aqui pelas instituições que representamos (APC e Cabruca), sem apradinhamentos políticos”, ressalvou Henrique Almeida, sublinhando que o compromisso da gestão é com a cacauicultra.
mpossado presidente do Instituto Biofábrica de Cacau, Henrique Almeida, não economizou críticas dirigidas a alguns dos seus antecessores. Mesmo sem “dar nomes aos bois”, ele denuncia que estes dirigentes entraram com ações trabalhistas contra a Biofábrica em valores que ultrapassam R$ 400 mil e que comprometem mais de 80% do que a instituição possui para investir em um ano de gestão. Segundo informou Henrique Almeida, estes valores são referentes a recisões de contratos, pagamento de salários atrasados de servidores do quadro permanente e ações trabalhistas. Sobre as limitações de dotações orçamentárias, o dirigente adiantou que todos os esforços serão empreendidos, com propósito de captar recursos através de outras alternativas, inclusive nacionais e internacionais. SALÃO DO CHOCOLATE DE PARIS: Na coletiva também foi anunciada a participação da região cacaueira da Bahia no 14º Salão do Chocolate de Paris, que acontecerá de 14 a 18 deste mês, no Parque de Exposições da Porte de Versailles da capital francesa. Henrique Almeida, que também é presidente da Associação dos Produtores de Cacau, afirma que o evento é de extrema importância para a lavoura cacaueira. O diretor-geral do Instituto Biofábrica fez questão de relatar o caminho percorrido pelos novos diretores para assumir a gestão. “Nossa indicação aconteceu como fruto do trabalho feito até aqui pelas instituições que representamos (APC e Cabruca), sem apradinhamentos políticos”, ressalvou Henrique Almeida, sublinhando que o compromisso da gestão é com a cacauicultra.
Acho que este será um novo momento para a cacauicultura, pois estas pessoas que assumiram o instituto têm mérito, competência, dedicação e criatividade para enfrentar os problemas e encontrar soluções.
ResponderExcluirAcredito que a idéia é resgatar o patrimônio social, agrícola e ambiental da cacauicultura...
ResponderExcluirO interesse coletivo tem que estar no primeiro plano. Parabenizo Henrique Almeida pela coragem!!
Tem gente que acredita em Papai Noel,essa novela de resolver o problema da regiao cacaueira jamais terá um final ...
ResponderExcluirHenrique Almeida é tão honesto, que recebia salario na prefeitura de Ilheus sem trabalhar!!!
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