O presidente da Associação dos Produtores de Cacau (APC), Henrique Almeida, defendeu a in
clusão no PAC do Cacau de todos os cacauicultores que tomaram empréstimos nos Bancos do Brasil, Nordeste e Desenbahia durante o Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira, entre 1995 e 2003. Ele fez a abertura da solenidade para renegociação das dívidas realizada na manhã de terça-feira (27), no auditório do Centro de Pesquisas do Cacau (Cepec). Henrique Almeida ressalta que os 8.700 contratos de renegociação autorizados nesta primeira fase do PAC do Cacau não são suficientes para reparar as perdas dos produtores. “É preciso incluir ainda os mais de seis mil cacauicultores que não entraram nesta fase”, enfatiza. O presidente da APC lembrou que a crise da cacauicultura resultou em perdas irreparáveis para a região sul da Bahia. A Associação dos Produtores do Cacau vem se fortalecendo cada vez mais para dar conta dessa tarefa e de outros planos de reestruturação da lavoura cacaueira no sul da Bahia. Um dos avanços que a APC aponta é o resgate da representatividade dos produtores de cacau, a exemplo do que ocorreu no último Salão do Chocolate de Paris, realizado de 12 a 18 de outubro, na capital francesa. A entidade foi uma das organizadoras do stand do Brasil no evento, com 40 metros quadrados. Para Henrique Almeida, é a prova que os cacauicultores estão no caminho certo.
clusão no PAC do Cacau de todos os cacauicultores que tomaram empréstimos nos Bancos do Brasil, Nordeste e Desenbahia durante o Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira, entre 1995 e 2003. Ele fez a abertura da solenidade para renegociação das dívidas realizada na manhã de terça-feira (27), no auditório do Centro de Pesquisas do Cacau (Cepec). Henrique Almeida ressalta que os 8.700 contratos de renegociação autorizados nesta primeira fase do PAC do Cacau não são suficientes para reparar as perdas dos produtores. “É preciso incluir ainda os mais de seis mil cacauicultores que não entraram nesta fase”, enfatiza. O presidente da APC lembrou que a crise da cacauicultura resultou em perdas irreparáveis para a região sul da Bahia. A Associação dos Produtores do Cacau vem se fortalecendo cada vez mais para dar conta dessa tarefa e de outros planos de reestruturação da lavoura cacaueira no sul da Bahia. Um dos avanços que a APC aponta é o resgate da representatividade dos produtores de cacau, a exemplo do que ocorreu no último Salão do Chocolate de Paris, realizado de 12 a 18 de outubro, na capital francesa. A entidade foi uma das organizadoras do stand do Brasil no evento, com 40 metros quadrados. Para Henrique Almeida, é a prova que os cacauicultores estão no caminho certo.
Val Cabral
ResponderExcluirEstes benefícios que o BNB está proporcionando aos fazendeiros do sul da Bahia, deveria ser trocado por empréstimos aos pequenos em médios lojistas e comerciantes, pois estes investem em geração de emprego e renda e não usam dinheiro público para bancarem amantes, comprarem apartamentos em São Paulo e Salvador, etc.
Estes produtores de cacau deveriam ser penalizado pela mordomia e pela irresponsabilidade dos recursos tomados de emprestimo e não receberem vantagens.
Orlando Pereira
CONCORDO COM O ORLANDO, O DINHEIRO DO OVO NÃO DEVE SER USADO PARA FAVORECER PARASITAS COMO OS FAZENDEIROS QUE DESVIARAM DINHEIRO DO PENHOR E SE DIVERTIRAM COM PROSTITUTAS E ADQUIRIRAM BENS NÃO RELACIONADOS A FINALIDADE DO EMPRESTIMO... FLÁVIO BARRETO
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