Os servidores municipais de saúde em Camaçari completam 15 dias de greve nesta terça-feira, 22. O atendimento aos cidadãos es
tá prejudicado em diversos postos de saúde que funcionam apenas com funcionários contratados pelo Regime Especial de Direito Administrativo (Reda). De acordo com o diretor-administrativo do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde da Bahia (Sindsaúde – Bahia), Djalma Bastos, são cerca de 400 servidores de braços cruzados até que haja acordo entre a categoria e a Prefeitura de Camaçari. Bastos afirma que a cidade possui cerca de 45 unidades de saúde como postos de atendimento e centros do Programa Saúde da Família (PSF). A categoria exige reajuste de 32,98%, índice igual ao oferecido aos médicos. No entanto, a prefeitura sinalizou com acréscimo de 5,75%. Outra reivindicação é o retorno do auxílio-transporte que oscila entre R$ 80 e R$ 152, a depender do local onde morar o trabalhador. “Todos tinham esse benefício, mas foi retirado com a promessa de que o valor seria inserido no salário durante a implantação do Plano de Cargos e Salários. No entanto, o benefício foi cortado e os trabalhadores ficaram no prejuízo”, diz Bastos. O sindicalista lembra que boa parte dos servidores trabalha oito horas por dia e exige o recebimento do auxílio-alimentação. Para discutir todas as reivindicações, a categoria agendou com a prefeitura uma reunião na próxima quinta-feira, às 10h40, quando devem negociar diretamente com o prefeito Luiz Caetano (PT) e com a secretária de saúde Efigênia Fátima Cardoso. FEIRA – Na manhã desta terça-feira, 22, os servidores se concentram em frente à sede da prefeitura para realizar uma feira de saúde. O evento está previsto para acontecer até as 13h, com serviços gratuitos como avaliação de glicemia, aferição da pressão arterial e distribuição de informativos sobre doenças como o HIV, gripe e dengue.
tá prejudicado em diversos postos de saúde que funcionam apenas com funcionários contratados pelo Regime Especial de Direito Administrativo (Reda). De acordo com o diretor-administrativo do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde da Bahia (Sindsaúde – Bahia), Djalma Bastos, são cerca de 400 servidores de braços cruzados até que haja acordo entre a categoria e a Prefeitura de Camaçari. Bastos afirma que a cidade possui cerca de 45 unidades de saúde como postos de atendimento e centros do Programa Saúde da Família (PSF). A categoria exige reajuste de 32,98%, índice igual ao oferecido aos médicos. No entanto, a prefeitura sinalizou com acréscimo de 5,75%. Outra reivindicação é o retorno do auxílio-transporte que oscila entre R$ 80 e R$ 152, a depender do local onde morar o trabalhador. “Todos tinham esse benefício, mas foi retirado com a promessa de que o valor seria inserido no salário durante a implantação do Plano de Cargos e Salários. No entanto, o benefício foi cortado e os trabalhadores ficaram no prejuízo”, diz Bastos. O sindicalista lembra que boa parte dos servidores trabalha oito horas por dia e exige o recebimento do auxílio-alimentação. Para discutir todas as reivindicações, a categoria agendou com a prefeitura uma reunião na próxima quinta-feira, às 10h40, quando devem negociar diretamente com o prefeito Luiz Caetano (PT) e com a secretária de saúde Efigênia Fátima Cardoso. FEIRA – Na manhã desta terça-feira, 22, os servidores se concentram em frente à sede da prefeitura para realizar uma feira de saúde. O evento está previsto para acontecer até as 13h, com serviços gratuitos como avaliação de glicemia, aferição da pressão arterial e distribuição de informativos sobre doenças como o HIV, gripe e dengue.
O Prefeito de Camaçari fala bonito na imprensa, mas na prática dá as costa para o povo; não cuida da Saúde da Educação e nem da Segurança...
ResponderExcluirQue baixaria é essa gente!
ResponderExcluirOnde já se viu!? Profissionais da saúde em greve e o povo se fudendo...