DILMA NÃO É LULA. LULA NÃO É DILMA. DILMA TÁ MAIS PRA DIRCEU - Dilma e Lula não são comparáveis. Um, por falta de graduação acadêmica, revezava dois discursos: o da vítima da sociedade cruel que não pôde
concluir os estudos, e o do homem esperto que não precisava da sabedoria das salas de aula para o exercício de um mandato eletivo. O que houve? Na história oficial (acredita quem quer), todos os escândalos desta gestão ocorreram "sem que Lula soubesse". Em suma: faltou exatamente esperteza àquele que, de saída, já não tinha estudo acadêmico. Um zero à esquerda, portanto. Dilma não é nem nunca foi candidata natural. Nem mesmo se trata de "petista histórica", já que entrou no partido apenas em 1999, para manter-se em pasta do governo estadual do Rio Grande do Sul. Até então, era brizolista – mesmo quando o finado líder do PDT chamava Lula de "sapo barbudo". Isso, a esta altura, é de somenos importância. Mas é relevante para compreender o porquê dela figurar como "a" candidata. Em 2002, quando se especulava a respeito de sucessão, surgiam nomes como: Dirceu, Palocci, Genoíno, Mercadante etc. O que aconteceu? Mensalão, caseiro, dólar na cueca, aloprados etc. Dilma não foi exatamente uma escolha, mas a sobra. Podem procurar, usando unhas, dentes, lupas e microscópios, e não acharão um mísero texto falando das virtudes de Dilma Rousseff como administradora pública, política ou qualquer coisa do gênero a ponto de governar um país – antes de 2004. Disso tudo, temos o seguinte: Lula, mesmo sem preparação individual/intelectual, sempre teve preparo partidário quanto à biografia, tratado como verdadeiro Messias. Dilma não. Esse tipo de equívoco, como o do currículo, é o tipo do erro (grave, sim!) que "passa batido". Além de tudo isso, o currículo escolar de Lula era pouco debatido, porque sempre houve uma "construção de personagem" baseada num mito. Dilma é uma construção apressada, como uma obra pré-fabricada, e parte importante consiste (consistia...) na graduação acadêmica. Quando se falava na baixa escolaridade de Lula, já havia um discurso pronto alegando "preconceito" (não, não é preconceito exigir que o chefe de um país tenha estudado alguma coisa mesmo por conta própria). No caso de Dilma, não houve a graduação acadêmica alegada e, até por isso, ocorreu a MENTIRA.
concluir os estudos, e o do homem esperto que não precisava da sabedoria das salas de aula para o exercício de um mandato eletivo. O que houve? Na história oficial (acredita quem quer), todos os escândalos desta gestão ocorreram "sem que Lula soubesse". Em suma: faltou exatamente esperteza àquele que, de saída, já não tinha estudo acadêmico. Um zero à esquerda, portanto. Dilma não é nem nunca foi candidata natural. Nem mesmo se trata de "petista histórica", já que entrou no partido apenas em 1999, para manter-se em pasta do governo estadual do Rio Grande do Sul. Até então, era brizolista – mesmo quando o finado líder do PDT chamava Lula de "sapo barbudo". Isso, a esta altura, é de somenos importância. Mas é relevante para compreender o porquê dela figurar como "a" candidata. Em 2002, quando se especulava a respeito de sucessão, surgiam nomes como: Dirceu, Palocci, Genoíno, Mercadante etc. O que aconteceu? Mensalão, caseiro, dólar na cueca, aloprados etc. Dilma não foi exatamente uma escolha, mas a sobra. Podem procurar, usando unhas, dentes, lupas e microscópios, e não acharão um mísero texto falando das virtudes de Dilma Rousseff como administradora pública, política ou qualquer coisa do gênero a ponto de governar um país – antes de 2004. Disso tudo, temos o seguinte: Lula, mesmo sem preparação individual/intelectual, sempre teve preparo partidário quanto à biografia, tratado como verdadeiro Messias. Dilma não. Esse tipo de equívoco, como o do currículo, é o tipo do erro (grave, sim!) que "passa batido". Além de tudo isso, o currículo escolar de Lula era pouco debatido, porque sempre houve uma "construção de personagem" baseada num mito. Dilma é uma construção apressada, como uma obra pré-fabricada, e parte importante consiste (consistia...) na graduação acadêmica. Quando se falava na baixa escolaridade de Lula, já havia um discurso pronto alegando "preconceito" (não, não é preconceito exigir que o chefe de um país tenha estudado alguma coisa mesmo por conta própria). No caso de Dilma, não houve a graduação acadêmica alegada e, até por isso, ocorreu a MENTIRA.
Esta senhora tentou assaltar um banco para chegar ao poder... o que ela seria capaz de fazer para se manter no poder?
ResponderExcluirReflita gente!
Rildo
NÃO QUERO VOTAR EM CANDIDATA DO CHEFE E SIM EM ALGUÉM QUE SEJA CANDIDATO OU CANDIDITA DO POVO!!!!
ResponderExcluirE ISTO É MAIS QUE LÓGICO!!!
LUIZ ALBERTO MENDES DE SOUZA
DILMA?
ResponderExcluirTÔ FORA!
GIL