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Natal Itabuna

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Trief

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15 de junho de 2009

VIOLÊNCIA NÃO COMBINA COM ESCOLAS - São graves, sob todos os aspectos, esses casos de violência que se vem registrando nas escolas públicas. Graves, porque a qualquer hora pode acontecer inclusive alguma tragédia, já que até armas estão sendo utilizadas por alunos para brigarem entre si ou para afrontar professores. Além disso, nada mais contraditório e inadmissível entre a educação, o ensino e este tipo de comportamento primitivo, selvagem. Não há nem o que discutir. Só a lamentar. Contudo, é conveniente também analisar esses fatos dentro de um contexto mais amplo. Ou seja, não se trata apenas da escola, mas são outras tantas instituições que estão falhando na educação, a começar pela família, passando por instituições públicas e pela sociedade de modo geral. A perda de valores fundamentais, como a vida, a solidariedade, o senso de justiça, o respeito e outros vão dando lugar e vazão a esses comportamentos selvagens. Só para dar um exemplo: quando neste país se fez um referendo sobre o desarmamento, prevaleceu a ideologia segundo a qual a liberdade individual, egoísta, está acima de tudo. Os resultados estão aí. Evidentemente que, nesses casos das escolas, o poder público precisa agir e agir com rigor e rapidez para coibir esses atos insanos. Liberdade é uma coisa. Pistolagem e libertinagem são outras!

4 comentários:

  1. A professora sempre foi uma referência para a formação cultural, moral e espiritual das novas gerações do planeta. Elas mostram o caminho para o aprendiz livrar-se das trevas da ignorância e ter uma perspectiva positiva de vida ao longo do tempo.
    Portanto, o que aconteceu na Escola Estadual general Osório coloca em cheque não só questões de segurança pública. Mas da importância dos valores que os nossos jovens têm tido na sua formação.
    Um aluno apontar uma arma para uma professora deve ser considerado prenúncios de um Apocalipse social e moral. Ainda mais que a situação aconteceu por um motivo fútil. O Apocalipse bíblico profetiza filhos se voltando contra os pais. Alunos contra professores e todo tipo de transgressão inimaginável que determinaria o final do ciclo humano sobre a Terra. O que aconteceu no colégio aqui, em Itabuna, merece uma reflexão profunda por parte de autoridades, professores, pais e alunos. Agora, é preciso ser bem explicado à sociedade como um garoto de 15 anos teve acesso a uma arma, arma utilizada por traficantes de drogas, para ameaçar a sua mestra escolar. Uma situação que lembra o princípio moral dos massacres acontecidos em escolas dos Estados Unidos que nem de perto pode fazer história na nossa Itabuna.

    Paulo do Pontalzinho
    paupont@bol.com.br

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  2. Estamos perdidos se considerarmos este episódio como trivial. É necessário combater todas as fromas de violência... mas me assusta bastante, quando ela bate à porta das escolas. Sérgio Santos

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  3. SÃO ESAS "CRIANÇAS" QUE APONTAM ARMAS PARA PROFESSORES, QUE AMANHÃ ENGROSSARÃO AS FILEIRAS DOS MARGINAIS QUE VÃO DISPUTAR QUEM PRIMEIRO O ASSALTARÁ, ROUBARÁ...
    ESSA GENTE JÁ DEVERIA ESTAR SENDO RESPONSABILIZADA POR SEUS CRIMES, INDEPENDENTEMENTE DE IDADE...
    SÃO MUITO NOVOS PARA SEREM PRESOS E RESPONDEREM POR SEUS CRIMES, MAS NÃO SÃO CRIANÇAS PARA PRATICAREM CRIMES.
    ESSA HIPOCRISIA ESTÁ LEVANDO ESTE PAÍS A UMA SITUAÇÃO DE MEDO E MORTE.
    SANDRO COSTA DE OLIVEIRA
    TAXISTA

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  4. ESTAMOS NO FIM DO MUNDO.

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