MAIS UM POLICIAL EXECUTADO NA BAHIA – Com o número 46 na relação de policiais assassinados na Bahia, em
menos de dois anos, foi enterrado às 16h de ontem (quarta-feira/17), no cemitério Jardim da Saudade, em Salvador, o policial José Carlos Gonçalves Teixeira, 53 anos, assassinado com dois tiros na nuca, no bairro de Canabrava, na tarde de terça (16). Conhecido entre os colegas como “O' Hara”, o policial, que era lotado no Serviço de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública, fazia uma investigação disfarçado, quando foi reconhecido por traficantes do local e acabou morto. José Carlos Teixeira tinha mais de 25 anos na Polícia Civil e há pelo menos seis fazia trabalho para a Superintendência de Inteligência. Dezenas de agentes e delegados fizeram questão de se despedir do policial. O secretário de Segurança Pública César Nunes e o delegado-chefe Joselito Bispo também foram ao enterro em solidariedade a amigos e familiares. ‘É uma pessoa que vai fazer falta ao quadro da Polícia Civil como um todo. Isso de uma certa forma abalou toda a nossa família, todos os policiais’, diz o policial Leônidas Costa. Após o assassinato de José Carlos, mais de 100 policiais fizeram uma operação na área que resultou na morte de cinco suspeitos. Entre as vítimas estão os irmãos Edmilson, 22 anos, Rogério, 24 anos, e Manoel Ferreira, 23 anos, que foram mortos dentro de um casebre. Outros dois homens, Robson da Silva dos Santos e Alex dos Santos, que também são acusados de envolvimento com tráfico de drogas, foram mortos na reação policial.
menos de dois anos, foi enterrado às 16h de ontem (quarta-feira/17), no cemitério Jardim da Saudade, em Salvador, o policial José Carlos Gonçalves Teixeira, 53 anos, assassinado com dois tiros na nuca, no bairro de Canabrava, na tarde de terça (16). Conhecido entre os colegas como “O' Hara”, o policial, que era lotado no Serviço de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública, fazia uma investigação disfarçado, quando foi reconhecido por traficantes do local e acabou morto. José Carlos Teixeira tinha mais de 25 anos na Polícia Civil e há pelo menos seis fazia trabalho para a Superintendência de Inteligência. Dezenas de agentes e delegados fizeram questão de se despedir do policial. O secretário de Segurança Pública César Nunes e o delegado-chefe Joselito Bispo também foram ao enterro em solidariedade a amigos e familiares. ‘É uma pessoa que vai fazer falta ao quadro da Polícia Civil como um todo. Isso de uma certa forma abalou toda a nossa família, todos os policiais’, diz o policial Leônidas Costa. Após o assassinato de José Carlos, mais de 100 policiais fizeram uma operação na área que resultou na morte de cinco suspeitos. Entre as vítimas estão os irmãos Edmilson, 22 anos, Rogério, 24 anos, e Manoel Ferreira, 23 anos, que foram mortos dentro de um casebre. Outros dois homens, Robson da Silva dos Santos e Alex dos Santos, que também são acusados de envolvimento com tráfico de drogas, foram mortos na reação policial. 
Se a Bahia está insegura para os policiais, esperar o que para os demais baianos?
ResponderExcluirIsso é o que mais se pode temer num estado sem policia, sem lei e sem perspectiva de ordem e disciplina.
Reinaldo Gomes
ESTA É A REALIDADE DE UMA ADMINISTRAÇÃO FRACA E QUE NEM OS BANDIDOS FULEIROS TEMEM.
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