DENUNCIA:
NEM TODOS BENEFICIADOS PELO BOLSA FAMÍLIA SÃO POBRES - O programa Bolsa Família supostamente se destina a acabar com
a fome da população de baixa renda. Esta finalidade está sendo descaradamente desvirtuada, com pessoas favorecidas sem perfil de serem esfomeadas e carentes. Se o dinheiro é utilizado na aquisição de bens de consumo e serviços, em detrimento da alimentação, não cumpre seu objetivo social. O Bolsa Família não deve apadrinhar famílias de bom poder aquisitivo. Em Itabuna tem usuário do programa, que estuda em escolas particulares, inacessíveis para o público a que se destina o Bolsa Família. Numa checagem rápida nos registros de freqüência escolar, se detecta alunos matriculados em escolas aristocráticas como SISTEMA, GALILEU e CARROCEL. Isto fere o programa de assistência aos famintos. O Bolsa Família foi transformado num programa de fidelização de votos. Os beneficiários na realidade estão vendendo votos à prestação e Lula os compra com dinheiro público ao longo dos 4 ou 8 ou até 12 anos de seu mandato. E provoca incorreções que deixam crianças continuando famintas, enquanto filhos de ricos se aproveitam, deitam e rolam em tomarem para si, o que deveria servir para acabar com a fome da população de baixa renda.
a fome da população de baixa renda. Esta finalidade está sendo descaradamente desvirtuada, com pessoas favorecidas sem perfil de serem esfomeadas e carentes. Se o dinheiro é utilizado na aquisição de bens de consumo e serviços, em detrimento da alimentação, não cumpre seu objetivo social. O Bolsa Família não deve apadrinhar famílias de bom poder aquisitivo. Em Itabuna tem usuário do programa, que estuda em escolas particulares, inacessíveis para o público a que se destina o Bolsa Família. Numa checagem rápida nos registros de freqüência escolar, se detecta alunos matriculados em escolas aristocráticas como SISTEMA, GALILEU e CARROCEL. Isto fere o programa de assistência aos famintos. O Bolsa Família foi transformado num programa de fidelização de votos. Os beneficiários na realidade estão vendendo votos à prestação e Lula os compra com dinheiro público ao longo dos 4 ou 8 ou até 12 anos de seu mandato. E provoca incorreções que deixam crianças continuando famintas, enquanto filhos de ricos se aproveitam, deitam e rolam em tomarem para si, o que deveria servir para acabar com a fome da população de baixa renda.
O Bolsa Família foi abraçado pelo governo como uma laterna dos afogados após o fracasso do marketing eleitoral chamado Fome Zero. O Fome Zero nada mais é que o novo nome do antigo programa Comunidade Solidária, criado em 1995 e comandado pela ex-primeira dama Ruth Cardoso. No que ele consiste? Simples: combater a fome e as suas causas estruturais, que geram a exclusão social e para garantir a segurança alimentar de todos os brasileiros e brasileiras em três frentes: um conjunto de políticas públicas; a construção participativa de uma Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; e um grande mutirão contra a fome, envolvendo as três esferas de governo (federal, estadual e municipal) e todos os ministérios. Lindo, mas não funciona, infelizmente.
ResponderExcluirLula então apoiou-se no Bolsa Família e é nele que vamos focar. Este programa consiste no agrupamento de diversos outros instrumentos de integração social criados entre 1990 e 2002, tal como o Vale Gás, o Cartão da Alimentação e o Bolsa Escola, criado pelo excelentíssimo Cristovam Buarque. Como funcionava a estrutura destes programas e alguns outros aglutinados no Bolsa Família? Simples. No caso do Bolsa Escola, por exemplo, a família que se enquadrava nas condições de participação (tamanho da família, número de desempregados, renda da família, enfim, o nível de pobreza) deveria se inscrever e cumprir algumas exigencias para continuar a receber o auxílio. Nota boa nas avaliações, bom índice de frequencia nas aulas, visitas regulares aos postos de saúde e por aí vai. Mas nada disso existe e o Bolsa Família acaba não sendo outra coisa se não, forma disfarçada de compra de votos, cujos beneficiados nem sempre são pobres e esfomeados. esta é a mais pura e cristalina verdade.
Washington Reis
O antigo Bolsa-Escola, implantado pelo FHC e que atingiu em 2 anos 4,8 milhões de falílias foi incorporado ao Bolsa-Família do Lula. Até aí nenhuma novidade, pois Lula é mestre em se APROPRIAR de programas e idéias de outros e fazer com que seja dele, só dele, a idéia e os resultados positivos. Os que dão resultados negativo, Lula também é mestre me jogar logo no colo de outrem.
ResponderExcluirPorém, o sistema de bolsa, é altamente positivo, e isso ninguém pode negar. O que falta, como em toda nova idéia, e o APRIMORAMENTO da mesma. lula não faz questão alguma de aprimorar nada, pelo contrário. O grande nó da bolsa hoje me dia são na verdade dois: Uso eleitoreiro (criação de curral eleitoral) e falta de contrapartida. Quanto a questão de ter um prazo, sou totalmente contra e logo abaixo explico o porquê. Na era FHC, o bolsa, que se chamava escola, era precedido de um compromisso assinado, por parte do responsável da famíla, do envio regular dos filhos à escola, do controle da vacinação dos mesmos e ainda da participação, facultativa, em cursos de qualificação profissional. Pois bem, esses "compromissos" atrapalhavam uma maior velocidade na concessão de mais bolsas, e por isso Lula logo relaxou no controle, e saiu distribuido mais bolsas, de olho claro, na sua popularidade que despencava à época do MENSALÃO (2005). Isso configurou o uso de um programa sério em proveito eleitoral/político. Criou essa imagem negativa por isso.
Exitem propostas para que esse programa seja administrado por um conselho, com representantes dos 3 poderes, totalmente fora do controle do executivo. Só isso afastaria qualquer uso eleitoreiro futuro, pra Lula e pra quem mais vier. A contrapartida precisaria ser mais eficientemente fiscalizada, e o nome ESCOLA, como disse sabiamente o senador Cristóvam Buarque, deveria retornar.
Quanto ao prazo de validade da bolsa, o que alguns defendem como medida para evitar o "vício" em receber do estado um caraminguá, digo o seguinte: Nas regiões pobres e afastadas do país, praticamente não se tem investimento em empregos, nem ciclo econômico que sustente essas regiões. Infelizmente é uma realidade ainda de milhões de brasileiros, que vivem no agreste, no meio do nada, na falta absoluta de condições de subsistência mínima com seu próprio esforço. Se não tem de onde tirar salário, uma bolsa que garanta o mínimo é bem vinda, e custa muito pouco em termos de verba para o governo federal distribuir essa ajuda. Esse dinheiro acaba irrigando o comeércio dessas regiões, criando até empregos! Se temos miseráveis, não custa o governo dar uma ajuda. E sendo em dinheiro melhor, porque cria circulação econômica, geral algum emprego, e foge das falcatruas na distribuição de cestas-básicas, que precisam de licitação, contratos...
Oito, dez, quinze bilhões por ano num programa desses é investimento, é pouca coisa pro orçamento da união. Só a CPMF arrecadava 40 bilhões por ano! Só a TV Lula torra 500 milhões por ano pra ninguém assistir! Então não venham com a ladainha de custo alto e baixo benefício.
Precisamos sim é lutar para aprimorar o programa, dar nome aos bois sobre a paternidade do mesmo (Cristóvem Buarque e FHC), acabar com o uso eleitoreiro e montar estrutura eficiente pra administrar essa bolsa. Uma criança a menos passando fome no agreste vale com certeza cada centavo aplicado nesse programa.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
A pobreza é um assunto que está em todo lugar, pode ser vista por todos. É triste sair na rua e ver miséria.Crianças pedindo no farol, mendingos nas ruas. No caso do nordeste, é pior ainda, pois as pessoas passam fome e ninguém vê, a televisão não chega até lá.E o pior da miséria é que ela gera criminalidade.
ResponderExcluirNa minha opnião, um assunto que incomoda mais do que preconceito e pobreza eh desigualdade social.Esse sim é um assunto que pega na ferida de todos. É justo ter conforto enquanto outros passam dificuldades? Bom, fica a sujestão para próximo post.
Bjs
Sônia Bispo
ESTÁ FORMA DE COMPRAR VOTOS É A MAIOR DESCARAÇÃO NO BRASIL E NINGUÉM FAZ NADA CONTRA ISSO. E AINDA FICAM OS CARAS ROUBANDO O QUE DEVERIA SERVIR PARA ACUDIR QUEM PASSA FOME. ISSO É UMA COISA HORRÍVEL. NILTON NUNES
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