ARCO DE ALIANÇAS QUE LEVARAM WAGNER AO GOVERNO, NÃO SERÁ REPETIDA EM 2010 - O governador Jaques Wagner, participou do Encontro Estadual do PT
no município de Camaçari, onde foi iniciado o debate sobre as estratégias do partido para as eleições de 2010. Wagner foi enfático, o nome do partido para o governo da Bahia “’é o meu”, rechaçando desta forma, qualquer idéia de ceder o cargo de candidato ao PMDB. Referindo-se diretamente a Geddel Vieira Lima, declarou: “Se o ministro for candidato ao governo, será em outra chapa, não na minha”. Pode-se aduzir e até afirmar que existiram pressões por parte de membros do palácio do planalto para que Wagner cede-se a vaga de governo a Geddel. Formando na Bahia, a chapa dos sonhos do presidente Lula, PT/PMDB. As declarações de Wagner confirmam as pressões noticiadas pela impressa baiana. Buscando a unidade, o governador sinaliza com a possibilidade de oferecer, além da vaga de senador, a vaga de vice-governador e uma fatia maior de secretários, e afirma: “o que temos acertado é a vaga ao Senado para o partido, uma demanda do PMDB com a qual concordamos plenamente”, disse. “Mas no processo de negociação, tudo é possível. Ou impossível”, concluí. Diferente de 2006, quando vários partidos de esquerda e centro esquerda (PT, PMDB, PC do B, PSB, PPS, PV, PTB, PMN, PRB) formularam uma ampla frente de oposição aos Democratas (Carlismo). Wagner caminha para as eleições de 2010 sem o PPS e com a possibilidade concreta da saída do PMDB, além de outros partidos que até o momento não se posicionaram. Neste processo, a manutenção da aliança com o PMDB na sua base de aliados é imprescindível. O peso político do partido é considerável, cerca de 100 prefeitos e tem importância estratégica nacional, comenta-se que o ministro Geddel, tem considerável força, nas decisões da executiva nacional do partido, e que teria concordado com o nome do presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, como vice-presidente na chapa encabeçada pela ministra Dilma Rousseff. Analisado os resultados da eleição passada (Jaques Wagner (PT) – 3.242.336 votos (52,89%) x Paulo Souto (DEM) – 2.638.215 votos (43,03%)), o governador percebe a necessidade de manter a aliança, sob o risco de perder a eleição. Desgastado pelo imobilismo do seu próprio governo, pelas críticas de correligionários e aliados, Wagner torce para que a candidatura de Geddel não decole. O que lhe proporcionaria mais tempo de TV e um palanque único, na Bahia, para a candidata do PT à presidência da república.
no município de Camaçari, onde foi iniciado o debate sobre as estratégias do partido para as eleições de 2010. Wagner foi enfático, o nome do partido para o governo da Bahia “’é o meu”, rechaçando desta forma, qualquer idéia de ceder o cargo de candidato ao PMDB. Referindo-se diretamente a Geddel Vieira Lima, declarou: “Se o ministro for candidato ao governo, será em outra chapa, não na minha”. Pode-se aduzir e até afirmar que existiram pressões por parte de membros do palácio do planalto para que Wagner cede-se a vaga de governo a Geddel. Formando na Bahia, a chapa dos sonhos do presidente Lula, PT/PMDB. As declarações de Wagner confirmam as pressões noticiadas pela impressa baiana. Buscando a unidade, o governador sinaliza com a possibilidade de oferecer, além da vaga de senador, a vaga de vice-governador e uma fatia maior de secretários, e afirma: “o que temos acertado é a vaga ao Senado para o partido, uma demanda do PMDB com a qual concordamos plenamente”, disse. “Mas no processo de negociação, tudo é possível. Ou impossível”, concluí. Diferente de 2006, quando vários partidos de esquerda e centro esquerda (PT, PMDB, PC do B, PSB, PPS, PV, PTB, PMN, PRB) formularam uma ampla frente de oposição aos Democratas (Carlismo). Wagner caminha para as eleições de 2010 sem o PPS e com a possibilidade concreta da saída do PMDB, além de outros partidos que até o momento não se posicionaram. Neste processo, a manutenção da aliança com o PMDB na sua base de aliados é imprescindível. O peso político do partido é considerável, cerca de 100 prefeitos e tem importância estratégica nacional, comenta-se que o ministro Geddel, tem considerável força, nas decisões da executiva nacional do partido, e que teria concordado com o nome do presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, como vice-presidente na chapa encabeçada pela ministra Dilma Rousseff. Analisado os resultados da eleição passada (Jaques Wagner (PT) – 3.242.336 votos (52,89%) x Paulo Souto (DEM) – 2.638.215 votos (43,03%)), o governador percebe a necessidade de manter a aliança, sob o risco de perder a eleição. Desgastado pelo imobilismo do seu próprio governo, pelas críticas de correligionários e aliados, Wagner torce para que a candidatura de Geddel não decole. O que lhe proporcionaria mais tempo de TV e um palanque único, na Bahia, para a candidata do PT à presidência da república.
Geddel não é besta para coligar o PMDB ao PT, que tanto tem prejudicado o partido na Bahia.
ResponderExcluirÉ o PT que necessita, desesperadamente, do PMDB, para se manter no Poder.
Geddel deve dar resposta contra os petistas e naão aceitar as propostas de se coligar ao Wagner.
É hora de responder com umadeus a estes covardes do PT.
Carlos Cordeiro
SOMENTE DEUS PODERÁ EVITAR QUE O MINISTRO GEDDEL VIEIRA LIMA SEJA NOSSO PRÓXIMO GOVERNADOR.
ResponderExcluirTEMOS QUE ACABAR COM A PANELINHA DOS CARLISTAS E DOS PETISTAS NA BAHIA.
E SOMENTE GEDDEL VIEIRA LIMA TEM VOTO E CAPACIDADE DE DERROTAR ESTES PARTIDOS QUE SEMPRE SANGRARAM OS COFRES DO ESTADO.
GEDDEL 2010 PARA GOVERNADOR. ANTONIO ARAÚJO
O WAGARESA JÁ PERDEU APOIO DO PPS, E DEVERAR PERDER O APOIO DO PMN, PORQUE O WAGARESA NÃO CUMPRIU O ACORDO COM O PPS E O PMN NA QUAL AJUDOU A ELEGER. O GOVERNADOR DE POUCOS BAIANOS NÃO CUPRE COM A PALAVRA. ASS FILIADOS DESCONTENTE DO PMN
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