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Natal Itabuna

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Trief

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17 de abril de 2009

EMASA AMPLIA SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA EM ITABUNA - Uma obra histórica e que vai marcar o centenário de Itabuna, assim definiu o presidente da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa), Alfredo Mello, a ampliação da estação de tratamento de água do São Lourenço, que vai permitir solucionar a questão do abastecimento em Itabuna. Com a nova unidade em operação será ampliada a capacidade de tratamento de 565 para 900 litros por segundo, que somados à ETA de Ferradas, permitir assegurar o suprimento de mil litros por segundo para a população itabunense. A magnitude do projeto é dada pelo engenheiro Marcelo Brito Gomes, da empresa que executa as obras em ritmo acelerado, ao dimensiornar a demanda de 300 toneladas de aço e de mais de 1.100 metros cúbicos de concreto. A empresa também implantou o equivalente a quase 12 quilômetros de adutora, que vai permitir integrar no futuro a captação em Ferradas, com a ETA do São Lourenço. (Kleber Torres - Foto: Vinicius Borges).

2 comentários:

  1. Só sei que deve ser carlos Fróes quem estará á frente dessa obra. E que 25% do orçamento acabará ma conta bancária particular do dr. Alfredo, ou de algum laranja dele! É conveninete que a Câmara fique atenta ao que acontece comas finaças da Emasa, pois as ratazanas estão operando a todo vapor alí!!!
    Rubens Rocha de M. Sales

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  2. A burrice, a estupidez mais crassa está tomando o poder no mundo. A crescente complexidade da vida social, a superpopulação, o fracasso de ideologias, o declínio da esperança, tudo leva os homens a uma infinita fome de burrice, seja pela religião fanatizada ou pelo desejo de um populismo autoritário. Nos anos 60, parecia que o mundo ia descobrir um re-encantamento laico, com a glória da juventude, a alegria da democracia criativa, que a inteligência teria um lugar no poder, que a ciência e a arte iam nos trazer uma nova beleza de viver.
    Em 68, não foram apenas as revoltas juvenis que morreram; começou a nascer uma vida congestionada, sem espaço para sutilezas de liberdade. Os anos 70 foram inaugurados com a frase de Lennon de que “o sonho acabara” e com a morte sintomática de Janis Joplin e Hendrix, com o fim dos Beatles e com a chegada dos caretas “embalos de sábado à noite”. Parece bobagem, mas eram sintomas. Uma falsa “liberdade” jorrou do mercado de massas e a volta da burrice foi triunfal.
    O mercado e o poder começam a programar nosso desejo por simplismos e obviedades. Cresceu na sociedade uma sede da burrice, como mostra a declaração de muitos jovens austríacos que disseram há tempos: “Votamos no Haider (o neonazista) porque não agüentamos mais a monotonia da política”, o tédio do “bem”, do “correto”, do “democrático”!
    Sente-se no ar também uma grande fome de chefes. Daqui a um tempo pode ser que ninguém queira ser livre. Ninguém quer a liberdade fraternal.
    No Brasil, contaminado pelo ar-do-tempo, a burrice e a fome de simplismo dominam a política, a cultura e a vida social.
    (MS)

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