EFICIÊNCIA DO SAMU FOI AVALIADA NA DISCUSSÃO DO TAC - Uma intervenção importante na 
discussão do Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta para o Samu foi a do Diretor de Atenção Especializada da Sesab, o médico Paulo de Tarso Monteiro Abrahão, que responde pela coordenação dos serviços de emergência do Estado da Bahia e para quem o Samu é a portada de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele observa que um fator básico da sua operacionalização é a regulação, a quem cabe monitorar 80% do atendimento, uma vez que em apenas 30% dos casos há a necessidade do deslocamento de viaturas. Um problema do serviço é, segundo ele, o número excessivo de trotes, que chegam a representar 70% das cinco mil chamadas diárias em Salvador e que têm um peso significativo em cidades como Itabuna, onde apesar dos baixos salários da equipe, o serviço funciona de forma eficiente. Ressaltou ainda como importantes a retomada do Comitê Gestor da unidade itabunense, bem como a discussão do TAC entre prefeitura, Ministério Público e a própria equipe do Samu, um serviço que pelo protocolo inicialmente formatado seria custeado com 50% dos recursos do governo federal, 30% do estado e por 20% do município, que tem investido sempre um volume maior de recursos que os demais parceiros no custeio das atividades. (Kleber Torres - Foto: Waldyr Gomes).
discussão do Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta para o Samu foi a do Diretor de Atenção Especializada da Sesab, o médico Paulo de Tarso Monteiro Abrahão, que responde pela coordenação dos serviços de emergência do Estado da Bahia e para quem o Samu é a portada de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele observa que um fator básico da sua operacionalização é a regulação, a quem cabe monitorar 80% do atendimento, uma vez que em apenas 30% dos casos há a necessidade do deslocamento de viaturas. Um problema do serviço é, segundo ele, o número excessivo de trotes, que chegam a representar 70% das cinco mil chamadas diárias em Salvador e que têm um peso significativo em cidades como Itabuna, onde apesar dos baixos salários da equipe, o serviço funciona de forma eficiente. Ressaltou ainda como importantes a retomada do Comitê Gestor da unidade itabunense, bem como a discussão do TAC entre prefeitura, Ministério Público e a própria equipe do Samu, um serviço que pelo protocolo inicialmente formatado seria custeado com 50% dos recursos do governo federal, 30% do estado e por 20% do município, que tem investido sempre um volume maior de recursos que os demais parceiros no custeio das atividades. (Kleber Torres - Foto: Waldyr Gomes).
Eficiência?
ResponderExcluirIsso é sobre o SAMU de Itabuna?
Se for, não serve nem como piada de mal gosto!
nem para fazer os presos passarem o tempo!
deve ser mais um resultado de propaganda enganosa de Vieira.
Paulo Brito