AS PRISÕES DO BRASIL ESTÃO À BEIRA DO COLAPSO - A situação de super-lotação nas prisões do Brasil, é um assunto explosivo cuja solução o governo federal não pode mais
adiar. O sistema carcerário brasileiro entrou em colapso e pode explodir a qualquer momento. A cada mês, cerca de 9 mil pessoas entram e apenas 5,5 mil pessoas saem das prisões. Para suprir o déficit mensal de 3,5 mil vagas, o Brasil precisaria construir sete penitenciárias de 500 vagas a cada mês, ao custo de R$ 15 milhões cada. O País precisaria investir R$ 1,2 bilhão, hoje, para suprir o déficit de vagas existente no sistema. Mas o Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) dispõe de apenas R$ 200 milhões para gastar em 2009 dos quais, somente R$ 120 milhões na construção de novos presídios. Para complicar o quadro, o número de prisões em regime fechado aumentou consideravelmente no governo Lula. Os principais culpados por esse quadro são a Justiça e os aparelhos de segurança pública dos Estados, que não estariam respeitando a lei de execuções penais e mandando gente demais para a prisão, em vez de aplicar penas alternativas para os delitos de baixo potencial. Falta vergonha na cara dos responsáveis pela execução penal no País. O número de presos no Brasil passou de 308 mil em 2006 para 445 mil em 2008, enquanto a oferta de vagas aumentou muito pouco, passando de 182 mil para 191 mil no período, a menor variação desde 1995. Do total de detentos, 130 mil estão em São Paulo, a segunda maior população carcerária da América Latina, perdendo apenas para a Cidade do México (177 mil) - Carlos Alberto de Souza Pinto.
adiar. O sistema carcerário brasileiro entrou em colapso e pode explodir a qualquer momento. A cada mês, cerca de 9 mil pessoas entram e apenas 5,5 mil pessoas saem das prisões. Para suprir o déficit mensal de 3,5 mil vagas, o Brasil precisaria construir sete penitenciárias de 500 vagas a cada mês, ao custo de R$ 15 milhões cada. O País precisaria investir R$ 1,2 bilhão, hoje, para suprir o déficit de vagas existente no sistema. Mas o Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) dispõe de apenas R$ 200 milhões para gastar em 2009 dos quais, somente R$ 120 milhões na construção de novos presídios. Para complicar o quadro, o número de prisões em regime fechado aumentou consideravelmente no governo Lula. Os principais culpados por esse quadro são a Justiça e os aparelhos de segurança pública dos Estados, que não estariam respeitando a lei de execuções penais e mandando gente demais para a prisão, em vez de aplicar penas alternativas para os delitos de baixo potencial. Falta vergonha na cara dos responsáveis pela execução penal no País. O número de presos no Brasil passou de 308 mil em 2006 para 445 mil em 2008, enquanto a oferta de vagas aumentou muito pouco, passando de 182 mil para 191 mil no período, a menor variação desde 1995. Do total de detentos, 130 mil estão em São Paulo, a segunda maior população carcerária da América Latina, perdendo apenas para a Cidade do México (177 mil) - Carlos Alberto de Souza Pinto.
As cadeias públicas no Brasil, são verdadeiras faculdades do crime. O indivíduo entra como ladrão e sai com o aprendizado de ladrão profissional, assaltante, assassinao, latrocida, arrombador, estuprador e as autoridades não agem para dar um freio a esta situação, cujas vítimas são os cidadãos de bem, que vão ter que ficar sob o risco da ação dessees criminosos.
ResponderExcluirSolivaldo Silva dos Santos