ALUNOS DA UESC REALIZAM PROTESTO DURANTE VISITA DO GOVERNADOR - Os alunos do
curso de Rádio e TV da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) realizaram protesto hoje (18) pela manhã durante a visita do governador Jaques Wagner à Itabuna. O objetivo do manifesto foi chamar a atenção do governador quanto às dificuldades financeiras enfrentadas pelo curso, que ameaça eliminar treze disciplinas da grade curricular da instituição. Os contratos assinados com as empresas responsáveis em garantir o andamento das aulas prática já expiraram desde o início do ano, sem qualquer tomada de providência por parte do reitor Joaquim Bastos. O desespero dos alunos prossegue há dias, mobilizando toda a imprensa regional e diversos segmentos da sociedade civil. A visita do governador Wagner à Itabuna será para a assinatura de seis convênios vinculados ao programa Territórios da Cidadania. Com informações do site Pimenta na Muqueca; Texto: Maisomeno.
Fala sério, esse governo aumenta a desigualdade social, instiga o ódio entre classes sociais, é racista e torra o dinheiro público, sem dó, em projetos q só atrasam e deixam a Bahia na miséria. Em toda a minha vida nunca ví tantos desatinos e tanta corrupção ...
ResponderExcluirAbraços meu amigo Val!
Natanael
Tenho 50 anos, e portanto acompanhei a ditadura militar, naquele tempos poucos joveis, "heróis" se inssurgiam contra o regime e qualquer reaunião era logo abafada pelo policia da ditadura. Então hoje não vejo um modo melhor das pessoas exressarem sua insatisfação com alguma coisa através da internet, por enquanto pode ser tímido, mas vai crescer muito o mercado online, e essa idéia de dar voz para o cidadão, susbtitui de certa forma as manifestações de rua. Isto é, se as pessoas souberem aprooveitar todas as ferramentas do site. Para quem não pode integrar-se aos manifestantes que protestavam no Centro de Cultura, contra este governo enfadonho de wagner, há este espaço que é propício para externa o pensamento de quem não quer se calar.
ResponderExcluirRogério Silva
É muito importante que o cidadão faça denúncias, proteste, manifeste sua indignação, diga o que está errado, é ilegal, imoral e abusivo e o que está comprometendo os seus direitos, o seu exercício da cidadania. Por isso minha admiração a esses jovens que fizeram de suas vozes na frente de Jaques Wagner, o que a amioria dos baianos gostariam de fazer.
ResponderExcluirFlávio
PARABÉSN PARA ESTES ESTUDANTES CORAJOSOS, QUE NÃO PERMITEM QUE OS GOVERNANTES MANDEM E DESMANDEM COM A CARA DE PAU DE FINGIR QUE GOVERNO E QUE NÃO COLOCA A EDUCAÇÃO COM O PRIORIDADE DE ADMINISTRAÇÃO. TALES.
ResponderExcluirA burrice, a estupidez mais crassa está tomando o poder no mundo. A crescente complexidade da vida social, a superpopulação, o fracasso de ideologias, o declínio da esperança, tudo leva os homens a uma infinita fome de burrice, seja pela religião fanatizada ou pelo desejo de um populismo autoritário. Nos anos 60, parecia que o mundo ia descobrir um re-encantamento laico, com a glória da juventude, a alegria da democracia criativa, que a inteligência teria um lugar no poder, que a ciência e a arte iam nos trazer uma nova beleza de viver.
ResponderExcluirEm 68, não foram apenas as revoltas juvenis que morreram; começou a nascer uma vida congestionada, sem espaço para sutilezas de liberdade. Os anos 70 foram inaugurados com a frase de Lennon de que “o sonho acabara” e com a morte sintomática de Janis Joplin e Hendrix, com o fim dos Beatles e com a chegada dos caretas “embalos de sábado à noite”. Parece bobagem, mas eram sintomas. Uma falsa “liberdade” jorrou do mercado de massas e a volta da burrice foi triunfal.
O mercado e o poder começam a programar nosso desejo por simplismos e obviedades. Cresceu na sociedade uma sede da burrice, como mostra a declaração de muitos jovens austríacos que disseram há tempos: “Votamos no Haider (o neonazista) porque não agüentamos mais a monotonia da política”, o tédio do “bem”, do “correto”, do “democrático”!
Sente-se no ar também uma grande fome de chefes. Daqui a um tempo pode ser que ninguém queira ser livre. Ninguém quer a liberdade fraternal.
No Brasil, contaminado pelo ar-do-tempo, a burrice e a fome de simplismo dominam a política, a cultura e a vida social.
(MS)
"Quem cala consente"... e gritar contra os tirânicos é a forma mais coerentes dos guerreiros e guardiões da vontade popular!
ResponderExcluirRoberta Klaus Mendes-Universitária
Foi lindo ver estes estudantes fazendo o que eu gostaria de fazer, mas o emprego no Estado ME IMPEDI. VALEU TURMINHA LEGAL!
ResponderExcluirEssa juventude é linda...
ResponderExcluirem gênero, grau e raça!
De duas uma...ou eu tenho o azar de andar sempre lendo notícias ruins... ou eu tenho a falta de sorte de ter o azar de estar sintonizado no blog errado, lendo a notícia errada certa... ou no blog certo lendo informações erradas. A verdade é que o PT tem sido marca de ladroagem nos últimos 509 anos de história de Brasil – (Kleber Cândido ).
ResponderExcluirVAIAS TAMBÉM REPRESENTAM FORMA DEMOCRÁTICA DE SE MANISTAR! ESSA GENTE DO PT ACHA QUE SÓ OS APLAUSOS É QUE VALEM.
ResponderExcluirQuem tem boca vaia Lula. A frase é lema e divisa de um bom número de inconformados. Os apupos explodiram primeiro no Maracanã, na abertura dos Jogos Pan-Americanos. O presidente estava lá. Foram reiterados na cerimônia de encerramento, da qual ele se manteve a uma prudente distância. Em São Paulo, 75.000 vozes de pessoas enfrentaram o frio numa passeata, unidas pela palavra "Cansei". Vaias e passeata nada têm de inexplicável. Lula obteve o segundo mandato com 58 milhões de votos – e isso significa que 66 milhões de eleitores não o escolheram. O fato é que o petista está longe de ser uma unanimidade. A exemplo do que se viu no primeiro mandato, as dificuldades políticas que ele enfrenta, no entanto, são obra de seus próprios aliados e de sua administração, jamais dos adversários.
ResponderExcluirSe o ex-presidente francês Charles de Gaulle ainda existisse, com certeza haveria de perguntar sarcasticamente... “eu não disse que o Brasil não era um país sério? Moacyr Andrade Muniz
ResponderExcluirQuero propor a todos os eleitores Itabunenses uma reflexão. As eleições estaduais de 2010 coincidem com o que será o aniversário de 4 anos do abandono das obras do centro de Convenções e Teatro de Itabuna, num período em que nossa sociedade se viu e se vê muito longe da política pública de se fomentar a cultura, as artes e o empreendorismo como fatores de geração de emprego e renda e justiça social. É preciso responsabilidade para exercer a cidadania, fazer valer a democracia conquistada e decidir nosso próprio destino. À luz desses princípios é que gostaria de inspirar os votos dos eleitores itabunenses. Cada cidadão pode ser um agente transformador da sociedade se assumir a responsabilidade pelo seu voto. Não há outro meio de colocar a política local num rumo mais adequado do que o exercício consciente da cidadania, pelo voto e pela reivindicação permanente dos atos dos administradores públicos. É preciso verificar se os candidatos incluem nas suas plataformas planos eficientes para o combate à desigualdade social e para o aprimoramento da prestação de serviços públicos básicos, como educação e saúde. E sobretudo, se cumprem suas promessas de campanha. No lastro destes valores há de se rechaçar qualquer tentativa de Jaques Wagner obter votos de um povo esquecido por ele. Roberto Gomes Barreto.
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