Prefeitura Itabuna

Câmara

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24 de março de 2009

PATAQUADA GERALDISTA PELA PROCURADORIA NA CÂMARA – O Poder legislativo viveu na tarde de hoje, mais uma edição de “Ópera-Bufa”, quando a advogada Juliana Burgos teve sete votos favoráveis e seis contra à aprovação do seu nome para a Procuradoria-Geral do Município de Itabuna. Votaram favoráveis a Juliana os vereadores Gérson Nascimento, Solon Pinheiro, Rose Castro, Ruy Porquinho, Didi do INPS, Milton Cerqueira e Milton Gramacho. Ficaram contra a indicação da Juliana Burgos, os vereadores Roberto de Souza, Ricardo Bacelar, Clóvis Loiola, Raimundo Pólvora, Wenceslau Júnior e Vane do Renascer. Eles alegaram projeto aprovado na legislatura anterior e que proíbe o nepotismo em qualquer esfera do governo municipal. Juliana necessitava de nove votos para ter seu nome aprovado. Caso a rejeição ao nome de Juliana seja mantida, será a primeira derrota política contabilizada pelo prefeito José Nilton Azevedo-DEM. O que na verdade esteve por trás dessa votação, foram fatos que não foram revelados na declaração de voto dos vereadores. Em momento nenhum se questionou a capacidade da Drª Juliana Burgos e nem tão pouco em sua pertinência ética e moral para o exercício do cargo de Procuradora-Geral do Município. O que houve foi uma tentativa do G-7 (grupo que comanda a Câmara e faz oposição ao prefeito Capitão Azevedo), de se utilizar desta oportunidade, para expressar coesão e controle da maioria e isto quase foi completamente obtido, caso não houvesse a defecção de Sólon Pinheiro. Também aconteceu nas votações dos “Seis de Geraldo”, a sistemática disposição de fazer oposição generalizada ao chefe do executivo municipal, ainda que a matéria e votação em pauta correspondesse a interesses sérios da administração do prefeito capitão Azevedo e da melhoria da qualidade de vida do povo itabunense. Portanto, não se votou contra a Juliana Burgos e sim praticaram o injustificável direito de “mirar na borboleta e acertar no lagarto”! O voto contra Juliana Burgos foi a mais hipócrita e demagógica manifestação de rejeição ao prefeito José Nilton Azevedo Leal e subserviência ao ex-prefeito petista Geraldo Cabeça de Pitu. Os "SG" votaram em conformidade as orientações e manipulações do petista ex-prefeito de Itabuna e isto os diminui á instrumentos de manobra do político mais corrupto e indigno a que alguém deveria se submeter neste rincão vítima do crime da vassoura de bruxa.

5 comentários:

  1. O que fazer diante das seguintes situações: um homem pobre e faminto rouba um pouco de comida no mercado para alimentar a família; uma mulher grávida sem moradia habita ilegalmente um alojamento exclusivo para estudantes; os CDs estão tão caros nas lojas que as pessoas compram do comércio pirata; os impostos sobre as lojas são tão altos que os comerciantes os sonegam.

    Situações como estas resultam em um nó na cabeça de muitas pessoas. Às vezes, fatos não possuem um contorno muito definido entre o que é certo e o que é errado. Ou, se é certo por um lado, é errado por outro. Estas situações se localizam no ponto cego da sociedade, justamente sobre a fronteira entre a moral e o legal.

    A moral são aqueles princípios básicos de uma sociedade: liberdade, dignidade, direitos e deveres etc. Isto inclue a ética, que deveria ser defendida por todos, e os valores, que deveriam mapear os relacionamentos coletivos. Tudo isto, em suma, está à defesa da convivência harmoniosa, isto é, o essencial de uma sociedade em equilíbrio.

    O legal é aquilo regido por lei. A fiscalização e a punição servem unicamente para que a lei seja válida e aplicada igualmente a todos. As leis são, no fundo, um modo de regulamentar a moral de uma sociedade, cobrando seus cumprimentos para que não haja atrito entre as partes.

    Tomando o primeiro exemplo no início deste texto: um homem pobre e faminto, algo que bate de frente com o que deveria ser garantido pela Constituição, rouba comida, fato que bate de frente com as leis, que impedem o roubo. Como proceder quando um cenário de imoralidade (a fome) leva a um outro de ilegalidade (o roubo)? Deve-se punir por um ato aquele sujeito que já é punido diariamente?

    Pensando assim, os órgãos executivos da Constituição estão sendo imorais à medida que não fazem valer a lei, ou poderia dizer que estão sendo ilegais à medida que não viabilizam a moral. A questão é complexa. Naturalmente, pune-se, mas deve-se entender que “crimes” como estes não podem ser classificados no mesmo patamar de outros crimes.

    Os impasses mais complicados existem quando misturam de forma conflituosa a moral e o legal. Quando envolvem interesses diferentes nos quais um defende a moral, mas atua de forma ilegal, e outro defende o legal, mas atua de foram imoral. Acima de todos estes debates, nota-se que nem sempre a moral e o legal andam juntos. Às vezes, o choque entre os dois lados é tão forte que, para solucionar o nó, deve-se não fazer uma escolha fácil – o que pode ser impossível –, mas exigir um sacrifício. Moral ou legalmente, depende de qual escolher.

    A vitória de Juliana Burgos é a derrota de toda uma instituição, e não somente de uma instituição mas de toda sociedade.

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  2. fica desacreditada , as futuras votaçoes de pesso na casa legislativa , gostaria de saber dos sete quais os motivos de votarem contra uma lei que foi aprovada pela propria casa, nao venha com ...competencia isso nao cola

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  3. Concordo com o comentario de Heraldo, pois aquela casa aprovou a Lei contra o Nepotismo, o ex-prefeito que hoje Val defende, mas que antes criticava até ter valores em seu nome e no nome da esposa e familia, se esquece, que não se trata de ser geraldistas, pois não são, o que ocorre é que essa lei existe e tem que ser respeitada, ACM ja morreu, e a Bahia hoje é livre, Drº Carlos Burgos não pode querer que sua filha faça paracer favoravel dos seus gastos o que nunca seria conra, por exemplo; Se o pai de Juliana o Drº Carlos Burgos roubasse, metesse a mao na verba publica, Juliana denunciaria o pai?? ou o irmão?? Que somando o salario dos três passam a ganham mais que o salario do prefeito de Itabuna o incompetente Capitão Azevedo, sera que nao existe outros nomes para ocupar os cargos?? Essa é a questão, porque três pessoas de uma mesma familia ocupando cargos com asalarios acima dos R$ 9.000.00mil ? É bom lembrar que quando Ferando Gomes aprovou a Lei do nepotismo, ele mesmo demitiu a sua esposa, seu filho que estava roubando na saude e sua Filha Eliane, todos foram demitidos pelo prefeito e hoje val vc defende e acusa os nobres ereadores que votaram a favor da justiça, loo vc que critica tanto a justiça, a incompetencia da justiça e da policia, hoje vc defende, isso é sianl que vc nao tem moral, etica, pudor, vc gosta mesmo é de dinheiro como vc é conhecido!! Jabazeiro, tem a sua esposa na prefeitura, suas irmas, parentes, comprou carro nvo, dai tem que concordar com a violação das leis.. O que prova que nem vc e os sete vereadores tem moral ou carater, que vale muito mais do que dinheiro.. Um da vc aprendera se quiser.Até la sera um corrupto também subserviente das faucatruas e roubos desde que o seu esteje no seu bolso, porisso que o capitão Fábio em uma moral acima da sua. Ass. Sergio Costa

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  4. OS SALÁRIOS DOS VEREADORES É IMORAL!!!!!!!!!!!!!!! MAS LEGAL!!!!!!!!!!
    DIMINUE A QUANTIDADE DE VEREADORES MAS O REPASSE PARA A CÂMARA DO DUODÉCIMO SEI LÁ QUÊ.....A GRANA DO MINICIPIO!!! ( ORIGINADA DOS IMPOSTOS DOS ASSALARIADOS ITABUNENSES, PEQUENOS E MICRO EMPRESÁRIOS....ETC) A GRANA Q VAI PROS VEREADORES CONTINUA COMO SE O MUNICÍPIO TIVESSE 17 VEREADORES!!!!!! NÃO JUSTO!!! É IMORAL!!! MAS É LEGAL!!!!!!!

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  5. ME RESPONDAM OS BACHAREIS DE PLANTÃO E OS OPERADORES DO DIREITO.NA ADM. PÚBLICA , O QUE DEVE PREVALECER É A LEI MUNICIPAL OU A TAL DA SÚMULA DO STF? QUANDO SE REFERE AO CRIME DE NEPOTISMO. SOU ELEITOR ITABUNENSE E TOU ATENTO AOS DIGNISSIMOS PODERES EXECUTIVO E LEGISLATIVO AMBOS ELEITOS TB PELO MEU VOTO EU TOU DE OLHOS NOS SENHORES...... NOS AGUARDEMMMMM

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