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LOIOLA QUER REFORMA DA FEIRA DO CENTRO COMERCIAL - Os feirantes que trabalham na feira livre do centro comercial de Itabuna estão chamando a atenção da sociedade para a situação de abandono em que se encontra o local. A feira do centro comercial é um dos principais pontos de comércio de gêneros alimentícios da cidade e acumula diversos tipos de problemas. Há reclamações que vão desde a falta de limpeza por parte da prefeitura, ausência de apoio para padronização e melhoria das barracas, falta de água encanada, sanitários públicos sem condições de uso à ausência de segurança da guarda municipal ou da policia militar. Nem mesmo um administrador chegou a ser nomeado até agora pela prefeitura para ouvir e buscar soluções para os problemas. Na semana passada os feirantes do centro comercial apelaram ao presidente da Câmara de vereadores de Itabuna, vereador Clóvis de Loiola, que foi ao local ouvir as reclamações e conferir a situação. A feirante Rita de Cássia Melo que trabalha há anos no local denunciou o abandono e reclamou da rede de esgoto precária que sempre apresenta problemas. Judite Ribeiro Lima que também trabalha na feira livre salientou que a prefeitura abandonou a feira do centro comercial. “Só aparecem aqui para cobrar e fiscalizar”, criticou. Depois de registrar os apelos, o presidente da Câmara, se comprometeu em cobrar da prefeitura uma providência para melhoria da situação da feira livre do centro comercial. Nesta terça-feira, dia 24, às 9 horas, está prevista uma reunião na sala de comissões da Câmara entre representes dos feirantes, da prefeitura, do Ministério Público, com a participação de vereadores da comissão de economia, indústria e comércio, desenvolvimento urbano, obras e serviços da Câmara. O vereador Loiola sugeriu a reunião para buscar solução para o problema. “A prefeitura tem de apresentar um projeto e começar a reformar a feira livre do centro comercial, além de dar mais assistência porque isso pode afetar a saúde da população”, salientou o presidente da Câmara. Para o vereador Loiola, a situação da feira livre do centro comercial prejudica não só os feirantes, como também a população por conta da qualidade e da higiene na comercialização de produtos alimentícios.