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CABEÇA DE PITU É O PALHAÇO DA DENGUE – Quem houve o petista ex-prefeito, Geraldo Cabeça de Pitu, se manifestar indignado com os índices alarmantes de notificações de dengue atualmente na cidade, talvez não saiba que em 2003, quando o dito cujo era prefeito, Itabuna registrou 5.459 casos de vítimas do mosquito Aede Aegypti, que caíram para apenas 114 em 2004 (um ano eleitoral), passando para 3.797 notificações em 2005, para 154 em 2006 e em 2008, foram registradas 165 notificações. Mas para fazer politicagem barata e galgar dividendos eleitorais, o “Cabeça de Pitu” faz rotineiras declarações criticando a situação da epidemia de dengue atual, como se houvesse sido diferente, quando ele governou Itabuna e tivesse evitado uma situação de infestação muito maior que a que vivemos nos dias atuais. No Brasil, a situação atual mais grave é a de Itabuna, com 4 mil doentes e 17 óbitos. A dengue é um problema que está acontecendo no início do ano, devido às circunstâncias de clima que favorecem à proliferação dos mosquitos. O problema é agravado pela resistência de alguns moradores com relação à entrada dos agentes de endemias em suas casas. O uso dos veículos do tipo fumacê e mesmo dos pulverizadores costais é limitado, porque ele serve apenas para matar os mosquitos, mas não afeta às larvas que exigem um outro tipo de controle: Em Itabuna há também um outro agravante, que é a carência de infra-estrutura básica em áreas densamente povoadas como por exemplo no Maria Pinheiro, Manoel Leao, Novo São Caetano e outros bairros densamente povoados. A cidade tem problemas com lixo jogado em diversas áreas, um problema que está sendo resolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, Emasa e Marquize, além de lajes e objetos como tampilhas de garrafas, vasos e até casca de ovo com água parada e um sem número de imóveis com tanques descobertos. o combate à dengue não é uma ação apenas do governo municipal, mas da Sesab e também do Ministério da Saúde, exigindo ao mesmo tempo uma participação efetiva da população, principal agente modificador para a solução desse problema. Geraldo Cabeça de Pitu tenta com suas criticas e cobranças de responsabilidades as autoridades do governo vigente e o que o antecedeu, como tática de se manter no debate da questão, sem contudo poder se desvincular do flagelo que foi a dengue em Itabuna, quando ele a administrou em 2003. E com isso o Cabeça de Pitu acaba se revelando um palhaço, sem graça e sem moral para escarrar diante dos escombros de uma situação desagradável para todos nós, pois o mosquito da dengue não pouca ninguém. Nem os palhaços como o corrupto petista ex-prefeito de Itabuna.