BOLSA CASA É PLANO COM MUITO GOGÓ E POUCO CONCRETO - O que há de mais concreto no plano habitacional anunciado por Lula é a propaganda. Afora o gogó, o programa é feito de sonhos. Lula e a presidenciável Dilma Rousseff trouxeram à luz o “Minha Casa, Minha Vida”. Uma iniciativa que promete prover à bugrada 1 milhão de casas. Dizia-se que a mercadoria seria entregue em um ano. Evoluiu-se para dois anos. No discurso inaugural, Lula disse que “não tem data”. O horizonte foi às calendas gregas (foi deixado para um tempo que nunca há de vir). O Bolsa Casa vem à luz com a cara de feto confuso. Numa das faces, tem aparência de rebento tardio. Por que não nasceu em 2003, primeiro ano da presidência de Lula? Noutra face, tem aspecto prematuro. Informou-se que a coisa só vai deixar a maternidade em 13 de abril. Só nesse dia as regras do programa, por ora propagadas, terão sido suficientemente esmiuçadas. Coordenadora do novo programa, Dilma Rousseff, a ministra-candidata, empurrou música para dentro da orelha da platéia: “Nós vamos compatibilizar a prestação (das casas) com a renda das famílias”. Chegara a dizer que o governo daria casa de graça. Não se chegou a tanto. Mas informou-se que, para as famílias com renda de até três salários mínimos, a prestação será de R$ 50 mensais. O governo prometeu levar a mão à bolsa da Viúva. Prometeu despejar sobre o novo plano R$ 34 bilhões. Dinheiro para empréstimos e subsídios. O grosso vai para duas regiões com alta, muito alta, altíssima densidade de votos: Sudeste e Nordeste. Os fogos estouram já. A conta chega mais tarde. Como a entrega das casas “não tem data”, um pedaço do borderô, que pode chegar a R$ 60 bilhões, vai ao colo do sucessor de Lula. Dias atrás, Dilma reunira-se no Planalto com prefeitos e governadores. Dizia-se, então, que Estados e municípios teriam papel central no Bolsa Casa. Selecionariam os terrenos, credenciariam os candidatos a moradia, providenciariam a redução de impostos. Na quarta-feira-25, o ministro Márcio Fortes-Cidades injetou confusão no pudim. Disse que, agora, o “foco” do governo são as construtoras. As empresas serão estimuladas a adquirir terrenos. Terão delegação oficial para selecionar e credenciar a clientela. Devagarinho, a ação social vai sendo submetida à lógica comercial. Prefeitos e governadores, se quiserem, virão por “adesão”. Aspectos urbanísticos são ignorados. Na cartilha que mandou distribuir, o governo reproduz um dado do IBGE: o déficit habitacional no Brasil é de 7,2 milhões de moradias. Num cenário assim, tão adverso, fazer oposição ao plano da casa barata será algo tão temerário quanto esbravejar contra o combate ao câncer. Por obra e graça do marketing, Lula e Dilma foram à cerimônia de anúncio do plano habitacional envoltos num cenário de sonhos. Uma foto gigantesca, de cores vivas, injetou no palco de Brasília uma família de brasileiros sorridentes. Ao fundo, uma linda casa, de quatro águas. Incompatível com as dimensões das moradias de 35 m² e 42 m² que o governo promete entregar aos brasileiros pobres. Para sorte de Lula, quando a propaganda é boa o brasileiro acredita até em casa sem paredes. (Escrito por Josias de Souza).
não aguento mais lula no poder levanto e durmo com dor de cabeça so ficarei tranquilo quando lula sair.
ResponderExcluirnão quero mais lulalau no poder. Fora LULA!
ResponderExcluiradoraria acordar e saber que osama mandou um homem bomba para o palácio do planalto de brasilia.
ResponderExcluiro jeito é no dia das eleições mandar todos para a puta que pariu.
ResponderExcluirLula melhor Presidente do Brasil
ResponderExcluirem vez de falar de Lula, por que voçe não fala de seu Prefeito Azedo
quatro anos como Vice de Fernando, sabia da dengue, por que não não o fez a prevençao?
Onde está a Bolsa Renda Para 20.000
familias?
Onde está a Prefeitura Movel?
Onde está as carteiras de motorista
de graça,
Onde está a Saude de Itabuna
Voçe mama nas tetas e fica quieto
fale isso no Radio
Segundo o dicionário Aurélio a palavra opinião traz a idéia de: Modo de ver, de pensar, e etc. Achei suficientes estas duas palavras para aqui expor meus argumentos. Geralmente nossa opinião é formada através das informações que recebemos, quando alguém ou algo chega até você trazendo uma informação mesmo que não seja essa verdadeira, automaticamente em sua mente é criado um conceito, ou seja, uma idéia daquilo que foi informado. Exemplo, alguém diz que Geraldo “Minha Pedinha” foi pego furtando algo, se você não possui informações particulares da conduta da pessoa que está sendo acusada, você logo cria a idéia de que a pessoa que está sendo acusada é uma criminosa, desonesta, pilantra, e quando você ver essa pessoa o conceito que foi gerado em sua mente produzira o sentimento de repulsa pela mesma ainda que essa seja inocente, pois a informação tem o poder de gerar opiniões e conceitos mesmo que eles sejam verdadeiros ou não. Lembra da história de Jesus que quando entrou em Jerusalém em uma semana foi recebido como um rei, colocaram folhas de oliveiras nas ruas e fizeram um grande tapete para que ele passasse, pois as notícias (Informações) de seus milagres logo o tornaram famoso, mas na semana seguinte foi divulgado um boato (Informação duvidosa) pelos lideres religiosos que prejudicados por perderem suas ovelhas para cristo (Iam ficar pobres sem as ovelhinhas) usaram seu poder de comunicação da época e espalharam a notícia (Informação) que Jesus seria um bruxo, e com isso produziram um conceito errôneo (Idéia produzida por uma informação errada) de Cristo que levou o povo a mudar de opinião e levarem Jesus a ser crucificado inocentemente. Temos crucificado muita gente inocente graças a informações erradas que não são examinadas com uma devida analise profunda e imparcial das informações recebidas. Gosto de um pensamento que certa vez ouvir um líder cristão proclamar, diz o seguinte: Por mais fina que seja uma folha de papel, sempre vão existir dois lados! Muito cuidado com o que você ouve ou ler, pois suas opiniões nascem nesse momento, cuidado com a mídia consumista que vende na maioria das vezes só o que interessa aos poderosos, como disse certo político acusado em uma CPI, que a mídia é o menino de recados dos poderosos, acredito que toda regra tem exceção, e que existam pessoas sérias na mídia, mas como descobrir os honestos? Submetendo toda informação a uma analise critica, e procurado provas de tudo que é informado, só assim alcançaremos a justiça social que tanto desejamos. Antes de criar um conceito de algo ou de alguém, se quer ser justo analise sempre os dois lados. Isto exposto, manifesto minha discórdia á propósito das críticas contra o radialista Val Cabral, que prova com a permissão dos comentários adversos á sua posição política e partidária neste seu maravilhoso blog, o quanto seus adversários e críticos são inoportuno quando o desrespeitam e não reconhecem sua performance extraordinária como comunicador de massas. Investir contra Val Cabral é importunar seus amigos que reconhecem nele, uma pessoa merecedora de tratamento digno e meritoso.
ResponderExcluirProfº Carlos Santos