As bruxas que não são más e feias, são tão raras quanto os sapos que se transformam em príncipes! Elas existem em alguns poucos filmes e revistas infantis, com propósito de tentarem desmistificarem o estigma de maldade que protagonizaram as bruxas que tentaram infernizar Branca de Neves, João e Maria, Rapunzel e a Bela Adormecida.
No Brasil já teve Bruxa presidente; na Bahia já teve
Bruxa senadora e em Itabuna, tem BRUXA DA DOENÇA. Todas feias e más. São
personalidades asquerosas, maldosas e que vivem a infernizar enfermos, trabalhadores,
crianças, idosos e até soropositivos. Por isso elas são mal amadas, repudiadas,
maquiavélicas, ranzinzas e sórdidas.
Assim como sapos não viram príncipes; lagartas não
voltam a serem transformadas em borboletas, as bruxas jamais conseguem ser
convertidas em princesas. Bruxas só servem para atrapalhar a vida das pessoas e
reencarnar o mal em nossas buscas por momentos melhores e não alivia no ambiente
público a tranquilidade, normalidade e desenvolvimento humano.
Mas, entre todas as bruxas, a mais repugnante, asquerosa e malignas, são aquelas que exercem função de administrarem feitiços, remédios e tratamentos diversos, para curar pessoas e acabam revertendo a ordem dessa regra e acabam se convertendo em personagens, que simbolizam entre nós, a própria personalização do satanás!
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