A banalização a que tem se submetido a Justiça, com distribuição gratuitas e graciosas de habeas corpus, descondenações e liminares, é a realidade mais evidente sobre o quanto este Poder está impregnado de mequetrefes e indivíduos nocivos à legalidade, ética, seriedade, honestidade e a própria Justiça. A esculhambação é tanta, que deveria existir um troféu de reconhecimento ao favorecimento institucional ao que há de mais insano, incompreensível e criminoso neste país.
Este
troféu poderia ser confeccionado com ouro quilate 18, para merecer mais cobiça
de quem viesse, ou quisesse conquistá-lo, mas com preocupação redobrada para
que comparsas não ousassem furtá-lo posteriormente. Sua esfinge poderia retrata
o corpo de um rato, uma víbora, ou de um homem saudável, robusto e escomunal,
com cabeça de um bandido do colarinho branco, contumaz em furtar o erário e
neste caso, a referida personalidade poderia ser sob identificação
regionalizada.
Para
cada região do país, um gangster simbolizaria e personalizaria o que há de mais
degradante, repugnante e hediondo na prática da roubalheira do dinheiro
público. É óbvio que Lula seria a imagem mais condizente para premiações
nacionais. Mas, voltando ao âmbito regional, o nome mais convergente para
merecer ter sua imagem na estatueta, seria o sagaz, espertalhão e líder maior
da Quadrilha dos Fraternos, Robério Oliveira (PSD), responsável, investigado,
processado, condenado e preso (só um dia), pela fraude de mais de 200 milhões
de reais, nos cofres públicos municipais.
Não
há na região do extremo sulbaiano, nenhum outro corrupto com fidedigno
merecimento de ter sua imagem num troféu de louvor à corrupção. O cleptomaníaco
Robério é uma daquelas pessoas, que retratam bem o adágio de “pau que nasce
torto, vive e morre torto”! Há nele a patologia incurável de roubar, furtar,
prevaricar, corromper e propinar.
Por
estes fatos seria pertinente o Superior Tribunal Federal (STF) e o Conselho
Nacional de Justiça (CNJ), que promovem anualmente o “Prêmio Justiça e
Inovação”, que visa homenagear personalidades que contribuem para o aperfeiçoamento
da prestação jurisdicional, pusessem a imagem de Robério Oliveira, como
estrutura do troféu dourado, utilizado para a premiação dos agraciados pelo
referido prêmio.
Isto tudo, por conta da dramática realidade da Justiça e os eleitores venais e estúpidos, não saberem, ou não quererem saber sobre o quanto Robério Oliveira é extremamente nocivo ao dinheiro público. Se houvesse neste país, Justiça séria e célere, Robério jamais ousaria se candidatar, ou ocupar cargo público. A impunidade que sempre beneficiou Robério, retrata o quanto o crime compensa.
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