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| O tirânico Estado Islâmico persegue e massacra homossexuais |
Os homossexuais, principais vítimas do massacre em Orlando, são um dos alvos habituais do grupo Estado Islâmico (EI), que já matou dezenas deles nos territórios sob seu controle na Síria e no Iraque. Desde o início de sua ofensiva no Iraque e na Síria, este grupo extremista tem difundido escritos e vídeos de propaganda para denunciar a homossexualidade, que é comparada ao adultério, a feitiçaria e a outros comportamentos que o grupo julga "desviante". Os vídeos, especialmente terríveis, mostram pessoas "condenadas por sodomia" sendo jogadas do telhado de um edifício ou apedrejadas até a morte em público. A ONU acusa o grupo extremista sunita de crimes contra a humanidade pelas atrocidades cometidas (decapitações, crucificações, escravidão, etc.). O grupo denuncia frequentemente as práticas "desviantes" nos países ocidentais. Sua revista Dabiq escreveu em 2015 que os muçulmanos que deixavam seus países em direção à Europa iriam se encontrar lá "sob a constante ameaça de prostituição, sodomia, drogas e álcool". No mundo árabe-muçulmano, os homossexuais muitas vezes enfrentam rejeição por parte das suas famílias, o ostracismo social e a prisão, sob leis que punem as relações sexuais "contra a natureza". Em alguns países como a Arábia Saudita, o Irã ou o Iêmen, as relações entre pessoas do mesmo sexo são puníveis com a pena de morte.

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