Embora devamos considerar o fato do governo de Vane do Renascer está
apenas com 15 dias de vigência, há também de se ponderar que o tempo está muito
curto para repetições de práticas de governos passados e que tanto foram
criticadas pelo atual prefeito e seu vice. As mazelas de Azevedo persistem com
Vane. Nepotismo como nomear primo diretor de finanças no Hospital de Base;
empreguismo de aderentes, através de nomes como Marcelão e Marcos Araújo, que
foram exonerados ao bem dos serviços públicos em gestões anteriores; ações prejudiciais
à comunidade como retirar lama do canal do São Caetano e jogá-la no bairro
Fonseca; ocupação de cargos públicos por pessoas que nem conheciam Itabuna
(cinco secretários são forasteiros); ser prefeito sob tutela de subalternos (Wenceslau,
Gilson, Davidson, Márcio Marinho... são a “Joelma Reis” de Vane) e algumas
outras ações que caracterizaram o ex-prefeito Capitão Azevedo, como “saco de
pancada” de quem hoje governa Itabuna. Até o salário do prefeito superou aquele
que Vane e Wenceslau denunciavam como o maior do Brasil. Nada mudou e Vane tem
agora a mesma cara (de pau) do boneco de ventríloquo que o antecedeu.

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