Muitas campanhas já foram feitas no
passado, com resultados até positivos, mas é preciso insistir em desarmar a
população, mas, sobretudo, os bandidos, considerando ainda os altos índices de
violência e criminalidade que advêm do uso ilegal de todos os tipos de armas.
Na semana passada, a imprensa noticiou um desses crimes em um bairro da cidade.
Dois homens montados em motociclista passaram atirando em todas as direções
atingindo três pessoas uma delas inclusive corre o risco de ficar paraplégica
pelo resto da vida. Evidentemente que não se pode tolerar este tipo de
banditismo e as polícias precisam sair no encalço desses criminosos para
identificá-los e entregá-los à Justiça, que deve ser rigorosa com este tipo de
selvageria. Itabuna conta homicídios quase cotidianamente e não se importa
muito com a crescente e preocupante quantidade de pessoas vítimas de
assassinatos. Se metade dessas tentativas se concretizasse, teríamos então o
dobro das ocorrências de crime de morte em Itabuna. Nossa cidade é ainda uma
cidade de porte médio, que não pode copiar o que vem acontecendo em cidades de
São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, onde este tipo de banditismo vem
aterrorizando, matando e aleijando pessoas inocentes com as chamadas “balas
perdidas”, ou brigas entre gangues ou com a própria polícia. Para tanto, é
preciso que as polícias sejam rigorosas com o porte ilegal de armas, porque a
facilidade em adquiri-las ou até mesmo fabricá-las nos fundos dos quintais é
que facilitam essas quadrilhas a se armarem para assaltar, traficar e cometer
todo tipo de banditismo.

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