A paralisação estadual dos professores em protesto aos
baixos salários é respeitada pela própria população como um direito que lhes
cabe. No entanto, a ausência desses profissionais nas salas de aula, está
deixando mais de um milhão e meio de estudantes sem ter como estudar na Bahia.
De um lado os profissionais cobram melhorias salariais, e, do outro, está o
alunado, que nada tem a ver com isso, mas que paga o preço mesmo assim. Como
acontece no setor de segurança, transporte e outras áreas, a sociedade torce
para que o estudante não tenha que ser mais penalizado pelo não atendimento às
reivindicações dos professores, isto é, que a questão financeira entre as
partes não seja resolvida à custa de aulas, tendo que ser repostas em período
de férias e finais de semana. Espera-se que a falta de consenso entre governo
do estado e sindicato dos professores não seja cobrado do lado onde a corda
arrebenta com mais facilidade: o lado mais fraco. Isso mesmo: o estudante.

Se você consegue se manter satisfeito com este governo medíocre do governador Jaques Wagner, quando todos os demais baianos já perderam a esperança e a tranquilidade, provavelmente você não entendeu a gravidade da situação em que ele colocou a Bahia. Fernando Guimarães de Souza
ResponderExcluirSe você consegue se manter satisfeito com este governo medíocre do governador Jaques Wagner, quando todos os demais baianos já perderam a esperança e a tranquilidade, provavelmente você não entendeu a gravidade da situação em que ele colocou a Bahia. Fernando Guimarães de Souza
ResponderExcluirVERGONHA VERGONHA TIRE A MASCARA SRS PRESIDENTE DA APLB E ASSUMA Q ESSA GREVE E POLITICA MAS VCS DIREI TORES DA APLB SÓ TEM A PREDER COM TUDO ESTE CIRCO O GOVERNO NÃO ESTA SENDO ATINGIDO EM NADA. SÓ QUEM ESTA SOFRENDO SOMOS NOS ALUNOS. JÁ TEMOS UM ENSINO DE BAIXA QUALIDADE AINDA TEMOS QUE PASSAR POR ISSO
ResponderExcluirVão ter quer estudar no sábado também,
ResponderExcluirPor causa dessa greve, todos nos estudantes vamos perder com isso, os professores terão que repor nossas aulas, para nao ficarmos prejudicados, se não repor vai ser a nossa hora de fazer greve contra eles, as unidades já fecharam e eles terão que nos dá notas sem mesmo completar os dez pontos.
ResponderExcluirÉ uma vergonha o que esse menino secretario de educação da bahia vem fazendo juntamente com o governador, cortaram ponto de todo mundo inclusive de aposentados.
ResponderExcluirVERGONHA VERGONHA VERGONHA VERGONHA VERGONHA VERGONHA VERGONHA VERGONHA
Deveria colocar nessa notícia que os salários dos professores foram cortados, alguns até zerados apesar de terem trabalhado até o dia 11 de Abril, inclusive de quem não partipou da greve!!! Profissionais em licença-saúde e licença-maternidade também passaram pelo mesmo constragimento!!! O secretário de educação prometeu corrigir esse absurdo mas não vai pagar com certeza os juros das contas pagas com atraso!!! Tenho fé que APLB entre com recurso logo no STF onde ministros como Joaquim Barbosa já deram decisões favoráveis aos professores de outros Estados e mande respeitar a Lei do Piso Nacional que é uma lei federal!!!
ResponderExcluirEssa desculpa de não ter dinheiro pra pagar o aumento é mentira pois existe o FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) que destina 60% de sua receita pra essa finalidade!!!
Eu quero estudar pelo amor de deus nem as provas da 1 unidade fiz
ResponderExcluirEstudante insatisfeita!
ResponderExcluirNós alunos estamos de mãos atadas por não estudar á vinte dias,a paralisação iniciou-se justamente na semana que fecharíamos as notas do primeiro trimestre,ou seja,não temos nota alguma por enquanto,seremos obrigados a estudarmos nos sábados para pagar as horas e fazer as provas,e isso é terrível...
Teixeira de Freitas-BA
tomara que essa greve termine logo, pelo menos não vou sair muito prejudicado, desde que começo a greve dobrei minhas horas de estudo estudando agora 4 horas por dia.
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