A oposição na Assembleia Legislativa abriu um canal permanente de diálogo com os PMs que ocupam as dependências da Casa e reivindicam melhores 
salários e condições de trabalho. Entretanto, de acordo com o deputado Bruno Reis (PRP), vice-líder da bancada, os parlamentares da minoria foram impedidos de entrar na Assembléia por soldados com armas em punho, atitude que, para ele, pode dificultar as negociações pelo fim do movimento grevista. “O governo do estado e o Exército deveriam facilitar o diálogo e a negociação com os PMs. Mas impediram até que uma ambulância do SAMU entrasse na Assembleia para atender ao chamado de uma pessoa que estaria passando mal lá dentro”, disse Bruno Reis. O deputado cobrou das autoridades que atuem com calma para evitar o acirramento dos ânimos na Assembléia. “O clima aqui é muito tenso e tememos pelo pior, infelizmente”, contou. “Temos conversado com os líderes do movimento grevista e nos colocamos como mediadores da situação. O governo, ao invés de estar preocupado em expulsar os PMs grevistas da Assembléia, gerando ainda mais tensão, deveria priorizar o diálogo e a negociação”, acrescentou Bruno Reis.
salários e condições de trabalho. Entretanto, de acordo com o deputado Bruno Reis (PRP), vice-líder da bancada, os parlamentares da minoria foram impedidos de entrar na Assembléia por soldados com armas em punho, atitude que, para ele, pode dificultar as negociações pelo fim do movimento grevista. “O governo do estado e o Exército deveriam facilitar o diálogo e a negociação com os PMs. Mas impediram até que uma ambulância do SAMU entrasse na Assembleia para atender ao chamado de uma pessoa que estaria passando mal lá dentro”, disse Bruno Reis. O deputado cobrou das autoridades que atuem com calma para evitar o acirramento dos ânimos na Assembléia. “O clima aqui é muito tenso e tememos pelo pior, infelizmente”, contou. “Temos conversado com os líderes do movimento grevista e nos colocamos como mediadores da situação. O governo, ao invés de estar preocupado em expulsar os PMs grevistas da Assembléia, gerando ainda mais tensão, deveria priorizar o diálogo e a negociação”, acrescentou Bruno Reis. 
A Bahia inteira está temerosa das consequência de crimes que está acontecendo com esta paralisação dos PMs e todos os baianos devem unir forças para que haja uma rápida solução para este grave problema. Mário Cerqueira
ResponderExcluirIsto tá se agravando por conta da intrangigência do governador Jaques Wanger em não atender os justos pleitos dos policiais.
ResponderExcluirNa época em que ele era sindicalista, os métodos eram muito mais acirrados e nem assim ele foi vítima de represária de ACM, que o PT tratava como tirânico.
A história mostra que o PT não gosta de trabalhadores e que só usa o nomes destes, para atingir seus propósitos indignos.
Reginaldo Tavares de Oliveira
PIOR MESMO É A GENTE CONTINUAR COM WAGNER COMO GOVENADOR DA BAHIA.
ResponderExcluirRICARDO NUNES