Merece aplausos uma recente ação conjugada das polícias Civil e Militar: drogas e armas foram apreendidas e seus condutores presos nas
imediações do acesso a Ibicaraí. Entre os bandidos também foi preso um policial militar. Em verdade, o maior prejuízo dado aos traficantes é a apreensão e posterior destruição da droga. A prisão dos marginais, infelizmente (devido às generosidades da legislação e a ineficiência do sistema prisional), pode ser transformada, em curto prazo, num dano menor, mesmo irrelevante a uma cada vez mais fortalecida e diversificada rede criminosa. Conforme dados fornecidos pela polícia, o material apreendido poderia ter se transformado em uma bolada de quase um milhão de reais por meio da transformação de pasta-base de cocaína nas famigeradas pedras de crack, ou nóia, como é mais conhecida esta substância na Bahia. O sucesso da operação comprova, mais uma vez, a imperiosa necessidade de investimentos ainda maiores nos serviços de inteligência das forças policiais em todos os níveis (federais, estaduais e até municipais) e apostar cada vez mais nas operações conjuntas, onde as potencialidades de cada força são tensionadas e multiplicadas pela parceria. O tráfico, especialmente depois do aparecimento do crack, precisa ser combatido sem tréguas. A legislação sobre esse crime precisa ser ainda mais endurecida e os trâmites desburocratizados, mas a intensificação do combate aos traficantes não pode esperar que tais mudanças sejam realizadas. A guerra contra essa modalidade de crime organizado precisa ser ainda mais turbinada, mais robustecida, direcionada contra todas as partes constitutivas dessa rede criminosa. Fabricação, transporte, armazenamento, venda, contato com os consumidores... todos esses segmentos precisam ser mapeados com precisão e atacados sem descanso. Com tais atitudes, certamente, começaremos a virar o jogo.
imediações do acesso a Ibicaraí. Entre os bandidos também foi preso um policial militar. Em verdade, o maior prejuízo dado aos traficantes é a apreensão e posterior destruição da droga. A prisão dos marginais, infelizmente (devido às generosidades da legislação e a ineficiência do sistema prisional), pode ser transformada, em curto prazo, num dano menor, mesmo irrelevante a uma cada vez mais fortalecida e diversificada rede criminosa. Conforme dados fornecidos pela polícia, o material apreendido poderia ter se transformado em uma bolada de quase um milhão de reais por meio da transformação de pasta-base de cocaína nas famigeradas pedras de crack, ou nóia, como é mais conhecida esta substância na Bahia. O sucesso da operação comprova, mais uma vez, a imperiosa necessidade de investimentos ainda maiores nos serviços de inteligência das forças policiais em todos os níveis (federais, estaduais e até municipais) e apostar cada vez mais nas operações conjuntas, onde as potencialidades de cada força são tensionadas e multiplicadas pela parceria. O tráfico, especialmente depois do aparecimento do crack, precisa ser combatido sem tréguas. A legislação sobre esse crime precisa ser ainda mais endurecida e os trâmites desburocratizados, mas a intensificação do combate aos traficantes não pode esperar que tais mudanças sejam realizadas. A guerra contra essa modalidade de crime organizado precisa ser ainda mais turbinada, mais robustecida, direcionada contra todas as partes constitutivas dessa rede criminosa. Fabricação, transporte, armazenamento, venda, contato com os consumidores... todos esses segmentos precisam ser mapeados com precisão e atacados sem descanso. Com tais atitudes, certamente, começaremos a virar o jogo.
Val Cabral
ResponderExcluirO que mais me deixa feliz, é a notícia de prisões de traficantes.
Sempre que isso acontece, menos jovens usam drogas e são vítimas de suas cobiças diabólicas.
Flávio Góes dos Santos
o problema das drogas não é o traficante, mas o consumidor. O problema é o viciado, ou pior ainda, aquele que não é viciado e mesmo assim compra droga de vez em quando para fazer festa.
ResponderExcluirQuem realmente dissemina as drogas é o consumidor delas e não traficantes. Cresci em vila, estudei em escolas em que convivi com sujeitos que com o tempo se tornaram traficantes, e nunca me ofereceram drogas, até aprovavam e achavam muito bom que eu mantinha distancia (até das drogas licitas, como o alcool e cigarro). O traficante age como um comerciante, mantendo um ponto de vendas e esperando pelos consumidores. Já quando entrei na Faculdade, ambiente em que comecei a conviver com os jovens da média e alta sociedade, os playboys, esses me ofereceram várias vezes, inclusive coagindo a usar drogas, me condenando por nunca participar dessas festinhas regadas a bolo de maconha e cocaina no whisky, e todo o tipo de perda de tempo (proprio para pessoas com a vida entediante e sem sentido, pessoas que não tem pelo que lutar, pois vivem com tempo livre e recursos materiais providos pela sociedade/familia... pessoas tristes que vivem fingindo felicidade que nunca tiveram e nunca terão se não mudarem suas vidas assumindo responsabilidades, se tornando seres humanos dignos). Alguns fiquei sabendo que iam a escolas (de 1º e 2º graus) pegar menores e convidar para as 'festinhas' fazendo com que ficassem viciados, para terem sua propria fonte de renda (as primeiras doses são de graça, e depois, para os adolescentes continuarem a frequentar essas fstinhas glamurosas, tinham que comprar desses 'garanhoes' do ensino superior as drogas... o playboy então conseguia com isso dinheiro suficiente para comprar drogas com o traficante da vila, para regar suas festinhas sem o dinheiro dos pais)... tentei denunciar, mas os policiais, amigos meus, disseram que esses playboys sao filhos de juizes, de fulano de tal, etc, e que jamais iriam para a cadeia (e jamais iriam parar, pois os pais acham normal essas 'festinhas', chamando isso de 'fase' do coitadinho, que um dia ele cresce e deixa isso tudo de lado...), e o policial que se atreve a prender esses filhinhos de papai acabam perdendo o emprego, ou perdem patente, ou sao enviados para alguma cidade do interior, longe da cidade e de promoção em cargos.
José Maria Rebouças
TRAFICANTE BOM, É TRAFICANTE MORTO!
ResponderExcluirNUNES
Val Cabral, temos que combater os usuarios também...., se tivesse uma pena exequivel, tipo exposição em praça publica acorrentado por 12 horas, seria uma lição pra ninguem mais usar droga. Claro que pros traficantes a pena tem que ser pior, podendo chegar à eliminação.
ResponderExcluirQuem ama aos traficantes, é quem manda no PT e sua correola de bandidos. Todos nós vemos a propaganda deles sobre o crack, e nunca falam da cocaína e da maconha. Os traficantes das FARC, é que determinam, que madam e desmandam no governo da Poste.
ResponderExcluirEdmilson Monteiro
Eu nunca ví nenhum traficante bater na porta de ninguem para ofeerecer nada, os usuários é q vão buscas, aliás quem vai oferecer em casa não é o traficante, mas sim algum amigo de má influencia é assim que começa, pense nisso... (nada a favor de traficante também).
ResponderExcluirSER PETISTA é sinonimo de:
ResponderExcluirroubar,
expropiar,
fraudar,
desfalcar,
extorquir,
escamotear,
piratear,
cooptar,
corromper,
prevaricar
saquear
assaltar,
despojar,
desviar,
surrupiar,
despojar,
exigir,
privar,
ETC...
ETC...
ETC...
E DE DEIXAR TRAFICANTES AGINDO IMPUNIMENTE.
LDR